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MANEJO DO TRAUMA CR NIO-ENCEF LICO

INTRODU

Faraday
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MANEJO DO TRAUMA CR NIO-ENCEF LICO

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Presentation Transcript


    1. MANEJO DO TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO JULIANO MARTINI KELSON FERRARINI ORIENTADOR: PROF. JOACHIM BECK

    2. INTRODUÇÃO EUA: 500.000 TCE 10% MORREM ANTES DE CHEGAREM NO HOSPITAL; RECEBEM ATENDIMENTO: 80% - LEVE; 10% - MODERADO; 10% - GRAVES; 15-24 anos/sexo masculino;

    3. CLASSIFICAÇÃO MECANISMO FECHADO: ALTA VELOC. (COLISÃO DE VEÍCULOS); BAIXA VELOC. (QUEDAS, AGRESSÕES); PENETRANTE: ARMAS DE FOGO; ARMAS BRANCAS; OBS: PENETRAÇÃO DA DURA DETERMINA SE LESÃO É PENETRANTE OU FECHADA;

    6. CLASSIFICAÇÃO-GRAVIDADE LEVE:14-15 MOD.:9-13 GRAVE:3-8

    7. CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGIA: FRATURAS DE CRÂNIO Calota: Config. semi-esférica: maior resistência; Dispensa tto cirúrgico, exceto: Lesão intracraniana associada; Afundamento maior que sua espessura; Fraturas c/ afundamento; Fraturas expostas (risco de inf.); Tipos: Linear ou estrelada; Com ou s/ afundamento; Exposta ou fechada;

    9. FRATURA COM AFUNDAMENTO

    10. CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGIA: FRATURAS DE CRÂNIO BASILAR: RX POUCO ÚTIL; BASEADO EM SINAIS INDIRETOS; MAIS VULNERÁVEIS À FRATURAS; DEVIDAS A AÇÕES INDIRETAS;

    11. CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGIA: LESÕES INTRACRANIANAS FOCAIS: HEMATOMA EPIDURAL; HEMATOMA SUBDURAL; CONTUSÃO CEREBRAL; DIFUSAS: CONCUSSÃO LEVE; CONCUSSÃO CLÁSSICA; LESÃO AXONAL DIFUSA (LAD);

    12. FOCAIS

    13. HEMATOMA EPIDURAL 0,5-0,9% DOS TCE; SG ENTRE CALOTA E DURA-MÁTER; TEMPORAL OU TÊMPOROPARIETAL; CAUSA: RUPTURA A. MENÍNGEA MÉDIA(85-95%); CONF. BICONVEXA/NÃO CRUZAM AS SUTURAS; MORTALIDADE: 5%

    14. HEMATOMA EPIDURAL EVOLUÇÃO: PERDA CONSCIÊNCIA(CONCUSSÃO); ? INTERVALO LÚCIDO (SG ACUMULA NO EXTRADURAL) ? PIORA NEUROLÓGICA (COMA+MIDRÍASE HOMOLATERAL)

    15. HEMATOMA EPIDURAL TRATAMENTO CIRÚRGICO: HEMATOMAS SINTOMÁTICOS; DESVIO DA LINHA MÉDIA > 10mm; HEMATOMAS ASSINTOMÁTICOS COM ESPESSURA > 10mm; CRANIOTOMIA ?REMOÇÃO HEMATOMA;

    16. HEMATOMA EPIDURAL

    17. HEMATOMA EPIDURAL

    18. HEMATOMA SUBDURAL 10-20% TCE; IDOSOS,ALCOÓLATRA??ESPAÇO PELA ATROFIA DO CÉREBRO; ETIOLOGIA: RUPTURA VEIAS ENTRE A DURA E ARACNÓIDE; 80% UNILATERAL; BILATERAL:PENSAR EM CRIANÇA ESPANCADA;

    19. HEMATOMA SUBDURAL LOCAL:FRONTOTEMPOROPARIETAL CRUZAM AS SUTURAS; CLÍNICA: HIPERTENSÃO, BRADICARDIA, BRADIPNÉIA (TRÍADE DE CUSHING); DIAGNÓSTICO: TC

    20. HEMATOMA SUBDURAL MORTALIDADE: 50 A 85% - REDUÇÃO COM USO PRECOCE DA TC EM PACIENTES DE TCE AGUDO; CIRURGIA: HEMATOMA C/ DESVIO DA LINHA MÉDIA> 5-10mm;

    21. HEMATOMA SUBDURAL

    22. HEMATOMA SUBDURAL

    23. CONTUSÃO CEREBRAL Desaceleração do encéfalo no crânio; (golpe e contragolpe) Déficit neurológico/tamanho da lesão; Contusão?cicatriz?epilepsia; Comum em região frontal e temporal; Associado a hematoma subdural;

    24. GOLPE -CONTRA GOLPE

    25. CONTUSÃO CEREBRAL

    26. CONTUSÃO CEREBRAL

    27. DIFUSAS

    28. CONCUSSÃO CEREBRAL PERDA TEMPORÁRIA DA FUNÇÃO NEUROLÓGICA; LEVE: CONSCIÊNCIA PRESERVADA; DISTÚRBIO TEMP. DA F. NEUROLOG.; CONFUSÃO/DESORIENTAÇÃO;

    29. CONCUSSÃO CEREBRAL CLÁSSICA: PERDA DA CONSCIÊNCIA (<6HORAS); AMNÉSIA PÓS-TRAUMA; (?AMNÉSIA ?GRAVIDADE LESÃO) SÍNDROME PÓS-CONCUSSÃO: DÉFICIT DE MEMÓRIA; TONTURAS, NÁUSEAS; ANOSMIA, DEPRESSÃO;

    30. LESÃO AXONAL DIFUSA Perda da consciência > 6horas; Quadro grave(mortalidade 33%); Decorticação/descerebração; Lesão por cisalhamento: Desaceleração súbita/aceleração angular Lesão difusa (maior acometimento em corpo caloso e tronco cerebral); Aspecto: áreas de edema+petéquias; TTO: SUPORTE CLÍNICO;

    31. Lesão por cisalhamento

    32. LESÃO AXONAL DIFUSA

    33. LESÃO AXONAL DIFUSA

    34. EDEMA CEREBRAL TRAUMÁTICO ACÚMULO DE LÍQ. ENTRE CÉL. NERVOSAS; MECANISMO: ?PERMEABILIDADE DOS CAPILARES; DISTÚRBIO DA BARREIRA HEMOLIQ.; TRAUMA?TROMBOSE DOS VASOS ?HIPÓXIA ?LÍQ. DENTRO DA CÉL. ?EDEMA ?HIC ?SINTOMAS: Bradicardia, hipertensão arterial, edema papila, cefaléia, náuseas e vômitos

    35. EDEMA CEREBRAL TRAUMÁTICO

    36. TRATAMENTO DO TRAUMA CRÂNIO - ENCEFÁLICO (T.C.E)

    37. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) IDENTIFICAÇÃO ANAMNESE SUMÁRIA EXAME FÍSICO GERAL EXCLUIR OUTRAS LESÕES EXAME NEUROLÓGICO SUMÁRIO

    38. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) -80% SÃO T.C.E LEVE ACORDADOS AMNÉSIA : PRESENTE OU AUSENTE CONSCIÊNCIA : PERDA DIFICULDADES???SITUAÇÕES???

    39. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) ÓTIMA EVOLUÇÃO 3% PIORA IDEAL: SERIA:TOMOGRAFIA EM TODOS OBSERVAÇÃO : 12-24H HOSPITAL RX DE CRÂNIO?QUANDO?

    40. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) OBSERVAR NO RX CRÂNIO: FRATURAS: LINEARES OU AFUNDAMENTO NÍVEIS HIDROAÉREOS PNEUMOENCÉFALO FRATURAS DE FACE CORPOS ESTRANHOS

    41. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) FRATURA: CALOTA x BASE FRATURA BASE: INTERNAÇÃO!!! EQUIMOSE PERIORBITAL RINORRÉIA/OTORRÉIA HEMOTÍMPANO

    42. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) REALIZAR : RX COLUNA CERVICAL DOSAR: TÓXICOS NA URINA T.C NORMAL>>ALTA?? VOLTAR>>INTERCORRÊNCIAS!!

    43. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) QUANDO INTERNAR: NÃO HÁ T.C T.C C/ ALTERAÇÃO T.C.E PENETRANTE PERDA DA CONCIÊNCIA CEFALÉIA GRAVE INTOXICAÇÃO FRATURA DE CRÂNIO FRATURA DE BASE SEM ACOMPANHANTE

    44. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) ALTA HOSPITALAR: NENHUM CRITÉRIO DE INTERNAÇÃO RETORNO SE: SONOLÊNCIA NÁUSEA OU VÔMITO CONVULSÕES CEFALÉIA FORTE FRAQUEZA NAS EXTREMIDADES

    45. TRATAMENTO DO T.C.E LEVE – (GCS 14-15) PERDA DA SENSIBILIDADE NAS EXTREMIDADES COMPORTAMENTO ESTRANHO ALTERAÇÃO DAS PUPILAS MUDANÇA DO PULSO E/OU RESPIRAÇÃO ORIENTAÇÕES : GELO, ANALGÉSICOS, BEBIDAS RETORNO: AMBULATÓRIO: EM 1 SEMANA

    46. TRATAMENTO DO T.C.E MODERADO – (GCS 9-13) 10% DOS PACIENTES MAIORIA: CONFUSOS SONOLENTOS DÉFICIT FOCAL : HEMIPARESIA 10%-20% >>COMA PRECAUÇÕES P/ T.C.E GRAVE!!!!

    47. TRATAMENTO DO T.C.E MODERADO – (GCS 9-13) HISTÓRIA BREVE P/: TOMAR MEDIDAS CARIO-RESP. EXAMES ROTINEIROS DE SANGUE REALIZAR: T. C .CRÂNIO SEMPRE!!! SEMPRE INTERNAR MESMO SE T.C. NORMAL

    48. TRATAMENTO DO T.C.E MODERADO – (GCS 9-13) PROGNÓSTICO: 90% MELHORAM ALTA QUANDO ADEQUADO SEGUIR AMBULATORIALMENTE 10% PIORAM REPITIR A TOMOGRAFIA TRATAR DE ACORDO COM T.C.E GRAVE

    49. TRATAMENTO DO T.C.E GRAVE – (GCS 3-8) ORDENS SIMPLES AUSENTES ALTO RISCO: MORBIDADE MORTALIDADE TRATAMENTO: IMEDIATO!!!

    50. TRATAMENTO DO T.C.E GRAVE – (GCS 3-8) A)Exame primário e Reanimação 1)Vias aéreas e Ventilação Parada resp. : frequente!!! Intubação endotraqueal precoce Ventilação com 02 a 100% Colher gasometria Cuidados c/ hiperventilação

    51. TRATAMENTO DO T.C.E GRAVE – (GCS 3-8) 2)circulação: Hipotensão Repor volume Exame neurológico : Alterado (não confiar!) Após volume Perda sanguínea: Evidente Oculta

    52. TRATAMENTO DO T.C.E GRAVE – (GCS 3-8) B) Exame secundário: Ordem de ocorrência junto c/ T.C.E grave: Pelve,face, tórax, abdome, medula C) Exame Neurológico: Após estabilizar cardio-respiratótio Glasgow + resposta pupilar Realizar antes de sedar o paciente

    53. TRATAMENTO DO T.C.E GRAVE – (GCS 3-8) Resposta dolorosa : dir. e esq. Exames seriados: piora ou melhora ??

    54. TRATAMENTO DO T.C.E GRAVE – (GCS 3-8)

    55. TRATAMENTO DO T.C.E GRAVE – (GCS 3-8) D) Procedimentos Diagnósticos 1ºs 30 min. Após trauma: T.C. Crânio Repetir se mudar clínica paciente Observa-se: Fratura ossos crânio Hematomas intracranianos etcs

    56. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CLÍNICA DIMINUI P/ 36% MORT. PREVINIR: LESÃO SECUNDÁRIA OFERECERER: “AMBIENTE” P/ RECUPERAÇÃO NEURÔNIO

    57. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CLÍNICA A)SOLUÇÕES SALINAS Conforme necessidade Evitar : hipotônicas e glicosadas Usar: isotônicas ou Ringer Monitorar eletrólitos Hiponatremia>> edema cerebral

    58. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CLÍNICA B) Hiperventilação Pco2 vasoconstrição cerebral Assim leva a P.I.C Se agressiva >>hipóxia Manter Pco2 30mmHg

    59. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CLÍNICA C) Manitol : Sol. A 20% (1g/kg e.v rápido) Cuidar c/ hipotensão 1)Uso: Coma c/ pupilas Normais e reativas dilatação c/ ou s/ hemiparesia -2)Uso: pupilas dilatadas não reativas

    60. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CLÍNICA D) Furosemida: Quando P.I.C elevada 0,3 a 0,5 mg/Kg e.v E) Esteróides: Melhora? Não usa-se no tto agudo

    61. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CLÍNICA F) Barbitúricos: P.I.C refratária Não usar : hipotensão Não usar na reanimação G) Anticonvulsivantes: Indicação do neurocirurgião Profilaxia convulsão 1ª semana>>após parar uso

    62. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CIRÚRGICA A) lesões de couro cabeludo: Poucas complicações Tricotomia e limpeza da ferida Ligar vasos, cauterizar, pressão local Procurar fratura e corpo estranho Ferimento sobre seio venoso importante: Sala cirúrgica

    64. TRATAMENTO DO T.C.E ABORDAGEM CLÍNICA B) Fraturas com afundamento crânio Redução: se depressão> diâmetro calota Afundamento menor: sutura couro cabelo C) Lesões intracranianas de massa Risco de vida >> neurocirurgião Trepanação de urgência !Raro! D) Prognóstico: criança / idoso

    65. QUESTÕES Paciente glasgow 4, midríase a esquerda, vem pela equipe de resgate com colar cervical e intubação orotraqueal sem outras lesões traumáticas além do T.C.E. P.A: 120x80mmhg> T.C de crãnio não há hematomas ou áreas de contusão, sendo cisternas e III ventrículo com anatomia preservada. Pequenas áreas hiperatenuantes eram observadas em corpo caloso e no mesencéfalo, a principal hipótese é? A)edema cerebral difuso B)neoplasia cerebral C)hipoxemia grave D)embolia gordurosa E)lesão axonal difusa

    66. QUESTÕES Criança 7 anos chega ao P.S vítima de queda de laje há 30 minutos. Segundo o acompanhante, imediatamente após ao trauma o paciente apresentou perda da consciência e um episódio de vômito. Na admissão tinha glasgow 15. Pupilas isocóricas, fotorreagentes sem déficit. Realizado Rx simples de crânio: Fratura de região temporal direita. Enquanto aguardava tomografia, evoluiu com glasgow 11, hemiparesia esquerda, anisocoria a direita> esquerda. hipótese: A)hematoma subdural B)lesão axonal difusa C)contusão temporal direita D)hematoma extradural com herniação uncal E)hematoma intraparenquimatoso

    67. BIBLIOGRAFIA -A.T.L.S; American College of Surgeons, 1997, EUA. -Holanda, L., Manual de Neurocirurgia, 1995, São Paulo. -Schirmer, M., Neurocirurgia, 1195, São Paulo. -Almeida, G.,M., Traumatismos Crânio-encefálicos, 1980 São Paulo -Medcurso, Trauma,2004 Rio de Janeiro

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