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Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico. Primeiro Ciclo do Ensino Básico. “O estado reconhece a liberdade de aprender e de ensinar, incluindo o direito dos pais à escolha e à orientação do processo educativo dos filhos”. António Moreira, Carlos Resendes e Sónia Nicolau. Objectivos. Introdução

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Presentation Transcript


  1. Planeamento Estratégico Primeiro Ciclo do Ensino Básico “O estado reconhece a liberdade de aprender e de ensinar, incluindo o direito dos pais à escolha e à orientação do processo educativo dos filhos” António Moreira, Carlos Resendes e Sónia Nicolau

  2. Objectivos • Introdução • Meio Envolvente • Visão Estratégica • Missão • Objectivos da Instituição • Acções para alcançar os objectivos • Análise Comparativa • Conclusões • Questões Orientadoras Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  3. Introdução • Este trabalho centra-se em escolas do primeiro ciclo do ensino básico (privadas e públicas), na ilha de S. Miguel. • Realizamos um análise comparativa entre a escola pública (uma escola genérica) e as três escolas privadas existentes na cidade de Ponta Delgada.     • O mercado em questão consiste nos pais com filhos que frequentam o 1º ciclo do ensino básico e residam na cidade de Ponta Delgada ou zonas circundantes; Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  4. não Considerações Abordagens do planeamento estratégico, que se baseiam no sector empresarial, aplicáveis directamente às organizações de serviços públicos…. Criação factores direccionados aumento competitividade Escolas? Combinações mercado; Produtos base lucro sim ? processos políticos; políticas protesto; jogos de poder; peso administrativo e burocrático omitindo natureza das organizações educativas Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  5. Meio Envolvente legislação Atitude políticas 3 escolas privadas Instituição/ organismo Decréscimo natalidade Desenvolvimento tecnológico Propinas Localmente próximas Status social Obrigatoriedade ensino básico Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  6. Visão Estratégica Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  7. CARACTERÍSTICAS DA MISSÃO Qual a razão de ser da instituição? Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  8. CARACTERÍSTICAS DA MISSÃO Qual o “negócio” da instituição? Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  9. CARACTERÍSTICAS DA MISSÃO Futuras competências? Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  10. CARACTERÍSTICAS DA MISSÃO Principais clientes? Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  11. CARACTERÍSTICAS DA MISSÃO Quais os principais serviços da instituição? Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  12. CARACTERÍSTICAS DA MISSÃO Princípios básicos e valores da instituição? Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  13. Objectivos da Instituição Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  14. Acções para alcançar os objectivos Público Privado Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  15. Números Público Privado alunos inscritos 843 15282 Idade alunos 14 12 95,7% 93,8% 99,1% 68,4% 81,2% 84,5% Taxas transição Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  16. Análise Comparativa ESCALA: 1=Muito Fraco ; 5=Médio ; 10=Muito Forte Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  17. Conclusões • O Ensino Público surge por legislação e, aparentemente, limita-se a existir. • A Escola Pública não está à partida orientada para a competição, nem tem nenhum factor externo que promova um espírito competitivo. • Um professor que tem o seu lugar garantido nos quadros das escolas não tem nenhum incentivo, em princípio, para tornar uma escola mais atraente para os alunos, pois tem o seu ordenado garantido no final do mês. • As conclusões retiradas desta análise comparativa não podem ser extrapoladas para qualquer escola pública. • A ideia que elas não tem nenhuma orientação para a competição falha em alguns casos, por exemplo no caso da Antero de Quental. Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  18. Considerações Abordagens do planeamento estratégico, que se baseiam no sector empresarial, aplicáveis directamente às organizações de serviços públicos…. Criação factores direccionados aumento competitividade Escolas? não Combinações mercado; Produtos base lucro sim Transferir o arsenal do planeamento estratégico para as escolas Processo alternativo processos políticos; políticas protesto; jogos de poder; peso administrativo e burocrático omitindo natureza das organizações educativas Questões/Linhas Estratégicas Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  19. A- Fazer da escola, uma escola atractiva e segura B – Seleccionar o público; organizar programas adequados;recrutamento descentralizado. C – Interacção com outros organismos/instituições D – Escola eficiente e competitiva Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

  20. “num contexto politica e administrativamente descentralizado e com conhecimento de margens amplas de autonomias às escolas, é possível imaginar-se então que estas invistam mais na construção de estratégias diferenciadoras, claramente expressas num projecto de escola.” Moreira, A., Resendes, C. & Nicolau, S.

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