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Práticas de MTAF I

Práticas de MTAF I. COLUNA CERVICAL. TRAÇÃO Colocar uma mão no queixo (mento) e a outra no occipital. Tracionar (puxar para cima), e segurar durante 15s. Esse teste é positivo para o alívio da dor, e não há contra-indicação.

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Práticas de MTAF I

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Presentation Transcript


  1. Práticas de MTAF I

  2. COLUNA CERVICAL

  3. TRAÇÃO • Colocar uma mão no queixo (mento) e a outra no occipital. Tracionar (puxar para cima), e segurar durante 15s. Esse teste é positivo para o alívio da dor, e não há contra-indicação.

  4. * A compressão e a Manobra de Spurling são contra-indicadas para casos de fratura, luxações, sub-luxações, osteoporose severa, processo infeccioso e instabilidade.

  5. COMPRESSÃO • Colocar as duas mãos em cima da cabeça e fazer uma pressão para baixo (compressão) durante 15s. Esse teste é positivo para dor.

  6. MANOBRA DE SPURLING • Fazer uma compressão da cervical mais uma inclinação lateral. Segurar durante 15s e repetir no outro lado. Esse teste é positivo para dor no lado da compressão e negativo se sentir dor no lado contrário ao da compressão.

  7. MANOBRA DE VALSALVA • Pcte sentado, com leve flexão do tronco e mãos na coxa. Inspirar profundamente, prender a respiração e fazer força como se fosse evacuar. Essa manobra pode comprimir o plexo braquial e lombar. Esse teste é positivo para dor irradiada para braços e pernas.

  8. MANOBRA DE LASEGUE MMSS • Pcte com braço abduzido (90°). Com uma mão, fazer uma tração no braço e com a outra mão, fazer uma inclinação lateral da cervical para o lado oposto. Esse teste é positivo se a dor for para o lado da inclinação.

  9. OMBRO

  10. TENDINITE NO SUPRAESPINHOSO • Esse teste avalia o deltóide e o tendão do supraespinhoso. O terapeuta fica anterior ou posteriormente ao pcte. O pcte faz uma flexão de ombro e abduz até aproximadamente 45° (entre flexão e abdução na horizontal).

  11. HAWKINS • Esse teste avalia o tendão do supraespinhoso e o coracobraquial. O terapeuta fica em frente ao pcte. O pcte faz uma flexão de ombro, com a palma da mão voltada para baixo, flexão do cotovelo, e o terapeuta coloca uma resistência em sentido de rotação interna, e o pcte tem o objetivo de vencer essa resistência. O teste é positivo para dor no processo coracóide.

  12. JOB • Esse teste avalia a força do supraespinhoso. O pcte faz a abdução do ombro, o terapeuta estabiliza a escápula do pcte e coloca uma resistência para baixo, com a mão entre o braço e o antebraço do pcte. O teste é positivo para dor, e essa dor pode ser na borda superior da escápula, que é onde fica o músculo.

  13. COCAR DE APLEY • Esse teste avalia os músculos e tendões do manguito rotador (supraespinhoso, infraespinhoso, subescapular e redondo menor); o teste é positivo quando não desempenha uma ou duas etapas. • 1ª etapa – abduz o ombro (o máximo que puder) com rotação externa, faz uma flexão de cotovelo, a palma da mão irá tocar na borda superior da escápula afetada, e vai “andando” em direção à escápula saudável; • 2ª etapa – tocar na borda inferior da escápula saudável com o dorso da mão.

  14. GEBER • Esse teste avalia o músculo e o tendão do subescapular. O pcte força uma rotação interna com o cotovelo fletido, aproximando e afastando o antebraço ao dorso (costas).

  15. QUEDA DO BRAÇO • Esse teste avalia se há ruptura das bainhas do braço (bainha do manguito e cápsula). O pcte faz uma abdução do ombro até sua amplitude máxima e o terapeuta pede para que ele vá descendo o braço para a posição inicial, lentamente. O teste é positivo quando não consegue descer lentamente.

  16. * Yergason e Speed avaliam se há inflamação (ruptura do tendão da cabeça longa do bíceps); só não fornecem o grau de ruptura (parcial ou total).

  17. YERGASON • O pcte deixa seu antebraço em posição neutra, cotovelo com 90° de flexão e o ombro em posição neutra. O terapeuta coloca a mão na mão do pcte, e faz uma rotação externa, enquanto o pcte tenta fazer uma supinação (é colocada uma resistência, e o pcte deve tentar vencê-la).

  18. SPEED • O pcte deixa a palma da mão voltada para frente, faz uma flexão do cotovelo. O terapeuta palpa a porção longa do bíceps e com a outra mão, coloca uma resistência no terço distal do antebraço. O pcte deve fletir o cotovelo ainda mais.

  19. NEER • O teste é positivo para a síndrome do impacto (quando tem arco doloroso na angulação que varia entre 60° e 120°). Sua finalidade é avaliar a síndrome do impacto. O examinador estabilizará a escápula do paciente com a mão esquerda e elevará rapidamente o membro superior em rotação interna com a mão direita. O choque da grande tuberosidade e do acrômio provocará dor. Este teste também é positivo em capsulite adesiva, instabilidade multidirecional, lesões da articulações acromioclavicular etc., portanto não é específico.

  20. COTOVELO

  21. COZEN • Teste para epicondilite lateral; cotovelo levemente fletido, antebraço supinado, punho serrado; terapeuta estabiliza o antebraço e coloca uma resistência no dorso da mão do pcte; este, deverá vencer essa resistência, fazendo uma hiperextesão do punho; o teste é positivo para dor no epicôndilo lateral por inflamação dos tendôes (mm extensores do punho).

  22. MILL • Teste para epicondilite lateral; irrita os tendões supinadores; o teste é positivo para dor no epicôndilo lateral; pcte fica com cotovelo fletido, antebraço pronado, e punho serrado. O terapeuta estabiliza o antebraço do pcte e coloca uma resistência no dorso da mão do pcte; este deverá fazer vencer a resistência, fazendo uma supinação, enquanto o terapeuta coloca uma resistência em sentido de pronação.

  23. COTOVELO DE GOLFISTA • Avalia se há epicondilite medial (para tendão dos flexores); antebraço fica supinado, punho serrado; teste é positivo para dor; é colocada uma resistência na mão do pcte; este deverá vencer essa resistência, fazendo uma flexão de punho.

  24. ESFORÇO DE ADUÇÃO • Avalia instabilidade ligamentar; o pcte fica em pé ou sentado (posição anatômica); o terapeuta estabiliza o cotovelo do pcte (medialmente) e a outra mão coloca uma resistência na parte distal do antebraço (lateralmente); tensiona o LCL.

  25. ESFORÇO DE ABDUÇÃO • Instabilidade ligamentar; o terapeuta estabiliza o cotovelo (lateralmente), e com a outra mão, coloca uma resistência na parte distal do antebraço (medialmente); tensiona o LCM.

  26. WARTEMBERG • Testa o nervo ulnar; o pcte coloca a mão na maca, com os dedos abduzidos, cotovelo extendido; o terapeuta pede para que o pcte aduza os dedos.

  27. FLEXÃO DO COTOVELO • Pcte com ombro hiperextendido, cotovelo fletido; entre o olécrano e o epicômdilo medial, encontramos o nervo ulnar; o terapeuta palpa o nervo ulnar. O pcte deixa o ombro extendido e flete o cotovelo, ainda mais, mantendo essa posição de 30s a 60s; se o pcte sair da posição, deve ser por causa da dor, pois nesta posição, há um aumento da pressão.

  28. TINEL DO COTOVELO • Pcte hiperextende o ombro e flete o cotovelo; o terapeuta palpa o nervo ulnar (entre olécrano e epicôndilo medial) e bate com o martelo (em sua unha, enquanto palpa o nervo ulnar).

  29. PUNHO E MÃO

  30. TINEL DO PUNHO • Avalia compressão no nervo mediano; antebraço do pcte fica supinado; o terapeuta palpa o nervo (túnel do carpo) e bate com o martelo.

  31. PHALEN • Avalia compressão no nervo mediano; pcte flete os punhos, encosta um dorso no outro dorso das mãos , e fica nesta posição durante uns 30 segundos.

  32. PHALEN INVERSO • Avalia compressão do nervo mediano; pcte faz uma hiperextensão dos punhos e encosta uma palma na outra palma das mãos.

  33. PINÇAMENTO • Nervo mediano comprimido faz uma preensão dos lumbricais; o terapeuta pede para que o pcte pegue uma folha com os 3 dedos, fazendo uma preensão. O terapeuta puxa a folha e pede para o pcte não soltar a folha enquanto o terapeuta a puxa.

  34. TORNIQUETE • Compressão mecânica de nervo; o terapeuta coloca o tensiômetro na região do punho (segmento do túnel do carpo); se gouver uma compressão de mediano, o pcte começa a sentir incômodo nos 3 dedos ou em um deles.

  35. TRÍADE DO TÚNEL ULNAR • O terapeuta palpa o nervo ulnar (túnel); deve observar se o trofismo é igual; o teste é positivo para dor, ou para hipertrofia na região hipotenar, ou para dedo em garra (3º, 4º ou 5º dedos).

  36. FINKELSTEIN • Testa o tendão do polegar (origem na tabaqueira). Antebraço supinado, punho extendido e serrado. O pcte faz um desvio ulnar. O terapeuta coloca uma resistência, para o lado do desvio ulnar, tensionando ainda mais a região onde localiza-se o tendão do polegar. O teste é positivo para dor.

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