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Lesões Tumorais Neoplásicas e Granulomatosas

Lesões Tumorais Neoplásicas e Granulomatosas. ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAUDE (ESCS)/SES/DF Priscilla de F. Moreira Sampaio Roberta Teixeira Tallarico Thiago Almendra Tiago Barra Cosentino Vinnícius Gustavo Campos Brasília, 03 de março de 2005. Caso Clínico 3.4.

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Lesões Tumorais Neoplásicas e Granulomatosas

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Presentation Transcript


  1. Lesões Tumorais Neoplásicas e Granulomatosas ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAUDE (ESCS)/SES/DF Priscilla de F. Moreira Sampaio Roberta Teixeira Tallarico Thiago Almendra Tiago Barra Cosentino Vinnícius Gustavo Campos Brasília, 03 de março de 2005.

  2. Caso Clínico 3.4 II -QP: “Ferida no rosto há  4 anos”. I - IDENTIFICAÇÃO: FA , masculino, 68 anos, pardo. Jardineiro, casado, natural do Rio Grande do Norte e radicado no DF há 6 anos. III - HDA: O paciente refere o aparecimento de um caroço no rosto, que sangrava sempre que retirava a crosta e melhorava com pomada Minâncora. Em dezembro, durante a Campanha do Câncer de Pele, foi examinado por um médico que diagnosticou como Câncer de pele. Naquele mesmo dia foi operado e o material suspeito foi encaminhado para exame histopatológico. IV - HPP: Tem história de Câncer de pele na família.

  3. Caso Clínico 3.4 V - EXAME DERMATOLÓGICO: Lesão nódulo-ulcerada, com  2,5cm de diâmetro, bordas infiltradas e peroladas, localizada na hemiface D do rosto. VI -EXAMES COMPLEMENTARES: Exame com dermatoscópio VII -HISTOPATOLÓGICO - descritivo

  4. Tipos de Lesões Trtado de Medicina Interna Cecil, vol.2 2528 - quadro 520.2

  5. Nódulo e Tumores da Pele • Nódulos Não Pigmentados – Benignos • Nódulos Não Pigmentados – Malignos • Nódulos Pigmentados – Benignos • Nódulos Pigmentados – Malignos

  6. Nódulos Não-Pigmentados NÓDULO NÃO-PIGMENTADO MALIGNO Bordas de irregularidade e assimétrica Freqüentemente sangram ou ulceram Trtado de Medicina Interna Cecil, vol.2 2528 - quadro 520.2

  7. Classificação da Lesão • Nódulo Não-Pigmentado Maligno o Carcinoma Espinocelular o Ceratoacantoma o Carcinoma Basocelular

  8. CARCINOMA ESPINOCELULAR • EPIDEMIOLOGIA: o Freqüência de 15% das neoplasias epiteliais malignas o Após 5ª década de vida o Mais comum no sexo masculino

  9. CARCINOMA ESPINOCELULAR • FATORES PREDISPONENTES: o Pele branca o Exposição ao sol o Ingestão de arsenicais o Tabagismo o Imunossupressão o Úlceras crônicas o Cicatrizes de queimaduras

  10. CARCINOMA ESPINOCELULAR • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: oLocalização: lábio inferior, orelha, fácie, dorso das mãos, mucosa bucal e genitália externa oInício da lesão: Área Queratótica Infiltrada e Dura (Nódulo) Úlcera

  11. CARCINOMA ESPINOCELULAR

  12. o Epitélio Normal:células mudam progressivamente em direção à camada córnea.oEpitélio Carcinomatoso: não existe diferenciação das camadas; os núcleos são mais evidentes e maiores em relação à massa citoplasmática, as células que formam o carcinoma se parecem com aquelas que formam a camada espinhosa da epiderme. CARCINOMA ESPINOCELULAR • Histologia:

  13. CERATOACANTOMA • É raro • Nódulo da cor da pele com um rolha central de ceratina. • Desaparecem em cerca de 8 semanas deixando uma cicatriz. • Crescimento rápido e caráter benigno. • Não existe consenso sobre a classificação deste tumor em benigno ou maligno.

  14. CARCINOMA BASOCELULAR • Epidemiologia: o Freqüência de 65% das neoplasias epiteliais o Após 4ª década de vida o Mais comum no sexo masculino

  15. CARCINOMA BASOCELULAR • FATORES PREDISPONENTES: o Pele branca o Exposição ao sol o Radiações radioterápicas o Ingestão de arsenicais o Imunodepressão o Defeitos hereditários na replicação ou reparo do DNA (Xerodermia Pigmentosa)

  16. CARCINOMA BASOCELULAR • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: o Localização: . 2/3 superiores da face . Menos comum em outras áreas da face, tronco e extremidades. . Não ocorre nas regiões palmo- plantares e mucosas.

  17. CARCINOMA BASOCELULAR • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: o Início da lesão: Pápula Rósea Perolada Crescimento progressivo Nódulo (com até 2,5 cm de diâmetro) Ulceração Central Sangramento

  18. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL COM CARCINOMA ESPINOCELULAR • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: oLocalização: lábio inferior, orelha, fácie, dorso das mãos, mucosa bucal e genitália externa oInício da lesão: Área Queratótica Infiltrada e Dura (Nódulo) Úlcera

  19. CARCINOMA BASOCELULAR • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: o Lesão típica: Bordas cilíndricas, translúcidas, com formações peroláceas e telangiectasias.

  20. CARCINOMA BASOCELULAR

  21. CARCINOMA BASOCELULAR • DIAGNÓSTICO: o Clínico, confirmado pela Histopatologia www.fcm.unicamp.br/.../ anatomia/minDSCN1900+.jpg

  22. CARCINOMA BASOCELULAR • Histologia: oO tumor destrói a epiderme e ocupa a derme como blocos arredondados, formados por células que lembram as da camada basal da epiderme. oO limite com a derme na profundidade é nítido, indicando que a capacidade infiltrativa do tumor é pequena.  www.fcm.unicamp.br/.../ anatomia/minDSCN1900+.jpg

  23. CARCINOMA BASOCELULAR • TRATAMENTO: o Lesão até 1,5 cm: . Curetagem e Eletrocoagulação o Lesão maior que 1,5 cm: . Excisão e Sutura o Outras Opções . Cirurgia Micrográfica . Criocirurgia com Nitrogênio Líquido . Radioterapia (pouco utilizado)

  24. CONCLUSÃO I - IDENTIFICAÇÃO: FA , , anos, pardo. , casado, natural do Rio Grande do Norte e radicado no DF há 6 anos. II -QP: “Ferida no rosto há  ”. III - HDA: O paciente refere o aparecimento de um caroço no rosto, que sangrava sempre que retirava a crosta e melhorava com pomada Minâncora. Em dezembro, durante a Campanha do Câncer de Pele, foi examinado por um médico que diagnosticou como Câncer de pele. Naquele mesmo dia foi operado e o material suspeito foi encaminhado para exame histopatológico. IV - HPP: MASCULINO 68 JARDINEIRO 4 ANOS Tem HISTÓRIA DE CÂNCER NA FAMÍLIA.

  25. CONCLUSÃO V - EXAME DERMATOLÓGICO: Lesão Nódulo-ulcerada, com  2,5cm de diâmetro, Bordas infiltradas e peroladas, Localizada na hemiface D do rosto.

  26. Conclusão CARCINOMA BASOCELULAR

  27. OBSERVAÇÃO • Fórmula da Pomada Minâncora • o Agente Secativo: Óxido de Zinco • o Agente Anti-séptico: Cloreto de Benzalcônio • o Substância Analgésica: Cânfora • o Emoliente: Óleo Mineral

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