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Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração

Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração. Administração Financeira e Orçamento Empresarial. 2013.1. Custo, Despesa, Perda e Investimento. Custos São os recursos aplicados na produção de bens ou serviços. Exemplos:

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  1. Universidade Estadual do Maranhão – UEMABacharelado em Administração Administração Financeira e Orçamento Empresarial 2013.1

  2. Custo, Despesa, Perda e Investimento Custos • São os recursos aplicados na produção de bens ou serviços. • Exemplos: - matéria-prima (ex: celulose, na fabricação do papel, ou papel e tinta, na fabricação de livros); - mão-de-obra da área industrial (tanto de supervisão quanto aquela aplicada diretamente na fabricação do produto); - depreciação e manutenção de máquinas da produção etc.

  3. Custo, Despesa, Perda e Investimento Despesas • São os recursos consumidos para a obtenção de receitas. • Exemplos: salários dos funcionários das áreas administrativas e comerciais, materiais de escritório, transporte dos produtos vendidos. • O “custo dos produtos vendidos” cuja denominação não é tecnicamente correta (mas a prática assim a consagrou), também se caracteriza como despesa, dado que consiste no montante necessário para a obtenção da respectiva receita.

  4. Custo, Despesa, Perda e Investimento • Na prática, há alguns elementos cuja classificação em custo ou despesa não é tão objetiva quanto esperaríamos que fosse. • Por exemplo, os gastos do departamento médico, que atendem a funcionários administrativos e de produção, podem ser classificados como despesas administrativas integralmente ou compor os custos de produção. • Nestes casos, a relevância do item é fator preponderante para a decisão quanto ao tratamento a ser dado. • Uma vez adotado um critério, deve haver constância na sua aplicação, de forma a permitir a comparação dos dados gerados em períodos distintos.

  5. Custo, Despesa, Perda e Investimento Perda • Consiste no consumo anormal e involuntário de bens ou serviços, sem a correspondente obtenção de receita. • Exemplos: danos causados por inundações, incêndios, paralisações por motivos de greve etc. • Os valores referentes às perdas são registrados diretamente no resultado do período, não compondo, portanto, o custo de produção.

  6. Custo, Despesa, Perda e Investimento Investimento • É todo o gasto em bens mantidos no ativo, visando a geração de benefícios em períodos futuros. • Exemplos: estoques de materiais, aquisição de máquina, gastos pré-operacionais.

  7. Custos na estrutura organizacional A responsabilidade pelas atividades de custos depende do porte das empresas e da culturade informações com que seus dirigentes trabalham. Costumeiramente empresas de médio e grande porte têm uma área responsável por essas atividades dentro da estrutura da Controladoria. Quando o negócio não suporta uma estrutura dedicada exclusivamente à apuração de custos, algumas atividades podem ser executadas pelo contador e, em muitos casos, pelo proprietário (por exemplo, o cálculo de custos para formação de preço de venda).

  8. Custos na estrutura organizacional Contabilidade Financeira visa à apuração de relatórios (Balanço Patrimonial, Demonstrativo de Resultados etc) de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com a legislação vigente (fiscal, societária, etc). Esse conjunto de regras visa, sobretudo, a padronização dos relatórios gerados pelas empresas, independentemente do ramo de atividade ou do porte, e, consequentemente, a comparação de informações.

  9. Custos na estrutura organizacional Contabilidade Gerencial é regida pelas necessidades dos usuários (em geral internos) no processo de tomada de decisão empresarial. Não há um padrão a ser seguido. Duas empresas do mesmo porte e ramo de atividade podem gerar conjuntos de informações completamente diferentes, tanto no conteúdo quanto na forma. Entram em cena, o estilo gerencial de cada um, a familiaridade com a análise de informações estruturadas e a visão de negócio do empreendedor.

  10. Custos na estrutura organizacional Enquanto a Contabilidade Financeira se restringe à apresentação de indicadores monetários, num sistema de informações gerenciais outros indicadores são relevantes para análise, por exemplo, quantidades produzidas e vendidas, percentual de refugo gerado no processo produtivo, duração do ciclo de produção, prazo médio de estoques etc. A contabilidade de custos pode se inserir no contexto da Contabilidade Financeira ou Gerencial, dependendo dos objetivos do usuário, conforme detalhado a seguir.

  11. Objetivos da Apuração dos Custos Avaliação dos estoques de produtos em processo e acabados (Balanço Patrimonial) e, consequentemente, apuração dos custos dos produtos vendidos (demonstração de resultados). Auxílio no processo de tomada de decisãoempresarial, gerando informação para: • formação de preços de venda dos produtos ou serviços; • descontinuidade de produtos não rentáveis ou incentivo ao incremento de venda de produtos de alta rentabilidade; • produção interna vs. aquisição de terceiros de componentes ou serviços; • mudanças em processos produtivos, visando redução de custos; • etc.

  12. Objetivos da Apuração dos Custos Auxílio no processo de planejamentooperacional, mediante a utilização de dados realizados no passado para projeção de resultados futuros. Auxílio no processo de controle, gerando informações que permitam comparações de custos: • reais e predeterminados; • do período corrente com o de períodos anteriores; • de um centro de custo com outro.

  13. Objetivos da Apuração dos Custos Sistema de Informações Gerenciais Contabilidade Gerencial Contabilidade Financeira Sistema Orçamentário Contabilidade de Custos Fonte: Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003, pág. 22

  14. Objetivos da Apuração dos Custos • O arbitramento fiscalA empresa que não tem um sistema estruturado para avaliação dos estoques, não possui um “sistema integrado e coordenado à contabilidade”, para efeito de apuração do imposto de renda.Os estoques são avaliados por critérios arbitrados pelo fisco: • Produtos acabados – 70% do maior preço de venda no período base; • Produtos em processo – 56% do maior preço de venda no período ou 1 ½ vez o maior custo das matérias-primas adquiridas no período. Como regra geral, esses critérios implicam antecipação do imposto devido. É a penalidade que o fisco impõe à empresa, pela inexistência de controles.

  15. Custos: Período, produto acabado e vendido • Custos do período São todos aqueles aplicados na produção do período (em geral, mês), independentemente do estágio de acabamento do produto ou de sua destinação (estoque ou venda).

  16. Custos: Período, produto acabado e vendido • Custo dos produtos acabados É composto pelo somatório de todos os elementos necessários à obtenção do produto, independentemente do ciclo de produção ser superior a um período. Assim, produtos iniciados em períodos anteriores, cujos custos se caracterizavam como de produção em processo, são agregados ao equivalente custo do período de finalização do processo produtivo, para apuração do custo total.

  17. Custos: Período, produto acabado e vendido • Custo dos produtos vendidos É composto pela soma de todos os custos incorridos na sua produção, que pode ter ocorrido no próprio período ou em um ou mais períodos precedentes.

  18. Custos: Período, produto acabado e vendido Os custos de um produto que passa por todos os estágios podem ser, graficamente, assim representado: Custo de Produção em PROCESSO Custo de Produção do PERÍODO Custo do Produto VENDIDO Custo de produto ACABADO

  19. Centros de custos e de lucros • Centro de Custo “É a menor fração de atividade ou área de responsabilidade para a qual é feita a acumulação de custos”. (Horngren, Contabilidade de Custos, um enfoque administrativo) O estabelecimento de centros de custos é um meio e não um objetivo pra a apuração dos custos.

  20. Centros de custos e de lucros O centro de custo pode ou não corresponder a um componente da estrutura organizacional (departamento, seção, setor etc.) • Centro de Lucro Acumula-se as receitas , além dos custos, o que permite a apuração do resultado (lucro ou prejuízo).

  21. Sistemas por Ordem e Processo • Sistema de Acumulação de Custos por Ordem Os custos são acumulados por lotes de produção, em produção por encomenda ou de projetos especiais. • Sistema de Acumulação por Processo Adequado a processos de produção contínua de produtos uniformes, em geral de grandes volumes e com permanente geração de estoque de produtos acabados.

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