1 / 46

INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO

INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO. Bento, 20-04-12. ESTUDOS CAUSAIS COMPARATIVOS ( Ex post facto e não experimental). INVESTIGAÇÃO. Investigação qualitativa : Enfatiza ambientes naturais, compreensão, narrativas e desenhos flexíveis. Investigação quantitativa :

tyra
Download Presentation

INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Bento, 20-04-12

  2. ESTUDOS CAUSAIS COMPARATIVOS (Ex post facto e não experimental)

  3. INVESTIGAÇÃO Investigação qualitativa: Enfatiza ambientes naturais, compreensão, narrativas e desenhos flexíveis. Investigação quantitativa: Enfatiza números, medidas, dedução lógica, controlo e experimentações.

  4. ESTUDOS EXPERIMENTAIS E NÃO EXPERIMENTAIS • Estudos não experimentais(tipos) • Descritivo • Associativo • Inquérito/Survey • Histórico • Estudo de caso • Correlacional • Causal comparativo • Estudos experimentais (tipos) • Pré-experimental • Experimental puro • Quase experimental Campbell & Stanley, 1966

  5. TIPOS DE INVESTIGAÇÃO (por vezes chamada ex post facto) – Tenta estabelecer relações de causa-efeito.

  6. I. EXPERIMENTAL 1) Forte suspeição de relação causa-efeito 2) Pelos menos um grupo designado aleatoriamente 3) A VI (causa) pode ser introduzida, modificada, regulada ou de qualquer forma manipulada. 4) A VD (efeito) resultante pode ser medida. Grupo 1 R O X1 O Grupo 2 R O X2 O

  7. EXPERIMENTAL, QUASE-EXPERIMENTAL E CAUSAL COMPARATIVA Investigação experimental pode convincentemente demonstrar relações de causa e efeito; manipula (provoca mudanças) uma variável independente, possivelmente produzindo mudanças correspondentes na variável dependente. Investigação quase-experimental mostra causa e efeito menos convincentemente que a experimental porque os participantes não foram seleccionados aleatoriamente, ficando a dúvida sobre se a amostra reflecte a população. Investigação causal-comparativasugere fortemente causa e efeito mas menos convincentemente porque a variável independente é fixa e não pode ou não é manipulada.

  8. ESTUDOS CORRELACIONAIS O objectivo dos estudos correlacionais é medir duas ou mais variáveis e examinar se há uma relação entre elas. (r) Coeficiente de correlação indica o grau ou extensão em que as duas variáveis co-variam ou se relacionam – não representa percentagem de vezes em que as variáveis se relacionam. ( Exº: r = +96) (Varia entre +1 e -1)

  9. SENTIDO DA CORRELAÇÃO Correlação entre os resultados dos exames do 12º ano e a média na Universidade.

  10. SENTIDO DA CORRELAÇÃO Quantidade de exercício físico praticado e peso.

  11. SENTIDO DA CORRELAÇÃO Correlação entre os resultados num teste e o peso.

  12. CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DOS INDICES DE CORRELAÇÃO Correlação entre o tamanho do cérebro e a inteligência: r = +44 (Rushton e Ankey, 1996); r = +51; r = + 21 (Rushton, 1997).

  13. COMPARANDO… • CAUSAL COMPARATIVO • Tenta compreender causa-efeito • Pelo menos uma variável independente • Dois ou mais grupos • Médias e tabelas • CORRELACIONAL • Não tenta compreender causa-efeito • Duas ou mais variáveis • Um grupo • (r) e gráfico de dispersão

  14. ESTUDOS CAUSAIS COMPARATIVOS

  15. Definição O método causal comparativo é um tipo de investigação quantitativa que procura descobrir possíveis causas e efeitos de um padrão de comportamento ou características pessoais comparando indivíduos nos quais está presente com indivíduos nos quais está ausente ou em menor grau. Por exemplo, estudar as causas do rendimento académico (padrão de comportamento) ou os efeitos da classe social (característica pessoal). Impactos da frequência do pré-escolar na adaptação ao 1º ciclo ESTUDOS CAUSAIS COMPARATIVOS

  16. A principal razão para usar o método causal comparativo (e o correlacional) é porque muitas das relações causa-efeito no campo da educação não são muito propícias ao estudo experimental onde se manipulam as variáveis. Definição (Cont.) ESTUDOS CAUSAIS COMPARATIVOS

  17. Este método por vezes é chamado investigação expost facto porque as causas são estudadas depois de presumivelmente terem exercido o seu efeito noutra variável. Ex post facto– “ … o investigador chega à cena depois do acontecimento ter ocorrido” (Shavelson, 1996, p. 26). Definição (Cont.) ESTUDOS CAUSAIS COMPARATIVOS O investigador apenas pode manipular a variável dependente porque a independente já ocorreu anteriormente.

  18. I. CAUSAL-COMPARATIVA Usada quando não é possível a experimental nem a quase-experimental. Não pode demonstrar convincentemente causa-efeito mas sugere-o fortemente.

  19. PASSOS NUM ESTUDO CAUSAL COMPARATIVO • Parece simples mas exige cuidado em cada passo: • Seleccionar um tópico • Rever literatura para identificar variáveis importantes • Definir hipóteses • Definir claramente a variável independente • Seleccionar os participantes( atenção às variáveis estranhas) • Seleccionar instrumentos válidos e fidedignos • Recolher dados • Interpretar resultados

  20. A NATUREZA DA CAUSAL-COMPARATIVA Semelhante á experimental e quase experimental mas diferente nos seguintes aspectos: Na CC a VI não é manipulada ou porque é impossível ou porque não é prático ou não é ético. Por necessidade, a investigação CC foca-se primeiro no efeito e então tenta determinar a causa do efeito observado. A questão básica que explora é “O que está causando o efeito que estou a observar?”

  21. Plano: Primeiro foca-se no efeito; (por exemplo, diferenças no rendimento académico) Então coloca-se a hipótese para a causa; (por exemplo, estabilidade da vida familiar) Finalmente, faz-se a ligação lógica que persuasivamente sugere que o efeito observado está sendo influenciado pela causa hipotética A NATUREZA DA CAUSAL-COMPARATIVA Neste caso, a VI, estabilidade familiar não pode ser manipulada como seria requerido na investigação experimental.

  22. DESENHO DE ESTUDO CC Grupo VI VD I C O (E) Aband. escolar Auto estima --------------------------------------------------------- Grupo II (-C) O (C) Aband. escolar Auto estima E (Experimental); C (controlo); C (característica); -C (Falta de característica); O (variável dependente); VI (Variável independente); VD (Variável dependente)

  23. VANTAGEM E DESVANTAGEM A principal vantagem deste método é que permite-nos estudar relações de causa e efeito em condições onde a manipulação experimental é difícil ou impossível. A principal desvantagem é que determinar padrões causais com um certo grau de certeza é difícil. Uma relação observada entre duas variáveis A e B pode significar que A causa B, B causa A, ou uma terceira variável C causa ambas A e B. Outra fraqueza: falta de aleatoriedade e não manipulação da VI

  24. ANÁLISE DE DADOS Estatística descritiva Estatística inferencial • Tendência central • Média • Mediana • Moda • Variação • Desvio padrão • Amplitude • Test t • Análise de variância (ANOVA) • Análise de covariância (ANCOVA) • Qui-quadrado

  25. CÁLCULO DE UMA AMOSTRA REPRESENTATIVARegras gerais Gay, L. (1996). Educational research: Competencies for analysis and application (4th ed.). Beverly Hills, CA: Sage

  26. DESENHO DE UM ESTUDO CAUSAL COMPARTIVO

  27. DESENHO

  28. MINI-TESTE

  29. Verdadeiro ou Falso?Estudos causais-comparativos tentam identificar relações causa-efeito; estudo correlacionais não. VERDADEIRO

  30. Verdadeiro ou Falso? Estudos causais-comparativos geralmente envolvem dois (ou mais) grupos e uma variável independente, enquanto que estudos correlacionais geralmente envolvem duas (ou mais) variáveis e um grupo. VERDADEIRO

  31. VERDADEIRO OU FALSO ? Estudos causais-comparativos envolvem relação enquanto que estudos correlacionais envolvem causa. FALSO

  32. VERDADEIRO OU FALSO ? Frequentemente, investigação causal-comparativa é feita porque a VI podia ser manipulada mas não devia. VERDADEIRO

  33. VERDADEIRO OU FALSO ? Uma das razões importantes para conduzir investigação causal-comparativa é para identificar variáveis importantes para a investigação experimental. VERDADEIRO

  34. VERDADEIRO OU FALSO ? Cada grupo num estudo causal comparativo representa uma população diferente. VERDADEIRO

  35. VERDADEIRO OU FALSO ? Quanto mais semelhantes forem os dois grupos em variáveis relevantes excepto na VI, mais robusto é o estudo. VERDADEIRO

  36. VERDADEIRO OU FALSO ? Há escolha aleatória a partir da população em estudos causais comparativos. FALSO

  37. VERDADEIRO OU FALSO ? Falta de aleatoriedade, manipulação da VI e controlo são fraquezas nos estudos causais comparativos. VERDADEIRO

  38. VERDADEIRO OU FALSO ? Interpretação dos resultados num estudo cc requer cuidado especial porque a causa pode ser o efeito e o efeito a causa. VERDADEIRO

  39. Completar Um investigador está interessado em estudar a relação entre ver filmes violentos e a agressividade em crianças de 7 anos. _____________ Correlação

  40. Completar A estatística inferencial que determina uma diferença significativa entre as médias de dois grupos _____________ Teste t

  41. Completar A estatística inferencial que determina se há uma diferença significativa entre as médias de três ou mais grupos _____________ Anova

  42. Completar A estatística inferencial que determina se há uma maior diferença que a esperada entre as frequências de um grupo _____________ Qui-quadrado

  43. OS ESTUDOS CAUSAIS-COMPARATIVOS IDENTIFICAM A CAUSA OU A RAZÃO PARA A EXISTÊNCIA DE DIFERENÇAS DE COMPORTAMENTO DE GRUPOS

  44. Valores de p 0.5 = 5 em 10 0.05 = 5 em 100 0.01 = 1 em 100 0.001 = 1 em 1000 Nível de 0.05 é aceitável.

More Related