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6 - Abordagem Behaviorista ou Comportamental

2. Caracter

Audrey
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6 - Abordagem Behaviorista ou Comportamental

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Presentation Transcript


    1. 1 6 - Abordagem Behaviorista ou Comportamental Teoria Geral da Administração I Prof. Ricardo Annes

    2. 2

    3. 3 Síntese da teoria da organização formal Ênfase nas tarefas e na estrutura (clássica) Enfoque das relações humanas Rejeita o posicionamento clássico Princípios rígidos à administração Descuidando da análise das decisões Rejeita a concepção dos Humanistas Satisfação do trabalhador por si só gera eficiência Critica a Teoria da Burocracia Modelo de máquina

    4. 4 ORIGENS A forte oposição da Teoria das Relações Humanas a Teoria Clássica; Desdobramento da Teoria das Relações Humanas, rejeitando algumas; características e reformulando alguns de seus conceitos tomados como ponto de partida; Crítica a Teoria Clássica Autoridade formal, posição rígida e mecanística Crítica a Teoria da Burocracia Modelo de máquina “O comportamento administrativo” Herbert Simon, 1947

    5. 5 A motivação humana – enfoque comportamental O comportamento humano está associado a motivação das pessoas Behavioristas: É necessário o conhecimento das necessidades humanas para poder compreender o comportamento humano e utilizar os conhecimentos sobre motivação para a melhoria das qualidades de vida nas organizações.

    6. 6 Herbert Simon 1947 nos Estados Unidos “O comportamento administrativo” Ataca preceitos estabelecidos na Teoria Clássica Aceita com restrições as idéias básicas da TRH Aspectos importantes: O processo de tomada de decisão Os limites da racionalidade “uma teoria geral da administração deve incluir princípios de organização que assegurem o processo correto, tanto quanto incluir princípios que assegurem uma ação efetiva”

    7. 7 Abraham Maslow A hierarquia das necessidades A “visão de Maslow” constitui-se numa teoria da motivação humana, hierarquizando por importância as necessidades humanas.

    8. 8 “A motivação humana é conseqüência de uma necessidade insatisfeita”. Uma satisfação se torna premente quando a imediatamente inferior estiver satisfeita; quando as necessidades inferiores estiverem satisfeitas, as dos níveis superiores começam a dominar o comportamento; Quando uma necessidade de nível mais baixo deixa de ser satisfeita, ela volta a predominar no comportamento;

    9. 9 Cada pessoa sempre possui mais de uma motivação, todos os níveis atuam conjuntamente dominando as necessidades mais elevadas sobre as mais baixas, desde que estas estejam suficientemente atendidas; O efeito das necessidades é sempre global, nunca isolado; Qualquer frustração da satisfação de certas necessidades transformam-se em uma ameaça psicológica (descontentamento).

    10. 10 Frederick Herzberg Modelo motivacional (determinante do comportamento) Fatores higiênicos Fatores motivacionais Fatores higiênicos ou extrínsecos Contextuais, relacionados com o meio ambiente de trabalho; São de responsabilidade da organização; Fora do controle das pessoas. Salários, benefícios sociais, tipo de chefia ou supervisão, condições físicas e ambientais de trabalho, políticas e diretrizes da empresa, regulamentos internos, clima de relações entre a empresa e as pessoas. São chamados de higiênicos (profiláticos e preventivos) pois evitam a insatisfação mas não levam a satisfação.

    11. 11 Fatores motivacionais ou intrínsecos Relacionados ao conteúdo do cargo; A natureza das tarefas inerentes a ele; Estão sob o controle da pessoa; Envolvendo os sentimentos de crescimento individual, reconhecimento profissional E as necessidades de auto-realização Dependem das tarefas realizadas no trabalho. Quando os fatores motivacionais são ótimos provocam a satisfação; Quando deficientes evitam a satisfação.

    12. 12 Enriquecimento de tarefas (job enrichment) Técnica recomendada por Herzberg Visa proporcionar a motivação no trabalho; Constitui na substituição de tarefas mais simples por mais complexas, Oferecendo condições desafiadoras e de satisfação profissional. É uma reação contra os excessos da divisão do trabalho; Reduz a monotonia, rotina, restrição e suas conseqüências.

    13. 13 Douglas McGregor Elaborou dois estilos administrativos, opostos e antagônicos: Teoria X (mecanicista e pragmática) Teoria Y (concepção moderna comportamentalista)

    14. 14 Douglas McGregor Teoria X Modelos de Taylor, Fayol e Weber Homem visto como máquina, recursos de produção, concepções consideradas inadequadas sobre o comportamento humano. O homem é indolente por natureza, trabalha o mínimo possível em troca de recompensas salariais ou materiais. O homem caracteriza-se pela falta de ambição, não gosta de assumir responsabilidades, preferindo ser dirigido e sentir-se seguro nessa condição; O homem é egocêntrico por essência e geralmente os seus objetivos pessoais opõem-se aos da organização; O homem é resistente a mudanças que poderiam comprometer a sua segurança, não desejando assumir riscos; O homem é incapaz de autocontrolar-se e autodisciplinar-se, necessitando de direcionamento e controle pela administração.

    15. 15 Teoria Y Concepções e premissas atuais, valores humanos e sociais (oposto “a visão clássica da Teoria X); O homem médio não tem desprazer inerente em trabalhar, o trabalho é uma atividade natural como outra qualquer; As pessoas por si só passivas ou resistentes às necessidades da empresa, podendo adquirir tal condição como decorrência de experiências negativas anteriores; As pessoas tem motivação e condições de assumir responsabilidades, necessitando é de capacitação; O homem médio aprende sob certas condições não só a aceitar, mas também procurar responsabilidades; A capacidade mental das pessoas, imaginação e criatividade na solução de problemas é amplamente distribuída entre elas, ocorrendo sob certas condições pouca utilização.

    16. 16 David McClelland 3 motivos na dinâmica do comportamento humano: Necessidade de realização Sucesso pessoal; Padrão individual de excelência. Necessidade de afiliação Relacionamento próximo, cordial e afetuoso com outras pessoas. Necessidade de poder Controlar ou gerar influência sobre outras pessoas

    17. 17 Homem Administrativo Homem econômico (clássico) Homem social (humanistas) O Homem administrativo procura apenas de maneira satisfatória de realizar um trabalho e não a melhor maneira. Não se preocupa com o lucro máximo, mas o adequado; não o preço ótimo, mas o razoável.

    18. 18 Motivação força, ou tensão capaz de desencadear e manter uma ação, canalizando o comportamento para um determinado fim; conjunto de fatores psicológicos, conscientes ou não, de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, que determinam um certo tipo de conduta em alguém; A motivação conduz a atitudes dinâmicas, ativas e persistentes. Quem está motivado fica facilmente mobilizado para intervir, sente-se com forças intrínsecas, valoriza-se, dá menos relevância aos obstáculos do que à idéia de sucesso.

    19. 19 Teorias da motivação McDougall Necessidades; Motivos; Impulsos; Instintos.

    20. 20 Maslow – Teoria da motivação Níveis de necessidades: Necessidades básicas Sono, sede, fome, desejo sexual (vitais do organismo) Segurança Proteção, defesa perante perigos Sociais Participação, amizade, afeto, amor, aceitação Estima Auto-avaliação, auto-confiança, prestígio. Auto-realização Competência e sucesso

    21. 21 Herzberg – Fatores de motivação Preocupou-se com o tipo de motivação subjacente à situação de trabalho, Fatores de satisfação do desempenho da função Higiênicos Pertencem ao ambiente: Relações com colegas, clima na empresa, salário... Motivacionais Aspectos sob controle das pessoas Competências profissionais, crescimento individual, capacidade de liderança.

    22. 22 McGregor - Motivação Motivação deve ser analisada em função das diferentes concepções da natureza humana Teoria X As pessoas preferem ser dirigidas do que assumir responsabilidades, assumem uma atitude passiva que lhes facilita a segurança Teoria Y As pessoas podem formular objetivos e satisfazer as suas necessidades, uma vez motivadas

    23. 23 Classificação das motivações Impulsos básicos Primários sendo a sua satisfação essencial para a sobrevivência (sono, sede, fome) Motivos sociais Necessidades afetivas Sentir-se amado, respeitado, aprovado) Motivos para a estimulação sensorial Necessidades de quebrar as rotinas e de desafiar os limites

    24. 24 Classificação das motivações . . . Motivos para a estimulação sensorial Necessidades de quebrar as rotinas e de desafiar os limites Motivos de crescimento Necessidades de realização pessoal e competência Realização de tarefas cada vez mais complexas Motivos relacionados com as idéias São muito importantes pois vivemos em sociedade Agimos em função de crenças, metas e idéias Idéias podem ser motivadoras quando acreditamos profundamente nelas

    25. 25 Indicadores de motivação Direção A escolha aparente entre um conjunto de possibilidades de ação é um primeiro indicador de motivação Persistência Ocorre quando o indivíduo concentra a sua atenção na mesma tarefa ou acontecimento durante um período de tempo, e é referente à duração do esforço. Motivação contínua Verifica-se quando após uma interrupção há um retorno espontâneo. Atividade Refere-se ao nível de atividade mantida pelo indivíduo. Realização Funciona principalmente quando as variações no nível de realização não são explicáveis em termos de capacidades, competências ou fatores fisiológicos.

    26. 26 Tipos de motivação Internas Instintos Quando se reage impulsivamente a fim de se obter algo que dê prazer Hábitos Funcionam como condicionantes da ação e derivam de aprendizagens sociais, culturais e educacionais Atitudes mentais Dirigem a motivação de modo a obter-se algo que valoriza o ego, quando se pretende dar provas de afirmação e auto-estima. Idéias Quando se estabelece padrões e a partir destes são definidos objetivos. Prazer Resulta de um reflexo automático e é do domínio inconsciente.

    27. 27 Externas Personalidade do formador Influencia bastante as situações de aprendizagem, e facilita-a quando há empatia e afetividade. Influência do meio O meio social e familiar influenciam bastante o tipo de motivação. Influência do momento A situação emocional do momento influenciam o tipo de motivação. Objeto em si As características do objeto podem funcionar como fonte de motivação.

    28. 28 Comparação dos modelos de motivação de Maslow e Herzberg

    29. 29 Glossário Antítese oposição entre ideias ou palavras; por ext.  contrário. Extrínseco adj., que vem de fora; que não é da essência de uma coisa; que provém de circunstâncias exteriores e não da própria coisa. intrínseco adj., que está no interior de uma coisa, e que lhe é próprio, essencial; constitutivo; inerente; peculiar; real. profilático adj., relativo à profilaxia; preservativo; preventivo. Profilaxia s. f., Precaução; aplicação de meios tendentes a evitar as doenças ou contágios. pragmático adj., relativo à pragmática; prático; usual; costumeiro. relativo a negócios.

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