1 / 15

Susana Batel CIS/ISCTE, Lisboa - Portugal João Oliveira ISCTE, Lisboa - Portugal

Susana Batel CIS/ISCTE, Lisboa - Portugal João Oliveira ISCTE, Lisboa - Portugal Conceição Nogueira Univ. Minho, Minho - Portugal Lígia Amâncio ISCTE, Lisboa - Portugal.

symona
Download Presentation

Susana Batel CIS/ISCTE, Lisboa - Portugal João Oliveira ISCTE, Lisboa - Portugal

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Susana Batel CIS/ISCTE, Lisboa - Portugal João Oliveira ISCTE, Lisboa - Portugal Conceição Nogueira Univ. Minho, Minho - Portugal Lígia Amâncio ISCTE, Lisboa - Portugal O Mérito ou os méritos: uma ilustração estatística do papel do género na progressão na carreira científica em Portugal

  2. Elites Discriminadas… Vários estudos têm demonstrado discrepâncias entre as qualificações académicas das mulheres e… • A sua progressão na carreira académica (Amâncio & Ávila, 1995; Valian, 1998; Husu, 2001) • O reconhecimento do mérito (Crawford, Sime & Walker, 1997; McGraynne, 1998; Husu, 2001; Maddox, 2002)

  3. A hipótese do mérito genderizado → 1º exemplo: progressão geral das mulheres na Categoria de Professora Catedrática, desde o início dos anos 90 a 2004, e em áreas científicas específicas Fontes: Doctor Degrees in Portugal, 1970-1997, 1999, O.C.T. p.16-17; National scientific and technological potential inquiry, O.C.T., 1999 Fontes: Amâncio & Ávila, 1995; Patrício, 1998; Amâncio, 2005

  4. A hipótese do mérito genderizado: 2º exemplo – O nosso estudo Dados recolhidos em 2005 por questionário • 126 investigadores com Doutoramento • 69 mulheres; 57 homens • Média de idades: 46; DP: 8,51 • 66,7% eram casados • 49,6% tinham 2-3 filhos(as) • Áreas científicas: Economia (16%), Química (13,7%) & Matemática (12,7%) Esta é uma amostra de conveniência, que não é representativa do universo. Contudo, revela processos particulares que podem ser ilustrativos de efeitos de género nas carreiras académicas.

  5. 50 40 30 20 10 Mulheres 0 Homens Profs.Auxiliares Profs.Catedráticos Profs.Associados Categorias por sexo A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo • Profs Auxiliares 67,2% • Profs Associados 17,6% • Profs Catedráticos 15,2%

  6. A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo → 1ª evidência – estagnação das mulheres na carreira: Profs. Auxiliares

  7. A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo

  8. A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo → 2ª evidência – estagnação das mulheres na carreira: Profs. Associadas

  9. A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo

  10. A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo 3rd example: Our study – 4th evidence of stagnation in the career in specific scientific areas → 3ª evidência – estagnação das mulheres na carreira: áreas científicas específicas Número geral de doutoramentos, concluídos ou reconhecidos em/por universidades portuguesas Fonte: OCES, 2005 Progressão na carreira, por sexo, no nosso estudo

  11. A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo → 3ª evidência – estagnação das mulheres na carreira: áreas científicas específicas

  12. A hipótese do mérito genderizado: O nosso estudo

  13. Percepções dos participantes sobre a hipótese do mérito genderizado Matriz de componentes com rotação Componentes 1 2 Desiguadades das Desigualdades na comunidades Distribuição de tarefas científicas Alpha= ,8696 Alpha= ,7670 Promoção pelos mesmos - ,890 - ,112 critérios para homens e mulheres Não há distinção entre sexos - ,820 - ,175 na comunidade científica Promoções por critérios diferentes para homens e mulheres ,797 ,312 Os homens têm mais oportunidades de afirmação académica ,768 ,417 Os homens ocupam geralmente mais posições de poder ,588 ,146 Os homens como cientistas são mais respeitados do que as mulheres ,568 ,559 Os homens dedicam-se mais à investigação ,876 ,001 As mulheres dedicam-se mais ao ensino ,747 ,344 As mulheres ocupam-se mais de Tarefas administrativas ,735 ,337 Variância Explicada Total: 67,84% 39,89 % 27,95% Método de Extracção: Análise de Componentes Principais. Método de Rotação: Varimax com Normalização de Kaiser. a A rotação convergiu em 3 iterações. kmo=,862

  14. Percepções dos participantes sobre a hipótese do mérito genderizado ,4 ,2 0,0 Desigualdades -,2 da comunidade Desigualdades na distribuição de tarefas Média -,4 Mulheres Homens As mulheres reconhecem mais desigualdades na comunidade científica (p<.000) e desigualdades na distribuição das tarefas do que os homens (p<.017)

  15. Notas finais • O efeito da assimetria de género (Amâncio, 2004; Amâncio e Oliveira, 2006) pode explicar porque é que o mérito é percebido e aplicado de forma diferente para homens e mulheres. • Este estudo mostra que as mulheres cientistas estão a desenvolver uma consciência das desigualdades na ciência e para as ideologias de género.

More Related