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O PROFETA MIQUÉIAS

O PROFETA MIQUÉIAS. I - O PROFETA. 1. O nome Miquéias é comum no Antigo Testamento e significa quem é como jeová. 2. Natural de Moresete, uma aldeia na judéia que ficava a quarenta quilômetros ao sudoeste de Jerusalém. I - O PROFETA.

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O PROFETA MIQUÉIAS

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Presentation Transcript


  1. O PROFETA MIQUÉIAS

  2. I - O PROFETA 1. O nome Miquéias é comum no Antigo Testamento e significa quem é como jeová. 2. Natural de Moresete, uma aldeia na judéia que ficava a quarenta quilômetros ao sudoeste de Jerusalém.

  3. I - O PROFETA 3. O livro não fala nada sobre o parentesco do profeta, provavelmente a razão se deva a sua família não ser proeminete. 4. O profeta é identificado pela cidade natal porque seu ministério ocorreu em outra localidade. 5. Miquéias é mencionado em Jr 26.17-19

  4. I - O PROFETA 6. Contemporâneo de Isaías. Alguns julgam que enquanto Isaías prega à corte real e à Aristocracia de Jerusalém, Miquéias pregava ao povo do interior de Judá. Outros afirmam categoricamente que Miquéias pregou em Jerusalém.

  5. II – DATA 1. O primeiro versículo do livro data o ministério do profeta conforme os reis que lhe foram contemporâneos. 2. Jotão = 750 – 732 ( início do ministério no final deste reinado)

  6. II – DATA 3. Acaz = 732 – 716 4. Ezequias =716– 686 (término do ministério no começo deste reinado) 5. A referência ao julgamento de Samaria (1.6) indica que a pregação de Miquéias começou bem antes de 722 a.C., ano em que Samaria caiu sob o domínio da Assíria

  7. II – DATA 6. O lamento de Miquéias em 1.8-16, as cidades mencionadas nesta passagem ficam na rota do exército de Senaqueribe quando chegou a Jerusalém em 701 a.C.. 7. A referência em Jeremias 26.18 cita Miquéias 3.12 como um oráculo proferido durante o reinado de Ezequias.

  8. III – AUTORIA 1. Aqueles que entendem as profecias como revelação da parte de Deus das coisas que estão por vir, dão a autoria do livro todo a Miquéias. 2. Aqueles que negam a profecia sobrenatural reconhecem apenas parte do livro como sendo de autoria de Miquéias.

  9. III – AUTORIA 3. Os oráculos autênticos de miquéias limitam-se aos capítulos1-3. (Bernhard Stade – 1881) 4. Ewald em 1978 defende uma distinção de períodos entre os capítulos 1-5 e 6-7

  10. III – AUTORIA 5. Outros estudiosos consideram acréscimos posteriores somente os oráculos de esperança (2.12,13; 4.1- 5.9; 7.8-20). O argumento é que os oráculos de esperança não foram anuncioados por profetas pré-exílicos, pois teria enfraquecido o poder dos oráculos de juízo.

  11. IV- PERÍODO HISTÓRICO 1. Miquéias inicia seu ministério anos antes da queda de Samaria em 722 a.C., Nesta época a Assíria era comandada por Salmaneser V. 2. Ezequias, rei de Judá, na época em que Senaqueribi comandava a Assiria, rebelou-se e deixou de submeter-se a Assíria. (2 Rs 18.7)

  12. IV- PERÍODO HISTÓRICO 3. Como reação, Senaqueribe ameaçou a independência de Jerusalém (701), mas, durante o ministério de Isaías e Miquéias, Ezequias arrependeu-se de seus pecados e Deus poupou a cidade de Jerusalém. 4. A profecia de Miquéias previa a destruição de Jerusalém pelos babilônicos, o que aconteceu em 586 a.C. e também previa o retorno do cativeiro que ocorreu em 539 a.C.

  13. V- PROPÓSITO • O propósito está declarado no livro 3.8.

  14. VI – MENSAGEM I – AS PRIMEIRAS MENSAGENS DE DESTRUIÇÃO • 1.2 – 2.11 • Deus está para visitar o mundo como juiz, e Samaria seria sua primeira parada. (1.2-9) • O reino do sul também cairia ( 1.10-16)

  15. VI – MENSAGEM • A lista de pecados que torna necessário o julgamento (2.1-5) • Ataque aos insensíveis que acumulam terras e os que se proclamam profetas e os apoiam. (2.6-11)

  16. VI – MENSAGEM III – SEGUNDA MENSAGEM DE DESTRUIÇÃO • Capítulo 3 a) Outro motivo para julgamento era o completo colapso dos líderes de judá. Miquéias denuncia em 3.1-4 que os direitos humanos estão sendo suprimidos nas cortes judiciais

  17. VI – MENSAGEM IV – SEGUNDA MENSAGEM DE ESPERANÇA • 4.1-5 • O panorama melancólico de degeneração religiosa e social seria sucedido de um futuro mais brilhante. • Este oráculo de salvação ocorre de modo mais abreviado em Is 2.2-5

  18. V – TERCEIRA MENSAGEM DE DESTRUIÇÃO • 6.1 – 7.7 • Desenrola-se um corte judicial em 6.1-8; • Os montes são chamados para a testemunhar a disputa entre Javé e seu povo; • Deus alega quebra de contrato;

  19. VI – MENSAGEM d) A fim de provar a própria boa vontade, Deus menciona o êxodo e a dádiva da terra; e) Miquéias coloca uma declaração nos lábios do povo oferecendo ato religioso que Deus possa pedir, f) A réplica do profeta no verso 8, mostra que eles não entenderam o que ocorria. Não se tratava de manifestações de culto, mas de um estilo de vida reto que valide um relacionamento saudável com Deus.

  20. VI – MENSAGEM f) A acusação divina torna-se específica em 6.9-16 g) A referência a Onri e Acabe indica que os mesmos tipos de corrupção que destruíram o reino do norte agora se disseminam por Judá h) O quadro de traição e opressão encerra-se em 7.1-7

  21. VI – MENSAGEM II – O PRIMEIRO INDÍCIO DE ESPERANÇA • 2. 12-13 a) Miquéias não pregou destruição e esperança ao mesmo tempo – o que confundiria os ouvintes. Os que preservaram e editaram seus pronunciamentos queriam destacar que o julgamento jamais seria a última palavra de Javé para o povo da aliança

  22. VI – MENSAGEM 1. O povo, em especial a classe alta era culpada de injustiça. ( 2.1,2; 3.1-3, 9-11; 6.10 -11) 2. O resultado era sofrerem destruição e exílio.

  23. VI – MENSAGEM 3. Os cinco oráculos de julgamento. a. Destruição dos lugares e objetos de culto (1.3-7; 3.12) b. Devastação política, incluindo subversão de cidades e envio dos habitantes ao exílio. (1.10-16)

  24. VI – MENSAGEM c. Julgamento pessoal contra ofensores específicos. (2.3-50 d. Julgamento espiritual, privando os profetas de revelação (3.6,7) e. Julgamento socioeconômico, afetando a fertilidade da terra. (6.13-16)

  25. VI – MENSAGEM 4. Oráculos de esperança e livramento a.Livramento a curto prazo dos assírios. (2.12,13; 5.2-9) b. Restauração para a nação no futuro indefinido. (4.1-5; 7.8-20)

  26. V – ESBOÇO 1. Prólogo 1.1 2. O povo 1.2 – 2.13 a) Acusação e julgamento contra o povo (1.2- 2.11) b) Esperança pra o povo (2.12,13)

  27. V – ESBOÇO 3. Os líderes (3.1 - 5.15) a) Acusação e julgameneto contra os líderes (cap 3) b) Esperança da liderança e restauração do Senhor (4.1-8

  28. V – ESBOÇO c) Crise atual e livramento (4.9 - 5-9) d) Purificação futura (5.10-15)

  29. V – ESBOÇO 4. A nação (6.1 – 7. 20) a) Acusação e julgameneto contra a nação (6.1 – 7.7) b) Esperança para a nação (7.8-20)

  30. VI – MENSAGEM TEOLÓGICA A menagem teológica está relacionada com o julgamento divino contra o pecado. O Senhor imprime seu juízo contra o povo que quebrara a alinça com ele. Deus se revela como um guerreiro contra o seu povo (Mq 1.3-4). O Senhor deseja que Israel o ame e aja com justiça. Ele o chama devolta para si.

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