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METEOSAT – GOES - NOOA

METEOSAT – GOES - NOOA. Alunos: Aline Kieras Guilherme Bonaldi José Marcos Mariana. SATÉLITE. Satélite é um objeto que se desloca em círculos, em torno de um outro objeto.

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METEOSAT – GOES - NOOA

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Presentation Transcript


  1. METEOSAT – GOES - NOOA Alunos: Aline Kieras Guilherme Bonaldi José Marcos Mariana

  2. SATÉLITE • Satélite é um objeto que se desloca em círculos, em torno de um outro objeto. • Existem satélites naturais, como por exemplo, a Lua que gira em torno da Terra, e existem os satélites artificiais, construídos pelo homem, que também giram em torno da Terra, ou de outro corpo celeste.

  3. Existe dois tipos de satélites: • De Órbita Geoestacionária: • o nome geoestacionário, é pelo fato de ter uma inclinação de 0º e constitui-se de uma única órbita acima do equador, assim, é mantida a mesma posição em relação a um ponto fixo na superfície, dando a ideia de estar “estacionado”; desenhados para a observação permanente de sistemas atmosféricos de interesse meteorológicos, no Hemisfério Ocidental são os GOES e o Meteosat; • os vários canais conseguem detectar movimento e a altura de nuvens ou massas de vapor da atmosfera; • importante para monitorar e quantificar a dinâmica atmosférica, em especial na detecção de ventos e evolução dos sistemas precipitantes.

  4. Existe dois tipos de satélites: • De Órbita Polar: • satélites da série NOAA, DPMS, AMSU-B • o espectro de microondas é fundamental na detecção de água na atmosfera nos três estados da matéria (sólido, líquido e gasoso) • seus sensores passivos percebem a radiação emitida pelos seus componentes e os sensores ativos emitem sinais e detectam o fluxo refletido pela fase líquida ou sólida em nuvens e chuva; • Os dois sensores permitem integrar estas informações com as imagens dos satélite geoestacionários, contribuindo para a estimativa e monitoramento de precipitação.

  5. Existe dois tipos de satélites: • Órbita é o caminho que o satélite faz em volta da Terra.

  6. GOES • A série GOES (geostationary Operational Environmental Satellite), são satélites americanos operados pela NOAA; • Encontra-se a mais de 35.000 km de altitude; • É geoestacionário, ou seja, sua órbita lhe permite ficar sempre sobre um mesmo ponto do equador (75º W) recebendo informações de cerca de 40% do globo. • Transmite imagem do globo a cada 03 horas e de um fragmento do continente americano a cada meia hora;

  7. GOES • O seu posicionamento é privilegiado eles são capazes de visualizar cerca de um terço da superfície terrestre sendo, a América do Sul e grande parte do Oceano Atlântico monitorado pelo GOES-12 (East) que é responsável pela geração a cada quinze minutos aproximadamente de imagens meteorológicas, disponibilizadas diariamente na Internet pelo CPTEC/INPE.

  8. Vida Útil dos Satélites GOES Fonte:http://www.sat.cnpm.embrapa.br/conteudo/goes.htm

  9. GOES Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/informacao/orbitas.jsp

  10. Sensores Utilizados • Radiômetro - que rastreia a superfície da Terra em linhas e, cada linha, é composta de uma série de elementos individuais de imagem, chamado “pixels”; • Para cada “pixel”, o radiômetro mede a energia radiante das diferentes bandas espectrais. Esta medição é codificada digitalmente e transmitida a uma estação terrestre onde é tratada, antes de ser enviada à comunidade dos utilizadores. A distribuição dos dados é efetuada pelo National Environmental Satellite and Information Service (NESDIS);

  11. Sensores Utilizados • Seu sensor está distribuído em 05 canais, registrando radiação proveniente da Terra em 05 faixas de comprimento de onda. Cada pixel corresponde a uma área: • Canal visível (0,55-0,75 µm)---------1x1 Km; • Canal infravermelho (3,8-4,0 µm, 10,2-11,2 µm e 11,5-12,5 µm)---------------------4x4 Km; • Canal vapor d’água (6,5-7,0 µm)----4x8 Km; • Esta medida é codificada e transmitida à estação terrestre para ser pré-processada antes de ser disposta aos usuários.

  12. Exemplo de Imagem Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/setores/sudeste.jsp VISÍVEL

  13. Exemplo de Imagem Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/setores/sudeste.jsp INFRAVERMELHO

  14. Exemplo de Imagem Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/setores/sudeste.jsp VAPOR D’ÁGUA

  15. Exemplo de Imagem Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/setores/sudeste.jsp COMPOSIÇÃO RGB

  16. Exemplo de Imagem Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/setores/sudeste.jsp REALÇADA

  17. Exemplo de Imagem Imagem da Terra, adquirida pelos satélites GOES-7 e GOES-8 em setembro/1994. Nela observa-se o continente americano e a configuração do sistema atmosférico global. O monitoramento desse sistema é realizado pelo acompanhamento de séries temporais obtidas pelo radiômetro imageador a bordo da missão GOES. Fonte:http://www.sat.cnpm.embrapa.br/conteudo/goes.htm

  18. Exemplo de Imagem Visão geral do furacão Fran obtida pelo satélite GOES-8 em setembro/ 1996 Fonte:http://www.sat.cnpm.embrapa.br/conteudo/goes.htm

  19. NOAA • O programa de satélites NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) foi criado através do National Environmental Satellite Data and Information Service (NESDIS), e pela National Aeronautics and Space Administration (NASA), que é responsável pelo desenvolvimento e lançamento dos aparelhos;

  20. NOAA • É de órbita polar, ou seja, corta de um pólo ao outro, com inclinação de 98º (comparado ao plano equatorial) e com uma direção circular norte-sul que permite observar toda a superfície da Terra; • Está a cerca de 800Km de altitude; • Os últimos foram lançados em 05/1998 (NOAA 15), 09/2000 (NOAA 16), 06/2002 (NOAA 17) e 05/2005 (NOAA 18);

  21. NOAA • Este satélite é heliossíncrono. Ele gira numa órbita que permanece sempre no mesmo plano, enquanto a Terra gira a razão de 15 graus por hora. Entre duas passagens do satélite pelo equador (a cada 101 minutos), o satélite passa por novas regiões, sobre as quais o sol está aproximadamente na mesma posição (na mesma hora solar) que na passagem anterior. Esta característica permite que ele observe a Terra em pontos que têm o mesmo tipo de iluminação. Cada satélite passa pelo mesmo local uma vez a cada 12 horas (uma de dia, outra de noite). Com dois satélites pode-se obter informações quatro vezes por dia.

  22. Sensores Utilizados • Um de seus sensores (radiômetro) é o AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer). Possui: • Resolução Espacial de 1,1 x 1,1 Km e largura de imagiamento de 2700Km; • Resolução Espectral em 05 bandas. • Outro sensor usado é o MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), é um sensor brasileiro de umidade atmosférica • Em 1989 iniciou-se a transmissão de imagens via Rede nacional de Pacotes (RENPAC), da Embratel com o objetivo de monitorar queimadas na região da Amazônia através das imagens geradas do satélite NOAA. O Brasil se tornou um dos pioneiros no uso de imagens de satélite para este fim.

  23. - CARACTERÍSTICAS DOS SATÉLITES DA MISSÃO NOAA FONTE: http://www.dsr.inpe.br/dsr/mauricio/satelites.htm

  24. Principais Aplicações • Estimativas de fitomassa; • Análise da cobertura vegetal; • Monitoramento de queimadas; • Meteorologia e agrometeorologia.

  25. Exemplo de Imagem Fonte:http://www.cpa.unicamp.br/imagens/satelite/noaa/cpa_noaa_rj.jpg

  26. Exemplo de Imagem Mosaico de Imagens NOAA-AVHRR da América do Sul

  27. Exemplo de Imagem Imagem do satélite NOAA numa banda do visível (canal 1, 0.6 μm) do dia 9 de Outubro de 2005 às 12:21 Fonte:http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/estudos_casos/vince/index.html?page=evolucao.xml

  28. Exemplo de Imagem Satélite NOAA-15 13/12/2009 Fonte: http://www.pu1jbj.qsl.br/?p=85

  29. METEOSAT • É controlado pela European Organisation for the Exploitation of Meteorological Satellites (EUMETSAT) e a Agência Espacial Européia (ESA); • Os dados e serviços oferecidos estão principalmente votados para a Meteorologia com ênfase no apoio à previsão do tempo, mas também podem ser usados em outros linhas da meteorologia: • Meteorologia Agrícola, Marinha, Aviação, Climatologia e acompanhamento do Planeta Terra, entre outros. • Sua órbita é geoestacionária;

  30. METEOSAT • O tamanho total do satélite é de 2,1m de diâmetro e 3,195m de comprimento. Sua massa inicial em órbita é 322 kg. Adicional a esta massa seca é o combustível hidrazina usado para manutenção da estação, no valor aproximado de 39 kg no início da vida; • Em órbita, o satélite gira a 100 rpm em torno de seu eixo principal, que é alinhado quase paralelo ao norte da Terra do eixo sul; • A altitude dos satélites é de 35.800 km. Seu campo de imagem (42% da superfície da terra) é restrito à sua localização sobre na vertical sobre a intersecção do Equador com o meridiano de Greenwich

  31. O METEOSAT é composto por um corpo principal cilíndrico, em cima de um tambor de seção em forma de dois cilindros empilhados concentricamente; • O corpo principal cilíndrico contém a maioria dos sub-sistemas de satélite, incluindo o radiômetro. Sua superfície é coberta com mais de oito mil células solares que fornecem a energia elétrica. Fonte: http://www.wmo.int/pages/prog/sat/CGMS/Directoryofapplications/en/ap9-03.htm

  32. Desde 11/1977 (METEOSAT 1), uma série foi lançada, chamada de 1ª geração do METEOSAT formada pelos sete primeiros; • A 2ª geração é a partir de 08/2002 (METEOSAT 8), vai operar a 0 ° Longitude longo da costa oeste da África, de onde ele analisa continuamente o mesmo trimestre do globo, mostrando o desenvolvimento e a progressão dos sistemas meteorológicos e fornecendo dados valiosos para previsão numérica e monitoramento do clima: • como, detalhes sobre nuvens de gelo, células de tempestade e melhoria da previsão de condições climáticas extremas nos aeroportos.

  33. Vida Útil dos Satélites METEOSAT

  34. Visível Infra-Vermelho vapor d’água Fonte:http://wwwghcc.msfc.nasa.gov/GOES/ • O sensor MVIRI - (Meteosat Visible and Infrared Imager) presente na 1ª geração do METEOSAT, opera em 3 canais de registro espectral: • um canal do visível (0,45-1,00 µm) para geração de imagens durante o dia, com uma resolução de 2,5 Km a 5,0 Km, • um canal do infravermelho (10,5-12,5 µm) utilizado para geração de imagens por dia e de noite, e também para determinar a temperatura do topo das nuvens e da superfície do oceano , • um canal do vapor d’água (5,7-7,1 µm) usado para determinar a quantidade de vapor de água na atmosfera do meio; • Já na 2ª geração os sensores já são os SEVIRI E GERB; • As imagens e os dados adquiridos pelos satélites são recebidos pelas estações posicionadas em solo, onde são processados e disseminados para usuários em tempo quase-real (30 min na 1ª geração e 15min na 2ª geração).

  35. Exemplo de Imagem Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/acervo/noaa_anteriores.jsp Canal 3

  36. Exemplo de Imagem Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/acervo/noaa_anteriores.jsp Canal 4

  37. Meteosat-8 controla o progresso do furacão Isabel. Fonte: http://www.esa.int/SPECIALS/MSG/SEMSS363R8F_0.html Animação do Meteosat-7 images 14 de dezembro de 2002 Fonte: http://www.esa.int/SPECIALS/MSG/SEM5I2NHE8F_0.html

  38. CONCLUSÃO O comportamento do tempo foi sempre foi curiosidade humana. Desta, e com o avanço da ciência possibilitou que dados meteorológicos pudessem ser observados, estudados e monitorados. Abriu-se campo para várias ciências que se tornaram interdisciplinares: meteorologia, climatologia e alguns campos da engenharia para o desenvolvimento de satélites e computadores cada vez mais eficientes. As imagens geradas a partir da coleta dos satélites permitem acompanhar o comportamento do tempo em todo o Planeta Terra. Sendo assim, de grande importância para geógrafos e demais profissionais que utilizam as imagens e suas informações para seus estudos. Além disso, a divulgação destas informações são hoje de extrema importância para que qualquer pessoa possa programar seus afazeres diários.

  39. BIBLIOGRAFIA • http://www.esa.int/SPECIALS/MSG/SEM5I2NHE8F_0.html • http://www.esa.int/SPECIALS/MSG/SEMSS363R8F_0.html • http://www.esa.int/SPECIALS/MSG/SEMV0E29R9F_0.html • www.satelite.cptec.inpe.br • http://www.wmo.int/pages/prog/sat/CGMS/Directoryofapplications/en/ap9-03.htm • http://www.ghcc.msfc.nasa.gov/GOES/ • http://www.eurometeo.com/english/meteosat • http://oiswww.eumetsat.org/IPPS/html/latestImages.html • http://www.sat.cnpm.embrapa.br/conteudo/meteosat.htm • http://satelite.cptec.inpe.br/setores/sudeste.jsp • FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2007 – 2ª Ed. • http://www.sat.cnpm.embrapa.br/conteudo/goes.htm

  40. FIM

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