1 / 11

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO. A rapidez com que novas formas de comunicação foram desenvolvidas, misturando texto, som e imagem, causou uma revolução nos hábitos e costumes.

zada
Download Presentation

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO • A rapidez com que novas formas de comunicação foram desenvolvidas, misturando texto, som e imagem, causou uma revolução nos hábitos e costumes. • A geração nascida nos anos 1970 enfrentou o desafio de crescer nos centros urbanos sem a presença da mãe, inserida no mercado de trabalho, e com os olhos grudados na telinha da TV, em atitude passiva. • Em tese, pouca coisa mudou: os jovens de hoje também passam boa parte do tempo sozinhos, sem a presença de adultos. A diferença é que o computador se transformou numa babá eletrônica mais interessante que a televisão.

  2. Com a internet, o centro do mundo dessa geração, o hábito do entretenimento eletrônico passou a ser interativo e nada solitário. • O adolescente pode participar de um jogo virtual com um amigo conectado do outro lado do mundo ou se comunicar com a namorada via e-mail. • A internet também serve para ajudar em trabalhos escolares, baixar a música da banda favorita ou entrar num chat de discussão sobre o filme do momento.

  3. A rapidez e a destreza em localizar e selecionar informações são alguns dos trunfos dessa geração digital. Efeitos: • Muitos educadores se preocupam com os efeitos que a comunicação eletrônica possa ter sobre os adolescentes. Notam entre muitos deles a dificuldade de ler textos discursivos ou de se concentrar por um tempo razoável numa única atividade. Existe, é verdade, um vocabulário restrito e mínimo para se comunicar (conversar por escrito), o que empobrece muito a linguagem escrita, além de uma série de ícones que indicam se a pessoa está alegre, triste, nervosa, o que reduz a capacidade de expressar verbalmente esses sentimentos. Adaptado de: Veja Especial: Jovens, jul. 2003.

  4. O universo da internet • originou-se de um projeto militar dos Estados Unidos, na década de 1960. • um sistema no qual as informações são geradas em muitos pontos e não ficam armazenadas num único lugar, mas em todos os pontos de contato possíveis. • Posteriormente, esse modelo foi utilizado para colocar em contato pesquisadores de diferentes universidades e acabou se expandindo até atingir a maioria dos lugares.

  5. A INTERNET HOJE • o espaço onde há mais liberdade de produção, veiculação de mensagens, notícias, cultura e tudo o que possa ser transmitido por esse sistema. • Viabiliza-se pela palavra escrita ou falada, por imagens, possibilita acesso a música e outras tantas formas de comunicação, com muita rapidez e para todos na rede. • informação oferece possibilidades quase infinitas de pesquisa. É fato que há dados demais para a capacidade humana de processa­mento, mas, se você tiver o mínimo conhecimento do funcionamento da internet e seus instrumentos, poderá obter excelentes informações e com uma diversidade nunca imaginada.

  6. Inclusão digital • O caminho mais rápido e tranquilo para a democratização dos meios de comunicação de massa no Brasil ainda é o desenvolvimento da internet. É necessário que o acesso a esse meio seja ampliado de modo significativo. • O acesso à internet no Brasil ainda é bastante restrito, o que constitui mais um aspecto das desigualdades no país. • Dados de pesquisa realizada em 2006 pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGIBr) mostram que somente 33,3% dos brasileiros tiveram contato com a internet. Entre os mais ricos, 95% já acessaram a rede, mas, entre os mais pobres, apenas 12,2%.

  7. Mais de 85% da população não tem acesso à internet em suas casas. Entre os mais ricos, 81,5% acessam a rede mundial em suas residências e, entre os mais pobres (classes D e E), somente 1,6%. Essa desigualdade aparece também entre as diversas regiões brasileiras. • No Sudeste, 18,74% das residências têm algum tipo de acesso à internet. Na região Norte, esse número cai para 6,15% e, na região Nordeste, para 5,54%. No Nordeste, 77,6% das pessoas nunca navegaram na internet, independen­temente do local do acesso. • Também há desigualdade racial: 39% dos brancos já acessaram a rede contra 26,8% dos negros, 28% dos pardos e 29,9% dos indígenas.

  8. A indústria cultural no Brasil desenvolveu boa parte de sua trajetória à sombra de governos autoritários ou sob regras rígidas, que não permitiram sua democratização até os dias de hoje, mas sempre houve brechas nas quais se pôde veicular conteúdos críticos e de boa qualidade. • Autores e atores, jornalistas e comentaristas demonstraram, por meio de filmes, novelas e debates, que não há espaço totalmente controlado. A própria concorrência entre os meios de comunicação muitas vezes propicia a veiculação de produtos que instigam a reflexão sobre a situação nacional.

  9. Entre todos os meios de comunicação, a televisão é o mais forte agente de informações e de entretenimento, embora pesquisas recentes já demonstrem que ela pode ser desbancada pela internet na massificação da informação. Neste campo, podemos observar que o que muda é somente a tecnologia dos meios de comunica­ção, as formas de mistificação que adotam e a apresentação e embalagem dos produtos,

  10. Referência COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2008. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Atual, 2007.

More Related