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Inteligência emocional na Educação

Inteligência emocional na Educação. Práticas para criar uma criança emocionalmente inteligente. Inteligência Emocional.

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Inteligência emocional na Educação

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Presentation Transcript


  1. Inteligência emocional na Educação Práticas para criar uma criança emocionalmente inteligente

  2. Inteligência Emocional

  3. Diana já está atrasada para o trabalho enquanto tenta enfiar o pequeno João de três anos no casaco para poder levá-lo ao jardim de infância. Depois de um pequeno-almoço engolido à pressa e de uma discussão sobre os sapatos que havia de levar, João também já está tenso. A reunião da mãe dali a menos de uma hora não tem para ele qualquer significado. Ele queria ficar em casa a brincar, é isso que lhe diz. Quando Diana lhe respondeu que não era possível, João atira-se para o chão. Triste e zangado, começa a chorar. Que comportamentos parentais estabelecem a diferença?

  4. Não atribuem grande importância, ignoram ou banalizam as emoções negativas das crianças; Pais Ausentes

  5. Diria que não sair de casa era uma “patetice”; que não havia motivo nenhum para se sentir triste por sair de casa. Depois tentaria distraí-lo dos seus pensamentos, talvez subornando-o com uma bolachinha ou começando a falar das actividades divertidas que a professora tinha planeado para esse dia. Mãe Ausente

  6. Criticam a manifestação de sentimentos negativos dos filhos e são capazes de ralhar ou punir as crianças se elas se expressarem emocionalmente; Pais Castradores

  7. Diana teria repreendido João por não querer cooperar, dizendo-lhe que estava farta do seu comportamento de pestinha, e acabaria ameaçando-o com uma palmada. Mãe Castradora

  8. Aceitam as emoções das crianças e sentem empatia com elas, mas que se demitem de lhes dar qualquer tipo de orientação ou de estabelecer limites em relação aos seus comportamentos. Pais Permissivos

  9. Diana teria abraçado João e revelado compreensão pela raiva e tristeza que ele estava a sentir, dizendo que era perfeitamente natural ele querer ficar em casa. Mas a partir daí ficaria um pouco desorientada. Não queria ralhar, nem bater ou subornar o filho, mas ficar em casa também não era opção. Talvez no fim acabasse por estabelecer um acordo: “Vamos ficar a brincar durante dez minutos – e depois saímos porta fora sem choradeiras”. Assim, o problema ficava adiado para o dia seguinte. Mãe Permissiva

  10. Não se opõem à demonstração de raiva, tristeza ou medo da criança. Nem as ignoram. Pelo contrário, aceitam as emoções negativas como um facto da vida e aproveitam esses momentos para criar proximidade com a criança . Pais Orientadores Emocionais

  11. Eventualmente começaria, tal como a mãe permissiva, por criar empatia com o João, dando-lhe a certeza de que ela compreendia a sua tristeza. Mas certamente não se ficaria por aí. Tentaria dar-lhe alguma orientação em relação à atitude a tomar para resolver um sentimento tão desconfortável. Mãe Orientadora

  12. Que tipo de mãe/ pai é você? EXERCÍCIO

  13. Os pais consciencializam-se da emoção da criança; • Reconhecem a emoção como uma oportunidade para a intimidade e para a aprendizagem; • Ouvem com empatia e validam os sentimentos da criança; • Ajudam a criança a encontrar as palavras certas para classificar a emoção que está a sentir; • Estabelecem limites enquanto vão procurando definir estratégias para resolver o problema em causa. Cinco passos da Orientação emocional

  14. São crianças mais saudáveis e atingem um aproveitamento académico superior; Efeitos da Orientação Emocional

  15. Conseguem estabelecer um melhor relacionamento com os colegas, tinham menos problemas de comportamento e tinham uma inclinação menor para actos de violência. Efeitos da Orientação Emocional

  16. Experimentavam mais sentimentos positivos em detrimento de sentimentos negativos. Efeitos da Orientação Emocional

  17. Tornam-se mais resilientes: as crianças não deixam de se irritar ou de sentir tristeza ou medo perante uma situação mais complicada. Vão é ser melhores no processo de se acalmarem a si próprias, libertarem-se da emoção negativa e prosseguirem com a sua vida normal Efeitos da Orientação Emocional

  18. A prática da Orientação emocional não implica o fim de todas as discussões na família, de palavras duras, de sentimentos feridos, da tristeza ou do stress. O conflito faz parte da vida. Efeitos da Orientação Emocional

  19. A Orientação Emocional também não significa o fim da disciplina. Efeitos da Orientação Emocional

  20. EMPATIA: a base da orientação emocional A empatia é a capacidade de sentir o que a outra pessoa está a sentir. 5 Passos Fundamentais da Orientação Emocional

  21. PASSO 1 – TER CONSCIÊNCIA DAS EMOÇÕES DA CRIANÇA 5 Passos Fundamentais da Orientação Emocional

  22. Os pais devem primeiro ter consciência das suas próprias emoções; - Ter consciência emocional significa que, quando sentimos a emoção, sabemos reconhecê-la, somos capazes de identificar esse sentimento e somos sensíveis à presença de emoções nas outras pessoas; Passo 1 – Ter consciência das emoções da crianaça

  23. Estarmos conscientes dos nossos diferentes níveis de estimulação emocional é também uma grande ajuda. • Os pais que receiam perder o controlo podem também tentar lembrar-se do poder reparador do perdão. Passo 1 – Ter consciência das emoções da crianaça

  24. PASSO 2 – RECONHECER A EMOÇÃO COMO UMA OPORTUNIDADE PARA A INTIMIDADE E A APRENDIZAGEM 5 Passos Fundamentais da Orientação Emocional

  25. PASSO 3 – ESCUTAR COM EMPATIA E VALIDAR OS SENTIMENTOS DA CRIANÇA 5 Passos Fundamentais da Orientação Emocional

  26. PASSO 4 – AJUDAR A CRIANÇA A CLASSIFICAR VERBALMENTE AS EMOÇÕES 5 Passos Fundamentais da Orientação Emocional

  27. PASSO 5 – ESTABELECER LIMITES AO MESMO TEMPO QUE SE AJUDA A CRIANÇA A RESOLVER O PROBLEMA 5 Passos Fundamentais da Orientação Emocional

  28. 1 – ESTABELECER LIMITES Sistema de regras baseado em três “zonas” de comportamento; Transmitir com clareza aos filhos as consequências do cumprimento ou do incumprimento das regras; EVITAR ao máximo os castigos corporais. Passo 5 – Estabelecer limites ao mesmo tempo que se ajuda a criança a resolver o problema

  29. 2 – IDENTIFICAR OBJECTIVOS Perguntar à criança o que ela gostava de alcançar relativamente ao problema em questão Passo 5 – Estabelecer limites ao mesmo tempo que se ajuda a criança a resolver o problema

  30. 3 – CONSIDERAR AS SOLUÇÕES POSSIVEIS Os pais devem trabalhar conjuntamente com a criança para que consigam ter mais que uma opção em termos da resolução do problema Passo 5 – Estabelecer limites ao mesmo tempo que se ajuda a criança a resolver o problema

  31. 4 – AVALIAR AS SOLUÇÕES PROPOSTAS Analisar as ideias que surgiram e decidir quais as que vão ser testadas e quais as que vão ser abandonadas. Passo 5 – Estabelecer limites ao mesmo tempo que se ajuda a criança a resolver o problema

  32. 5 – AJUDAR A CRIANÇA A ESCOLHER UMA SOLUÇÃO Deve-se incentivar a criança a seleccionar uma ou mais opções e a testá-las. Passo 5 – Estabelecer limites ao mesmo tempo que se ajuda a criança a resolver o problema

  33. “Antigamente tinha seis teorias sobre o modo de educar as crianças. Agora tenho seis filhos e nenhuma teoria”.(Lord Rochester)

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