1 / 38

GRUPOS DE FAMÍLIAS

GRUPOS DE FAMÍLIAS. 1-Objetivo Geral.

yonah
Download Presentation

GRUPOS DE FAMÍLIAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. GRUPOS DE FAMÍLIAS

  2. 1-Objetivo Geral

  3. Despertar nas pessoas a necessidade de se reunir para refletir sobre os acontecimentos diários à luz da Palavra de Deus, motivando-as para a oração e ação concreta, por meio de uma evangelização mais cordial e personalizada, com o objetivo de serem Comunidades Eclesiais de Base:

  4. Povo de Deus, “em conversão, em comunhão com a riqueza dos carismas, serviços e ministérios, participação e solidariedade”.

  5. 2- Justificativa

  6. Os seguidores de Jesus perseveravam na prática de seus ensinamentos. Organizaram comunidades. Tinham tudo em comum. Os bens eram repartidos.

  7. Viviam unidos. Freqüentavam o templo. Assistiam aos doentes. Cada um cumpria as tarefas de sua responsabilidade. Eram todos iguais nas diferenças. (At 2,42-47 e At 4, 32-35 ).

  8. “Onde dois ou mais, estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles” (Mt 18,20 ). • “Dai-lhes vós mesmos de comer...” ( Mt, 14,13-21;Mc, 6, 34-44 multiplicar os grupos para servir a todos). • Os primeiros cristãos se reuniam nas casas (At 2,46;12,12) • “Que todos sejam um...” (Jo 17,20-21). • “... é preciso pescar diferente...”.

  9. Os Grupos de Família são a base das comunidades cristãs que tem sua experiência de fé marcada por algumas características:

  10. Pessoas que moram perto uma das outras, facilitando o relacionamento e o conhecimento das situações e sonhos de cada um, que procuram viver relações fraternas de partilha, ajuda mútua, solidariedade e serviço, formação integral da pessoa, vida de fé e caridade, seguidoras dos exemplos de Jesus, dos apóstolos, em união com a Igreja, que se reúnem, regularmente, nas casas de famílias.

  11. Tem a Palavra de Deus como fonte inspiradora e iluminadora da vida concreta, refletindo sobre problemas sociais e eclesiais, vivendo de acordo com o Evangelho, iluminados pelo Espírito Santo, rezam e celebram a vida, alimentam a comunhão fraterna e a partilha e assumem o compromisso cristão de construir uma sociedade justa, solidária e fraterna.

  12. Compromisso com o projeto de Jesus “Defender e promover a vida”. “...avance para as águas mais profundas e lancem as redes...” • (Lc 5, 4). Para anunciar Jesus Cristo precisamos descentralizar nossas Paróquias, mudá-las em pequenas comunidades, alegres, fraternas, celebrativas, acolhedoras, verdadeiras comunidades eclesiais de base • (Ceb´s).

  13. Procuram ser espaço onde homens e mulheres ( crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos ) experimentam uma nova maneira de se relacionar; descobrem seu papel social, buscam viver na dignidade e no respeito. Formam uma nova consciência de que é juntos que construirão uma sociedade sem dominação, sem exclusão. Lutam por uma sociedade geradora de homens e mulheres novos, livres, dinâmicos e conscientes. Procuram ser verdadeiras escolas da sociedade, onde o poder é serviço, coletivo, partilhado e democrático.

  14. São a base da Igreja. Comunidades Eclesiais de Base • (Ceb’s): ninguém constrói um castelo sobre a areia e sim sobre a rocha. Conscientizam sobre a religião; resgatam a dignidade; abrem ao diálogo; cultivam a amizade entre as famílias; dão espaço ao espaço dos outros; união de raças e culturas.

  15. Segundo o SINM e Documento de Aparecida (178 e 179), a Igreja deve ser uma pequena comunidade (CEB) onde todos se conhecem, se amam,se ajudam, celebram e perseveram. As CEB’s são um novo modo de ser Igreja. As CEB’s são o modo de toda a Igreja ser. As CEB’s são um modo normal de toda a Igreja ser. As CEB’s são uma nova maneira de pensar, viver, e praticar a fé.

  16. No começo, a nossa Igreja era assim: pequenas comunidades de base. Comunidade de vida, de apoio, de partilha. Eram comunidades de Igreja (Eclesial) na mesma fé, na mesma esperança, no mesmo Jesus. E eram pessoas simples, populares, vizinhas, na mesma base de vida. Formavam as CEB’s, isto é, Comunidades Eclesiais de Base. Os pequenos grupos são caminho para as CEB’s.

  17. 3-Objetivos específicos:

  18. Incentivar a criação, a multiplicação e organização dos grupos de Famílias (05 a 07 famílias), visando comunidades eclesiais de base que testemunham a fé, a esperança, a caridade, a fraternidade, a partilha e a solidariedade.

  19. Despertar e confirmar tantos ministérios ( visitador, animador...) quantos forem necessários para atender as necessidades pastorais, espirituais, e sociais do povo (de Deus ). Descobrir os valores, os dons das pessoas, incentivando-as a assumir serviços na comunidade e sociedade.

  20. Celebrar as alegrias, as tristezas, as conquistas das famílias e das comunidades. Celebrar os sacramentos • (Batismo, Eucaristia, Crisma, Casamentos) como verdadeiras festas na comunidade. Festejar os padroeiros, as bodas, os nascimentos, aniversários e outros...acompanhar as famílias nos momentos especiais, doenças, mortes, exéquias... participar das lutas sociais, políticas e econômicas.

  21. Assumir a inculturação e reconhecer valores nos costumes de outros povos. • Reconhecer os valores religiosos e sociais, afro-brasileiros e indígenas, convivendo com os diferentes usos, costumes religiosos de outros povos e raças.

  22. Reconhecer os carismas das pessoas em suas atividades; • Comungar as diferenças religiosas; • Viver a Dimensão ecumênica e Diálogo Inter-Religioso (abertura à experiência religiosa do outro; participar nas celebrações, encontros, orações (Semana de Oração pela unidade dos Cristãos) e estudos bíblicos ecumênicos (Cebi);Acolher sugestões ecumênicas de trabalhos pastorais).

  23. 4- Mística

  24. “O século XXI ou será místico ou não será humano” Sem espiritualidade, sem mística não somos nada. A mística das CEB’s é a mística da libertação, uma nova relação entre fé e vida. Uma nova maneira de pensar, viver e praticar a fé.

  25. “É BOM TER SEMPRE: A BÍBLIA NA VIDA- A VIDA NA BÍBLIA”. • Bíblia e Vida-Fé e vida sempre juntas... • Celebrar a vida-celebrar a Bíblia na vida...

  26. Sentir a presença de Deus na Bíblia-sentir a presença de Deus na vida... • A Bíblia se torna Palavra de Deus quando faz a vida brilhar, acontecer... • A Palavra de Deus fundamenta os grupos de famílias(as Ceb’s): “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles...”

  27. Deus quer comunicar-se conosco através da realidade da vida: os acontecimentos, a história. • Fé- comunidade- realidade-Bíblia. • At 2,42-47;4,32-35; Mt 11,25-27; 14,13-21; Lc 24, 13-35; Lc 4,18-19. • Amor: I Cor 13,1-13.

  28. 5 – Atividades permanentes

  29. Encontros semanais ou quinzenais dos grupos de famílias; • Reuniões periódicas da coordenação paroquial, decanal e diocesana; • Reunião periódica dos animadores de grupos;

  30. Planejamento, articulação, avaliação e encaminhamentos; • Ajuda e acompanhamento na formação e organização dos grupos de famílias onde a coordenação for solicitada; • Representatividade e correspondência nos diversos níveis da Igreja e da sociedade.

  31. 6 - Organização

  32. Grupos de famílias formados por pessoas que moram perto uma das outras... • Animador de grupos de famílias; • Coordenação dos grupos de famílias dos setores da comunidade ou da comunidade;

  33. Coordenação dos grupos de famílias da paróquia; • Coordenação decanal; assessor decanal; • Coordenação diocesana; assessor diocesano.

  34. 7 – Projetos em execução

  35. 8 – Desafios encontrados na atualidade:

  36. Falta de conscientização sobre o valor do grupo de famílias e Ceb’s e conseqüente falta de apoio e incentivo por boa parte dos padres de nossa Diocese; • Falta de conscientização sobre o valor e a necessidade dos grupos de famílias se reunirem de 15 em 15 dias ou regularmente no decorrer de todo o ano; • Articulação e organização dos grupos de famílias.

  37. 9 – Perspectivas e projetos futuros

  38. Que a partir do estudo do Documento de Aparecida pelo Clero e leigos haja um novo entusiasmo e compromisso com os grupos de famílias e CEB’s, fazendo de nossas paróquias redes de comunidades. LUIZ SOUZA

More Related