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METADADOS:

METADADOS:. dados a respeito de dados Miguel Ángel Márdero Arellano. INTRODUÇÃO. A constante evolução da área de informática, permite com que dados se tornem cada vez mais disponíveis e acessíveis a um maior número de usuários.

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Presentation Transcript


  1. METADADOS: dados a respeito de dados Miguel Ángel Márdero Arellano

  2. INTRODUÇÃO • A constante evolução da área de informática, permite com que dados se tornem cada vez mais disponíveis e acessíveis a um maior número de usuários. • Para realizar seus trabalhos o usuário precisa de maior informação sobre os dados que utiliza. • As organizações percebem uma grande preocupação dos usuários em conhecer a origem, história, qualidade e utilidade da informação digital que disponibilizam.

  3. O que são Metadados? São dados que descrevem completamente os dados (bases) que representam, permitindo ao usuário decidir sobre a utilização desses dados da melhor forma possível. São dados que permitem informar as pessoas sobre a existência de um conjunto de dados ligados às suas necessidades específicas. (ALMEIDA, 1998)

  4. O que são Metadados? Conjunto de dados estruturados que identificam os dados de um determinado documento e que podem fornecer informação sobre o modo de descrição, administração, requisitos legais de utilização, funcionalidade técnica, uso e preservação. (TAYLOR, 1999 e DEMPSEY, 1998)

  5. Metadados A palavra metadados foi criada por Jack Myres em 1969, para denominar os dados que descreviam registros de arquivos convencionais (HOWE, 1996). Usados pelos serviços de informação on-line em vários processos como busca de informação, entrega de documentos, autenticação, direitos de autor e arquivamento, também eles são usados para viabilizar o comercio eletrônico e a mudança para a publicação no formato eletrônico.

  6. Utilização Metadados se aplicam a uma grande variedade de acervos de dados que podem ou não, estar disponíveis em redes de computadores. Exemplos de acervos • dados bancários • bibliotecas tradicionais • sistemas de informações geográficas • bibliotecas digitais • documentos multimídia etc.

  7. Vantagens dos Metadados Sua finalidade é documentar e organizar de forma estruturada os dados das organizações com o objetivo de minimizar duplicação de esforços e facilitar a manutenção dos dados. “...ampliação das práticas de catalogação bibliográfica tradicional em um ambiente eletrônico” (DAY, 1998)

  8. Vantagens dos Metadados • Os metadados administram uma grande quantidade de dados • Ajudam na descoberta, recuperação e edição efetiva dos recursos de informação na Rede • Garantem a segurança de qualidade • Compartilham e integram fontes de informação heterogêneas na transferência de aplicação para aplicação • Podem ser traduzidos para uma mesma sintaxe • Facilita a catalogação descritiva

  9. Categorias de Metadados • Descritivos ou intelectual: descrevem e identificam os recursos de informação (Handle, PURL, DC, MARC, HTML Meta tags, vocabulários controlados). • Estruturais: facilitam a navegação e a apresentação dos recursos eletrônicos, linguagens para expressar metadados (SGML, XML, EAD, MOA2). • Administrativos: facilita o gerenciamento de longo e curto prazo e o processamento de coleções digitais (MOA2, CEDARS, OAIS).

  10. Padrões de Metadados • A especificação e utilização de padrões garantem a existência de um conjunto de informações comuns sobre um determinado tema ou área. • Padrões facilitam a compreensão, integração e o uso compartilhado de informações entre usuários de diferentes formações, níveis de experiências e propósitos. • O estabelecimento de padrões implica - compromisso em usar as terminologias e definições estabelecidas.

  11. Padrões de Metadados • Um padrão de metadados é formado por um conjunto de elementos descritores que podem estar relacionados. • Geralmente padronizam-se nomes, informações ou grupos de dados utilizados para descrever certo tipo de acervo. • A definição de padrões de metadados é feita por um grupo que detêm o conhecimento sobre um determinado tipo de acervo.Ex: bibliotecários ou profissionais de ciência da informação junto com profissionais de informática.

  12. Padrões de Metadados • Apesar da complexidade de alguns padrões de metadados, o conjunto de descritores deve conter apenas informações apropriadas e suficientes para descrever o dado. • A informação nele contida deve ser compreendida por qualquer pessoa. • Também deve poder ser compilada/interpretada pelo computador para poder servir de subsídio a sistemas de busca e recuperação de informações.

  13. Os padrões de metadados permitem • Manter o investimento na organização interna dos dados. • Providenciar informação sobre dados existentes sobre determinada área de interesse, localização desses dados, grau de atualização dos dados, formato e obstáculos à sua utilização. • Providenciar informação necessária para processar e interpretar dados recebidos através de uma fonte exterior.

  14. Padrões de Metadados • Dublin Core (DC - Dublin Core Metadata Element Set) - dados sobre documentos eletrônicos • Government Information Locator Service (GILS) - informações governamentais; • Federal Data Geographic Committee (FGDC) - descrição de dados geo-espaciais; • Machine Readeble Card (MARC) - catalogação bibliográfica; • Consortium for the Interchange of Museum Information (CIMI) - Informações sobre Museus. • Spatial Archive and Interchange Format (SAIF) • Meta Content Format (MCF) • Text Enconding Iniciative (TEI) • Electronic Archive description (EAD) • Resource Description Framework (RDF)

  15. Padrões - USMARC • Nos anos 60 a Biblioteca do Congresso Americano (Library of Congress  - LC) criou o formato LC MARC. • Sua finalidade era a de catalogar diferentes tipos de informações bibliográficas. • O LC MARC original  evoluiu e se tornou o padrão USMARC, que é utilizado pela maioria dos sistemas de bibliotecas.

  16. Padrões – Dublin Core • Com o objetivo de alcançar uma solução comum para o problema de localização de informação na Internet, a OCLC (Online Computer Library Center) e o NCSA (National Center for Supercomputing Aplications) organizaram, em 1995, um workshop sobre metadados em Dublin, Ohio. • Participaram deste workshop profissionais da área de Biblioteconomia, Ciências da Informação, Informática e Provedores de Informações da rede. • O resultado foi a definição do padrão de metadados  para Internet chamado Dublin Core.

  17. Padrões – Dublin Core • Como a maioria dos objetos na Internet está em forma de documentos, o objetivo principal do Dublin Core foi identificar e definir um conjunto contendo o mínimo de elementos capazes de descrever  “Objetos do Tipo Documento” ( DLOs) da Internet. • Este padrão é considerado um marco nas discussões sobre padrões de metadados na Internet. • É ponto de partida para os demais projetos envolvendo especificação de uma arquitetura de metadados para a Web. • Sua simplicidade é fator chave para a rápida utilização na Web.

  18. Padrões – Dublin Core Alguns elementos do Dublin Core: • Assunto: área de conhecimento ao qual o trabalho pertence. • Título: é definido como o nome do objeto. • Autor: responsável pelo conteúdo intelectual do trabalho. • Editor • Data • Identificador • Idioma.

  19. Periódicos em Arquivos Abertos

  20. Uso de XML para a descrição de metadados Extensible Markup Language http://www.w3.org/XML/ • Serve para estruturação e armazenamento dos metadados. Descreve documentos eletrônicos nos quais o conteúdo e a sua descrição compõem um único arquivo. • Opera como SGML e HTML e possui uma estrutura lógica e física, XML é único pelo aspecto de linking. • Ele opera com os acessórios (Softwares): CSS (Cascading Style Sheets), PERL e JAVA • Faz referência a arquivos esquema (XMLSchema) ou DTD (Document Type Definition) • A apresentação dos documentos em XML no browser é controlada usando XSL.

  21. Uso de XML para a descrição de metadados XML é um padrão proposto e homologado pela W3C, como mecanismo de codificar metadados associados a um documento eletrônico em um formato que seja legível não só por pessoas mas também por programas.

  22. Esquemas de Metadados Editores de XML Schemas http://www.xml.com/pub/r/1376 http://architag.com/xray/ Esquema XML para representar registros no padrão de descrição MARC21 em formato XML http://www.openarchives.org/OAI/oai_marc.xsd Esquema XML para formato obrigatório qualificado do padrão de descrição do Dublin Core http://www.openarchives.org/OAI/dc.xsd

  23. Esquemas de Metadados O IBICT vem adotando padrões estabelecidos internacionalmente para os seus produtos e serviços para que tenham interoperacionalidade com outros produtos e serviços similares. Um exemplo desses padrões é o protocolo de harvesting para coleta de metadados. Além deste, o estabelecimento de metadados para a BDTD baseou-se no Dublin Core, padrão adotado pelos OA. Dessa maneira, o MTD-BR teve como base esse padrão para constituir-se no conjunto de metadados para a descrição de teses e dissertações.

  24. Esquemas de Metadados

  25. Esquemas de Metadados

  26. Esquemas de Metadados

  27. Esquemas de Metadados

  28. Esquemas de Metadados

  29. Esquemas de Metadados

  30. Esquemas de Metadados

  31. CONCLUSÕES • Os metadados visam cumprir a função básica de prover informação sobre o documento digital, alimentando os processos de gestão, recuperação e reprodução. • São fundamentais para a redução dos riscos e o aumento das chances de sobrevivência da informação digital. • São fundamentais para o provimento da interoperabilidade necessária à explosão dos recursos de informação na Internet. • São uma ferramenta que melhora significativamente o trabalho na área dos dados e de grande importância para os usuários de Sistemas de Informação.

  32. REFERÊNCIAS • ALMEIDA, Luís Fernando Barbosa. A Metodologia de Disseminação da Informação Geográfica e os Metadados. Tese de Doutorado. Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza – UFRJ. Rio de Janeiro, 1999. • DAY, M. Issues and approaches to preservation metadata, 1998. Disponível em: www.rlg.org/preserv/joint/day.html • DEMPSEY, L. and HEERY, R. Metada: A Current View of Practice and Issues. Journal of Documentation, v. 54, n.2, march 1998. • HOWE, D., 1996, Free on-line Dictionary of Computing (FOLDOC), URL: http://wombat.doc.ic.ac.uk/ • TAYLOR, Chris. An Introduction to Metadata. University of Queensland Library. Australia, 1999. Disponível em: www.library.uq.edu.au/iad/cteta4.html

  33. Obrigado Miguel Ángel Márdero Arellano Ibict/MCT – Laboratório de TI Tel.: (61) 3217-6241 miguel@ibict.br

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