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Liturgia

Liturgia. ROXA (penitência e a contrição ). O ANO LITÚRGICO CORES. Advento; Quaresma Semana Santa (até Quinta-Feira Santa pela manhã); Finados e Exéquias. BRANCA (Pureza e a alegria ) Natal; Ciclo do Natal 5ª Feira Santa Vigília Pascal Ciclo da Páscoa Festas do Senhor

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Presentation Transcript


  1. Liturgia

  2. ROXA (penitência e a contrição) O ANO LITÚRGICO CORES • Advento; • Quaresma • Semana Santa • (até Quinta-Feira Santa pela manhã); • Finados e Exéquias.

  3. BRANCA (Pureza e a alegria) • Natal; Ciclo do Natal • 5ª Feira Santa • Vigília Pascal • Ciclo da Páscoa • Festas do Senhor • Celebração dos Santos. VERDE (Esperança ) Tempo Comum • PRETA (Luto, Dor e Tristeza) • Celebração de Finados

  4. VERMELHA • (fogo do amor, da caridade ou do martírio) • Domingo de Ramos • Sexta-Feira da Paixão • Pentecostes • Mártires; Apóstolos; Evangelistas. • ROSA / Rosáceo • (alegria dentro de um tempo destinado à penitência) • 3° Domingo do Advento (Gaudete) • 4° Domingo da • Quaresma (Laetare)

  5. DOMINICAL: Ano A: Evangelho de São Mateus; Ano B: Evangelho de São Marcos; Ano C: Evangelho de São Lucas); Nota:O Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente em grandes Festas e Solenidades e em alguns domingos do Ano B. L E C I O N Á R I O S • SEMANAL • - Divide-se em ano par e ano ímpar; • Leituras e salmos se modificam, mas o Evangelho é sempre o mesmo(ano par ou ímpar). SANTORAL Utilizado nas festas dos Santos(as).

  6. Solenidades, Festas e Memórias SOLENIDADES: dias mais importantes e que começa com as primeiras vésperas do dia anterior. FESTAS: são celebradas nos limites do dia natural, sem vésperas. MEMÓRIAS: Recordação da vida dos santos em dias da semana COMEMORAÇÕES: memórias obrigatórias que ocorrem de 17 a 24/12, são celebradas como memórias facultativas e passam a comemoração. O Dia de Finados é uma comemoração que celebra mesmo que ocorre no Domingo.

  7. CELEBRAÇÃO DOMINICAL DA PALAVRA DE DEUS Elementos e roteiro: - Reunião em nome do Senhor – Ritos iniciais - Proclamação da Palavra – Rito da Palavra - Louvor e ação de graças - Envio e missão – Ritos finais. • Ação ministerial: • - Precisa de uma equipe de liturgia: presidência (Diácono ou leigo autorizado), acolhida, animação, canto, leitores, salmista, etc. • Todos os ministros devem vestir-se com vestes próprias. • Presidente faz a saudação inicial, proclama o Evangelho, reflexão da Palavra, convida para as Preces, proclama a louvação, convida ao Pai Nosso e à Comunhão, faz a Oração Final e dá a Benção.

  8. O CANTO E A MÚSICA NOS TEMPOS DO ANO LITÚRGICO Advento: canto vigilante, amoroso e de alegre espera da vinda do Senhor. Natal: canta-se a euforia dos profetas e evangelistas de todos os tempos, o mistério da encarnação e manifestação do Verbo de Deus. Quaresma: Canta-se a dor pelo pecado. É um canto de penitência e conversão. Não se canta “glória” nem “Aleluia” . O hino da CF pode ser cantado na homilia ou nos ritos finais. Tríduo Pascal:Quinta-feira Santa – canta-se a glória da Cruz; Sexta-feira Santa – a confiança do Servo sofredor; Sábado Santo – o esplendor da luz que não se apaga, a libertação das trevas para a luz, o revigoramos do compromisso batismal e “Aleluia” da Páscoa definitiva.

  9. O CANTO E A MÚSICA NOS TEMPOS DO ANO LITÚRGICO Páscoa: canta-se a vitória de Cristo sobre a morte: Aleluia Tempo Comum: Cantamos os outros aspectos da vida e missão de Jesus e seus discípulos Solenidades e festas: Canta-se seu tema específico. Canto e música para os demais sacramentos e sacramentais Cuidar para que não haja introdução de nada meramente profano Cantos inspirados na Sagrada Escritura e na Liturgia

  10. O ESPAÇO CELEBRATIVO O lugar da entrada - tem a função de acolher, recepcionar, preparar. O lugar da assembléia - evitar tudo o que sugira separação e isolamento, ou que dificulte a escuta da Palavra ou a participação dos fiéis nas procissões. Idosos, grávidas, crianças, eficientes e os que desempenham função ministerial devem estar sempre bem acomodados. Músicos e cantores e devem ficar voltados para o altar e nunca de frente pra assembléia como se estivesse se apresentando.

  11. O ESPAÇO CELEBRATIVO O lugar da presidência - A cadeira do presidente da celebração deve estar em lugar visível para facilitar a comunicação e para que todos. O lugar da Palavra - O ambão é a mesa da Palavra, assim como o altar é a mesa da Eucaristia. Este deve ser um lugar digno, de estrutura estável e que seja colocado de modo que ao proclamar a Palavra todos os olhares se voltem para ele. Ao lado dele seja colocado o Círio Pascal no Tempo Pascal e quando há celebrações de Batismo e Crisma e que perto dele haja espaço para ser colocado um candelabro ou um arranjo floral.

  12. O ESPAÇO CELEBRATIVO O lugar do sacrifício e da ceia - O altar é o lugar da mais alta dignidade e merece toda honra e distinção. Deve ser fixo; Não pode ser um móvel qualquer; Deve realçado com uma toalha, que deve ser colocada de modo que caia nas laterais, sem escondê-lo totalmente; Velas, cruz processional e flores (preferencialmente ao lado), de modo que não dificulte as ações litúrgicas e favorecendo a visualização dos sinais do pão e do vinho. Decoração - manifeste o caráter festivo, evite-se os excessos, seja sóbria, nunca porém, sobrepondo o altar, o ambão ou os outros lugares sagrados.

  13. O ESPAÇO CELEBRATIVO As vestes litúrgicas - manifestam exteriormente as funções exercidas na celebração. Todo ministro – presbítero, diácono, leitor, ministro extraordinário da comunhão, coroinha e acólito, todos têm sua veste própria e estas devem ser sóbrias e de modo que neutralize a individualidade.

  14. Formas de incensarPergunta:Gostaria de saber, em relação à utilização do turíbulo nas missas, quantos ductos devemos aplicar em cada momento.Resposta:Onsulente é a leitura atenta dos nn. 276 e 277 da Instrução Geral do Missal Romano.O n. 276 esclarece que a incensação exprime reverência e oração e diz também quando pode usar-se o incenso em qualquer forma de celebração da missa: a) durante a procissão de entrada; b) no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar; c) na procissão e proclamação do Evangelho; d) depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo; e) à ostensão da hóstia e do cálice, depois da consagração.O n. 277 diz como o incensação se deve fazer: "Antes e depois da incensação, faz-se uma inclinação profunda para a pessoa ou coisa incensada, excepto ao altar e às oblatas para o sacrifício da Missa". Este mesmo n. 277 diz também qual o número de “ductos” em cada caso (o "ducto" é cada uma das oscilações que se imprimem ao turíbulo, para diante e para trás): "Incensam-se com três ductos do turíbulo: o Santíssimo Sacramento, as relíquias da santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas para o sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo. Incensam-se com dois ductos as relíquias e imagens dos Santos expostas à veneração pública, e só no início da celebração, depois da incensação do altar". Por fim, este mesmo n. 277 fala do simples "icto" (um "icto" é cada um dos impulsos dados ao turíbulo para a frente): "A incensação do altar faz-se com simples ictos do seguinte modo: a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta; b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdo. Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é incensada antes da incensação do altar; aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela. O sacerdote incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o sinal da cruz sobre as oblatas".

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