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Introdução

Introdução. Estendendo LANs. Introdução. Os projetos de LANs são baseados em função da capacidade, atraso máximo e distância máxima que pode ser alcançado em um dado custo.

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Presentation Transcript


  1. Introdução Estendendo LANs

  2. Introdução • Os projetos de LANs são baseados em função da capacidade, atraso máximo e distância máxima que pode ser alcançado em um dado custo. • Devido ao fator custo, as tecnologias de LANS usam compartilhamento de dados. Por isso ficam dependentes de técnicas como CSMA/CD e passagem de Tokens.

  3. Introdução • Os atrasos são proporcionais ao tamanho das redes.É por isso que as LANs tem seus tamanhos limitados. • O atraso máximo é definido em projeto, o que define o tamanho máximo de um cabo por exemplo. • Outras limitações são consideradas, como a quantidade de energia limitada que um dispositivo de rede local oferece para transmitir uma informação. Essa questão também é considerada para determinar o tamanho máximo de uma rede.

  4. Extensões em fibra ótica • Algumas soluções permitem aumentar a conectividade para distâncias maiores como os modens de fibra: • Tem pouca perda e atraso; • Permitem interligar duas redes separadas por muitos km; • Utilizam transceivers.

  5. Repetidores • As limitações de distância provocadas pela diminuição do sinal elétrico ao longo de um fio podem ser contornados através da utilização de REPETIDORES. • Nada mais faz do que repetir os sinais elétricos que recebem numa extremidade na outra. • Ex: interligação de dois segmentos de rede Ethernet.

  6. Repetidores • O tamanho máximo de um segmento Ethernet é 500m (fio espesso). • Utilizando repetidores, você pode estender até 4 vezes o tamanho da rede Ethernet. • O fator atraso é levado em consideração para limitar o número de repetidores possíveis. • O esquema CSMA/CD define um tempo pequeno de atraso, por isso o comprimento total não pode ser indefinidamente aumentado.

  7. Repetidores • Aplicação típica de repetidores: em prédios.

  8. Repetidores • Existem repetidores baseados em fibras óticas, onde através de modens de fibra, é possível interligar dois segmentos distantes um do outro.

  9. Repetidores • Desvantagens: • Não entendem quadros completos, ou seja não analisam os quadros para analisar se são necessários repeti-los para o outro segmento; • É um sistema burro, pois repetem até as colisões e as interferências ocorridas.

  10. Bridges • Funciona como um repetidor, porém ele é capaz de manipular os quadros que chegam a ele da mesma forma que uma interface de rede de computador. • Um Bridges ou uma ponte, pode fazer: • Verificar se quadro chegou intacto; • Encaminhar uma copia para outro segmento somente quando necessário; • Não encaminham sinais com colisões ou ruídos.

  11. Bridges • As pontes são populares, pois ajudam a isolar problemas.

  12. Bridges • O hardware de uma ponte ou bridge é normalmente formado por um computador e duas interfaces de redes. Sua programação básica é fazer apenas filtragem de quadros. • Normalmente uma bridge sabe o endereço de todos os computadores que estão conectados a ele. • Os endereços são obtidos toda vez que ele recebe um quadro, ele extrai o endereço de origem do cabeçalho do quadro e guarda os endereços a lista de computadores daquele segmento. Extrai o endereço de destino dos quadro e verifica se deve ou não enviar para o outro segmento.

  13. Bridges • Vantagens de usar bridges: • Paralelismo; • Planejamento das disposição das máquina para obter maior desempenho da rede.

  14. Bridges • Ligação com Bridges entre edifícios:

  15. Bridges • Comunicação através de longas distâncias. • Ex:

  16. Bridges • A comunicação via satélite tem características especiais: • Utilizam dois bridges; • Tem buferização.

  17. Bridges • As pontes podem causar atrasos, mas o encaminhado é feito corretamente.

  18. Bridges • Nem toda bridges deve ter permissão para retransmitir quadros de broadcasting: ex: de ciclo indefinido.

  19. Bridges • Para que não aconteçam laços ou loops infinitos, evitar que: • Todas as bridges encaminhem todos os quadros; • A rede unida por bridges contenha um ciclo de segmentos ligados por bridges. • Utilizar o DST - Distributed Spanning Tree (arvore de extensão distribuída) - técnica que permite as bridges descobrir automaticamente se existe um ciclo na rede formado por mais bridges.

  20. Bridges • Eles executam um algoritmo que determinam quais bridges podem encaminhar quadros e os que não podem. • O esquema monta grafos que não contenham ciclos.

  21. Comutação - Switching • Une computadores através de bridges:

  22. Comutação - Switching • Paralelismo. • Largura de banda máxima pode atingir até NR/2.

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