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HTLV

HTLV. Componentes. Ayala Rezende Saldanha Diana Ramos Elisa Perilo Bahia Kelle Moreira de Freitas Valeria Passos Vieira. O vírus.

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Presentation Transcript


  1. HTLV

  2. Componentes • Ayala Rezende Saldanha • Diana Ramos • Elisa Perilo Bahia • Kelle Moreira de Freitas • Valeria Passos Vieira

  3. O vírus • Os vírus linfotrópicos humanos de células-T (HTLV) é um retrovírus que foi isolado em 1980 a partir de um paciente com um tipo raro de leucemia de células T. Foi o primeiro retrovírus isolado no ser humano. • Apresenta dois tipos:  • HTLV-I, que está implicado em doença neurológica e leucemia; • HTLV-II, que está pouco evidenciado como causa de doença.

  4. Transmissão • O HTLV-I pode ser transmitido por meio do contato sexual, sendo mais freqüente do homem para a mulher do que da mulher para o homem. Pode ocorrer a transmissão da mãe para o filho, através da amamentação, antes do nascimento, pela placenta e no parto. • Pode também ser transmitido por via parenteral, ocorrendo através da transfusão de sangue contaminado e seus produtos, bem como do uso de seringas contaminadas.

  5. Transmissão • O HTLV-II é transmitido de modo semelhante ao tipo I, a transmissão materno-infantil do HTLV-II tem sido menos estudada; o vírus tipo II tem sido detectado pela PCR no leite materno.

  6. Doenças associadas • Duas doenças foram definitivamente associadas com HTLV-I: leucemia/linfoma de células T do adulto (ATL) e um quadro neurológico degenerativo crônico, mielopatia. • ATL é uma malignidade de linfócitos T CD4 infectados pelo HTLV-I. • Hipercalcemia, enzimas hepáticas anormais, e lesões líticas dos ossos são comuns. • Mielopatia é caracterizada pela fraqueza progressiva dos membros inferiores, constante, com espasticidade, hiperreflexia, perturbações sensoriais e incontinência urinária.

  7. Doenças associadas • O primeiro caso de HTLV-II foi confirmado num paciente com leucemia de células pilosas2, mas rastreamento do vírus em outros casos dessa forma de leucemia não permitiu encontrar associação significativa. Trabalhos relatam uma possível associação entre HTLV-II e patologias humanas, tipo neuropatias e desordens linfoproliferativas.

  8. DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HTLV • O diagnóstico rotineiro da infecção causada pelo HTLV-I baseia-se na detecção sorológica de anticorpos específicos para componentes antigênicos das diferentes porções do vírus.

  9. DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HTLV • O algoritmo empregado para detecção sorológica inicial preconiza a utilização de testes imunoenzimáticos com amostras de soro em duplicata. Essa técnica possui a vantagem de ser simples, apresentar alta sensibilidade e ainda poder ser automatizada para testagem simultânea de grande número de soros.

  10. DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HTLV • Tem-se dado preferência a reações imunoenzimáticas, que utilizam como substrato antigênico lisados virais de HTLV-I acrescidos de antígenos de HTLV-II, já que os lisados virais de HTLV-I isoladamente apresentam menor sensibilidade para identificar HTLV-II.

  11. Resultado positivo • Indivíduos soropositivos são aqueles em que se detectam anticorpos contra antígenos do core (anti-p24), juntamente com anticorpos contra glicoproteínas do envelope (r21-e, gp46 ou gp61/68) nos testes confirmatórios.

  12. Indivíduos indeterminados • São aqueles que apresentam anticorpos séricos que reagem com antígenos de HTLV-I/II, porém com padrão de reatividade diferente do acima descrito para soropositivos.

  13. Resultado negativo • São aqueles cujos soros não reagem com antígenos de HTLV. • Soroconversão de indivíduos infectados pelo HTLV pode ocorrer anos após a infecção, sendo que alguns pacientes produzem anticorpos anti-HTLV em baixa concentração, os quais são dificilmente detectados pelos testes sorológicos.

  14. ASPECTOS IMUNOLÓGICOS DA INFECÇÃO PELO HTLV • Embora seja latente na maioria das células T, e desta forma indetectável pelo sistema imune do hospedeiro, a infecção produtiva pelo HTLV induz a ativação de linfócitos os quais respondem através de mecanismos múltiplos da resposta imune celular e humoral. • A natureza desses fatores e os mecanismos pelos quais eles se manifestam ainda estão por ser esclarecidos

  15. TRATAMENTO DAS DOENÇAS ASSOCIADAS AO HTLV • A paraparesia espástica tropical (TSP)/mielopatia associada ao HTLV-I (HAM), a leucemia/linfoma de células T do adulto (ATL) e a uveíte associada ao HTLV-1 (HU) são, atualmente, as três entidades clínicas que, de modo bem estabelecido, estão associadas à infecção pelo HTLV-I.

  16. TRATAMENTO • A TSP/HAM acomete mais as mulheres, a partir dos 40 anos. É importante enfatizar que maioria dos indivíduos portadores desta infecção (98-99%) não desenvolverá sintomas relacionados ao HTLV-I ao longo da vida. • Os critérios de tratamento são variáveis, porém os casos assintomáticos não devem ser tratados, considerando a baixa possibilidade do desenvolvimento de doença. Assim, apenas os pacientes com diagnóstico de entidades clínicas correlatas à infecção pelo HTLV-1, devem ser tratados especificamente.

  17. Referências • Andrada – Serpa et al. 1989 • Bras Patol Med Lab. Vol. 41. n. 2; p. 105-16. Abril 2005; • Ministério da Saúde; • Merino; et al 1984; • Revista Brasileira. Epidemiologia. Vol.4, 2001.

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