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Coeficiente de atrito: 1.  O atrito dividido em dois tipos básicos: estático e dinâmico.

Coeficiente de atrito: 1.  O atrito dividido em dois tipos básicos: estático e dinâmico. 2. Coeficiente de atrito estático entre dois materiais é maior que o dinâmico em condições equivalentes.

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Coeficiente de atrito: 1.  O atrito dividido em dois tipos básicos: estático e dinâmico.

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Presentation Transcript


  1. Coeficiente de atrito: 1.  O atrito dividido em dois tipos básicos: estático e dinâmico. 2. Coeficiente de atrito estático entre dois materiais é maior que o dinâmico em condições equivalentes. 3.  Ambos dependem das características dos materiais e de fatores tais como acabamento, rugosidade, lubrificação, limpeza, contaminação. 4. O coeficiente de atrito dinâmico também pode variar com a diferença de velocidade entre as superfícies, mas esta é uma característica geralmente desconsiderada nos materiais normalmente utilizados em freios, já que o este alcança um valor estável a partir de baixas velocidades. Figura 10 –Variação do Coeficiente de Atrito em Função da Velocidade

  2. Onde: dr é o elemento de raio p é o pressão quando a força de aplicação (contato) sobre ele é dF.

  3. Modelagem por pressão Constante A força dF pode ser calculada por: Da mesma forma, o torque de cada elementos é o produto da forca de atrito pelo raio e é dada por:

  4. Modelagem por pressão Constante A força dF pode ser calculada por: Da mesma forma, o torque de cada elementos é o produto da forca de atrito pelo raio e é dada por:

  5. Quando consideramos mais de uma superfície de atrito, o torque disponível no acoplamento deve ser calculado multiplicando-se o torque da equação 4 pelo número de superfícies em contato N.

  6. - O desgaste é proporcional ao produto da pressão p e do raio r.

  7. Modelagem por desgaste constante, W: - Desgaste é proporcional ao trabalho de atrito; Ou seja, produto da força de atrito pela distância percorrida. - A primeira variável é proporcional à pressão superficial enquanto que a segunda é proporcional à velocidade tangencial Pmin , rmax (ro) Pmax , rmin (ri)

  8. Após um primeiro desgaste e um uso dos discos até o ponto em que o uso uniforme fique possível, a maior pressão deve ocorrer no raio menor para que desgaste seja constante PARA A PRESSÃO MÁXIMA PMAX, OBTÉM-SE:

  9. Da mesma forma, a equação para o torque fica:

  10. Com a substituição do valor de pressão máxima da equação 6 na equação para o cálculo do torque, incluindo o número de superfícies em contato, obtem-se:

  11. Embreagens Cônicas

  12. Como exemplo, o valor do torque para a modelagem por pressão constante para embreagens cônicas é dado por:

  13. Freios de Tambor de Sapatas Internas

  14. Pressão Nula

  15. b é a largura da sapata

  16. Horário sentido de giro

  17. Calculo do momento devido ao atrito(f)

  18. Calculo do momento devido a normal(N)

  19. A força atuante F deve balancear os momentos com rotação no sentido horário

  20. A força atuante F deve balancear os momentos com rotação no sentido anti-horário Muda o sentido

  21. O torque T aplicado no tambor pela sapata do freio é a soma das forças de fricção f dN vezes o raio do tambor.

  22. As reações no pino articulado são calculadas pela soma das forças horizontais e verticais. Assim, para Rx e Ry:

  23. As reações no pino articulado são calculadas pela soma das forças horizontais e verticais. Assim, para Rx e Ry:

  24. As reações no pino articulado são calculadas pela soma das forças horizontais e verticais. Assim, para Rx e Ry:

  25. Freios de Tambor de Sapatas Externas

  26. Freios de Tambor de Sapatas Externas

  27. Muda sentido

  28. Freio de Cinta

  29. Integrando:

  30. Integrando:

  31. > A equação mostra que, como f e  são maiores do que zero, o valor de P1 será sempre maior do que o de P2. > Assim, a carga máxima ocorrerá na posição 1.

  32. Freio a disco:Model. por desgaste constante, W: - Desgaste é proporcional ao trabalho de atrito; Ou seja, produto da força de atrito pela distância percorrida. - A primeira variável é proporcional à pressão superficial enquanto que a segunda é proporcional à velocidade tangencial Pmin , rmax (ro) Pmax , rmin (ri)

  33. Após um primeiro desgaste e um uso dos discos até o ponto em que o uso uniforme fique possível, a maior pressão deve ocorrer no raio menor para que desgaste seja constante PARA A PRESSÃO MÁXIMA PMAX, OBTÉM-SE:

  34. Da mesma forma, a equação para o torque fica:

  35. FREIOS DE FRICÇÃO - MATERIAIS DE FRICÇÃO • material de fricção no freio deve possuir as seguintes características:

  36. FREIOS DE FRICÇÃO - MATERIAIS DE FRICÇÃO • material de fricção no freio deve possuir as seguintes características:  as superfícies de atrito devem ter um bom coeficiente de atrito e com boa resistência à compressão

  37. FREIOS DE FRICÇÃO - MATERIAIS DE FRICÇÃO • material de fricção no freio deve possuir as seguintes características: • alto e uniforme coeficiente de fricção; • condições impermeáveis para o meio; • habilidade para suportar altas temperaturas, • boa condutividade térmica; e • alta resistência para o desgaste, descamação e risco.

  38. Revestimento Orgânico 1. Asbestos: pela resistência térmica e pelo alto coeficiente de fricção

  39. Revestimento Orgânico 1. Asbestos: pela resistência térmica e pelo alto coeficiente de fricção 2. Modificadores de fricção: p.e., óleo para dar uma fricção desejada

  40. Revestimento Orgânico 1. Asbestos: pela resistência térmica e pelo alto coeficiente de fricção 2. Modificadores de fricção: p.e., óleo para dar uma fricção desejada 3. Preenchimento: p. e., goma de borracha para controlar os ruídos

  41. Revestimento Orgânico 1. Asbestos: pela resistência térmica e pelo alto coeficiente de fricção 2. Modificadores de fricção: p.e., óleo para dar uma fricção desejada 3. Preenchimento: p. e., goma de borracha para controlar os ruídos 4 Outros materiais: exemplo, chumbo em pó, lascas de latão e alumínio em pó para aumentar a performance durante a frenagem

  42. Revestimento Sinterizado/Metálico • Esse tipo de revestimento recebeu atenção pelas aplicações especiais envolvendo grande dissipação de calor e altas temperaturas.

  43. Revestimento Sinterizado/Metálico • Esse tipo de revestimento recebeu atenção pelas aplicações especiais envolvendo grande dissipação de calor e altas temperaturas. • Materiais de fricção sinterizados de cerâmica metálica são aplicados com sucesso em freios de jatos e em carros de corrida.

  44. A tabela 1, abaixo, ilustra as propriedades dos materiais de forração para freios/embreagens

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