1 / 16

Mestrado em Estudos de Linguagens

Mestrado em Estudos de Linguagens Disciplina: Ambientes Sociotecnicos para Aprendizagem de Línguas Professora: Raquel Bambirra. Sandra M. Brito Fevereiro, 2013. A Integração de TICs no Aprendizado de uma Segunda Língua L2. Autores: Maria Noelia Ruiz Madrid

Download Presentation

Mestrado em Estudos de Linguagens

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Mestrado em Estudos de Linguagens Disciplina: Ambientes Sociotecnicos para Aprendizagem de LínguasProfessora: Raquel Bambirra Sandra M. Brito Fevereiro, 2013

  2. A Integração de TICs no Aprendizado de uma Segunda Língua L2 • Autores: Maria Noelia Ruiz Madrid • Localização: Rael: Revista Eletrônica da LinguísticaAplicada , ISSN 1885-9089, Nº 5, 2006 , págs. 173-198 5, 2006 , p. 173-198

  3. Maria Noelia Ruíz Madrid, professora titular da Universitat Jaume I, em Castellón na Espanha, coordenadora do departamento de tradução e interpretação e tradução e comunicação na respectiva universidade.

  4. PALAVRAS CHAVES: TIC, autonomia de aprendizado, segunda língua, regras dos estudantes, estratégias de aprendizado. • As mudanças tecnológicas que nosso mundo tem sofrido não podem ser ignoradas por nossos professores. A integração destas ferramentas ajudaram nossos estudantes a se integrarem na própria sociedade. • É necessário que os professores dominem as ferramentas tecnológicas para que as experiências sejam bem sucedidas.

  5. Pesquisadores apontaram o erro em “Ao invés de adaptar a tecnologia para a pedagogia, é a pedagogia que é adaptada para os novos recursos disponíveis no momento.” • De que maneira os professores podem usar essas novas ferramentas para favorecer a aprendizagem de línguas? • A resposta para a questão pode ser baseada na crença de que enriquecendo o aprendizado em tecnologias o ensino de L2 deve ser baseado nos princípios pedagógicos.

  6. Apesar das inúmeras siglas: • CALL (aprendizado de línguas mediado por computador) • TELL (aprendizado de língua por tecnologia avançada) • CMC (comunicação mediada por computador), o autor escolheu o termo • TIC (integração de tecnologias de informação e comunicação).

  7. Todas elas englobam rádios, televisão, celular, hardware e software de computadores, sistemas via satélite envolvidos como videoconferências e educação a distância EAD.

  8. O que esperar da TIC? • A primeira questão a refletir é qual o papel que a tecnologia terá em nossa proposta pedagógica. A este respeito teremos que usar a tecnologia em uma abordagem mais comunicativa.

  9. A evolução da CALL segundo Warschauer e Kern 2000: • CALL Behavioristaculminou na década de 60 e 70 com programas de computadores que eram desenvolvidos para o ensino de línguas na forma de reforços positivos ou negativos.

  10. CALL Comunicativo, final da década de 70, o computador passa a ser uma peça adicional nas aulas. Programas mais simples são criados. Professores passam a ter autonomia na criação dos exercícios.

  11. CALL Integrativo abrange o advento da internet e da multimídia. A memorização é de menor importância no aprendizado. Existe o sociointeracionismo entre estudantes de todas as localidades, promovendo uma troca linguística, cultural e novas formas de leitura.

  12. Autonomia de Aprendizado pelas Tecnologias • O aprendizado tem que ser construído e não simplesmente transmitido ou transferido. O aprendiz terá que se envolver em todo o processo participando de todo o caminho proposto de maneira efetiva. O aluno terá que trilhar um caminho autônomo. • O aprendizado autônomo muitas vezes é mal entendido pelos professores .

  13. No presente artigo autonomia é entendida como: • Um processo de aprendizado em que o aprendiz de L2 não obtém somente habilidades linguísticas, mas também aprende como aprender. Haverá uma redefinição então do papel do professor e do papel do aluno. • Com o objetivo de criar a independência do aluno o professor deverá: • Fazer com que o aluno entenda o processo de aprendizado (objetivo, conteúdo, caminho do aprendizado, critério de avaliação entre outros)

  14. Fazer com que o aluno presuma o seu próprio processo de aprendizado (como a língua é aprendida, o papel do professor e do aluno, as expectativa do professor em uma tarefa) • “O diretório geral europeu de educação e cultura” aponta que os estudantes devem assumir as novas responsabilidades e saber escolher seu próprio material para aprendizagem. • Além disso, os alunos têm a oportunidade de • selecionar e manipular dados da linguagem em múltiplas • mídias, que fornece a eles um material bruto que eles • podem recriar usando suas próprias linguagens e seus • esquemas de organização.

  15. Daí surge: • “O ALUNO COMO UM SUJEITO AUTÔNOMO” • Aceitar suas responsabilidades para seu próprio processo de aprendizagem; • Tomar decisões em todos os aspectos relacionados no aprendizado de línguas.

  16. “ALUNO COMO PESQUISADOR USUÁRIO DA INFORMAÇÃO COMUNICACIONAL TECNOLÓGICA (TIC)” • Adquirir habilidades tecnológicas (computador); • Usar Internet como fundamento crítico e pedagógico; • Distinguir pesquisas de fundamentos tecnológicos de acordo com sua necessidade de aprendizagem.

More Related