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I PIPE. I Projeto Integrado de Prática Educacional do Curso de Letras 13 de agosto de 2007. roteiro da apresentação. O que é? Quem participa? Como será? Um exemplo Divisão de grupos Distribuição de temas. O QUE É PRÁTICA EDUCACIONAL?. o que é?. o que é?. TGI-L = 140 h
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I PIPE I Projeto Integrado de Prática Educacional do Curso de Letras 13 de agosto de 2007
roteiro da apresentação • O que é? • Quem participa? • Como será? • Um exemplo • Divisão de grupos • Distribuição de temas
o que é? • TGI-L = 140 h • Disciplinas de Metodologia do Ensino = 120 h • Estágio de Extensão Educacional < 100 h • PIPE < 140 h
objetivos GERAIS do pipe • Aperfeiçoar o processo de formação profissional, fazendo que o aluno ocupe efetivamente a posição de agente do processo de ensino-aprendizagem, e busque, por seus próprios meios, sob a orientação do professor, as respostas para os problemas que as situações cotidianas de exercício profissional lhe oferecem; • Aproximar as diferentes disciplinas do Curso, permitindo o convívio interdisciplinar dos conceitos teóricos e das práticas metodológicas de cada um dos eixos que caracterizam a formação do profissional de Letras; • Integrar os alunos pertencentes às diferentes séries do Curso de Letras, como estímulo ao convívio, ao respeito e à tolerância da diferença.
quemparticipa? • Todos os alunos ingressantes a partir de 1/2006, optantes pela LICENCIATURA e/ou pelo BACHARELADO, à exceção dos calouros; • 2A • 2C • 3A • 3C • 4A • 4C • Alunos de séries anteriores, com dependências nas turmas participantes, NÃO PARTICIPAM.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO I PIPE • Elaborar um DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO SOBRE A LÍNGUA PORTUGUESA • a ser disponibilizado online; • voltado para estundantes de ensino médio; • que recubra os principais termos referidos na Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB).
SUJEITOS • Alunos das etapas 2A, 3A, 4A, 2C, 3C, reunidos em grupos formados aleatoriamente mesclando-se alunos pertencentes a diferentes turmas de mesmo turno. • A cada grupo será atribuído 1 (um) verbete e seus correspondentes subverbetes.
objeto • NOMENCLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA • Portaria MEC 36, de 28/01/1959
instrumentos • Dicionários • Dicionários Etimológicos • Dicionários Enciclopédicos • Glossários • Vocabulários • Gramáticas • Tratados de Historiografia Lingüística • Sites • Outros
procedimentos (I) • Em primeiro lugar, conheça os demais integrantes do seu grupo. Eles serão seus parceiros no desenvolvimento da atividade. • Procure, junto a seus professores, na biblioteca e na internet, referências bibliográficas que tratem do verbete e dos verbetes que lhe foram atribuídos. Não se limite a uma única fonte: procure dicionários, gramáticas, sites e quaisquer outros documentos que possam trazer informações relevantes sobre o tema. Leia tudo que puder a respeito do assunto. • Faça um resumo das informações disponíveis. Compare as diferentes versões. Identifique os pontos de concordância e de discordância entre os diferentes autores. Selecione os textos mais interessantes, e copie, observando o mecanismo da citação, os trechos mais importantes.
procedimentos (II) • Procure, nos dicionários etimológicos, a etimologia da palavra que dá nome ao verbete. Descubra de onde vem, quando surgiu pela primeira vez na língua portuguesa. Esta será a primeira parte de seu trabalho. É consideravelmente simples, e será bastante curta. A seção de etimologia poderá ocupar, no máximo, 500 caracteres com espaços (5 linhas). • Defina o conceito. O que o verbete significa? Qual é o seu sentido hoje? O que dizem os gramáticos e os lingüistas a respeito do assunto? Procure fazer a síntese das definições encontradas, e proponha uma definição para o conceito. Nesta parte, você poderá substituir a sua definição pela definição dos gramáticos e lingüistas, observando sempre o mecanismo da citação. Mas procure, além de apresentar a definição dos estudiosos, comentá-la, analisá-la, explicar o que ela significa realmente. Nunca se esqueça de seu público-leitor será formado por não-especialistas; procure traduzir as definições técnicas para os leigos. E observe que, nesta parte, você terá que se ocupar também dos subverbetes. Além de definir o verbete principal, defina também cada um dos subverbetes que estão associados a ele. Esta será a segunda parte do seu trabalho, e também poderá ocupar, no máximo, 2.500 caracteres com espaços (25 linhas).
procedimentos (III) • Exemplique o conceito. Procure demonstrá-lo e provar que ele é relevante. Encontre exemplos que possam ilustrá-lo e ajudar um leitor de nível médio a entendê-lo. Seja didático. Não apenas apresente os exemplos; explique-os. Os exemplos devem também ser propostos para os subverbetes.'Esta será a terceira parte do seu trabalho, e ocupará, no máximo, 1.000 caracteres com espaços (10 linhas). • Procure, nas gramáticas, nos dicionários de gramática e lingüística, nos tratados de historiografia lingüística, pela história do conceito. Qual foi o primeiro autor a propô-lo? Quando o propôs? Por que o propôs? Perceba que as categorias metalingüísticas não são "naturais"; elas foram inventadas por alguém para que pudéssemos descrever a linguagem. Caberá a você reconstituir essa história. Esta será a quarte parte de seu trabalho, e poderá ocupar até 2.500 caracteres com espaços (25 linhas). • Critique o conceito. Quais são suas limitações? Quais são suas fragilidades? O que o conceito não explica? As categorias propostas pela NGB têm limitações que vêm sendo, há muito, denunciadas pela Lingüística. Procure evidenciá-las e discuti-las, apontar as contradições e as imprecisões. Esta será a quinta parte do seu trabalho, e ocupará até 2.500 caracteres com espaços (25 linhas).
procedimentos (iv) • Relacione as referências. Referências são os textos que você citou no corpo do trabalho. A citação é importante e dá credibilidade ao texto científico. Prova que você pesquisou antes de se manifestar sobre o tema. Em todas as etapas anteriores, procure sustentar suas afirmações por meio de citações de outros autores. O seu trabalho deverá conter, pelo menos, 5 (cinco) citações de diferentes textos, feitas de acordo com o padrão da ABNT. Nesta parte, aparece apenas a relação, em ordem alfabética, dos textos citados; as citações propriamente ditas são feitas no corpo dasa demais seções do trabalho. A apresentação das referências será a sexta parte do trabalho, e ocupará, no máximo, 1.000 caracteres com espaços (10 linhas). • Indique leituras complementares. Procure referências de outras obras que tratam especificamente do assunto e que possam ser indicadas para aqueles que desejam saber mais sobre o assunto. Procure compilar uma bibliografia sobre o tema. Essas sugestões de leitura serão a sétima parte do trabalho, e ocuparão, no máximo, 1.000 caracteres com espaços (10 linhas).
procedimentos (V) • Redija, finalmente, o verbete. Cada verbete a ser entregue deverá vir subdivido, obrigatoriamente, em oito seções: • ETIMOLOGIA (até 500 caracteres, incluídos os espaços), em que se procurará traçar a história da palavra, datando seu aparecimento na língua portuguesa; • DEFINIÇÃO (até 2.500 caracteres, incluídos os espaços), em que se procurará fixar o(s) significado(s) da palavra, analisadas e sintetizadas as definições, convergentes e divergentes, disponíveis na literatura compulsada; • EXEMPLIFICAÇÃO (até 1.000 caracteres, incluídos os espaços), em que se procurará ilustrar o verbete, por meio de exemplos e ocorrências que comprovariam sua relevância e sua pertinência; • HISTÓRIA (até 2.500 caracteres, incluídos os espaços), em que se procurará reconstituir a história do conceito, de sua concepção até a atualidade; • CRÍTICA (até 2.500 caracteres, incluídos os espaços), em que se reportarão os problemas associados ao termo, suas contradições e limitações; • REFERÊNCIAS (até 1.000 caracteres, incluídos os espaços), em que se listarão todos os textos efetivamente citados no corpo do verbete; e • BIBLIOGRAFIA (até 1.000 caracteres, incluídos os espaços), em que se arrolarão obras que tratam especificamente do termo analisado e que podem ser indicados para aprofundamento no tema.
PROCEDIMENTOS (VI) • Redija, em seguida, os subverbetes. Cada subverbetea ser entregue deverá vir subdivido, pelo menos, em duas seções, abaixo indicadas. As demais seções (etimologia, história, crítica, bibliografia, referências), embora desejáveis, não são obrigatórias para os subverbetes, e devem ser desenvolvidas se, e apenas se, já não tiverem sido abordadas quando da elaboração do verbete principal. • DEFINIÇÃO (até 2.500 caracteres, incluídos os espaços), em que se procurará fixar o(s) significado(s) da palavra, analisadas e sintetizadas as definições, convergentes e divergentes, disponíveis na literatura compulsada; • EXEMPLIFICAÇÃO (até 1.000 caracteres, incluídos os espaços), em que se procurará ilustrar o subverbete, por meio de exemplos e ocorrências que comprovariam sua relevância e sua pertinência.
PROCEDIMENTOS (viI) • Faça uma pré-avaliação de seu texto. Os critérios de avaliação são públicos e já estão disponíveis. Conheça a grade de avaliação dos verbetes. Preencha-a para o seu próprio texto, e faça as correções necessárias. Principalmente, não entregue seu texto sem antes revisá-lo. • Terminado o trabalho de elaboração, preencha o formulário eletrônico com os dados de cada verbete e de cada subverbete. Não deixe para a última hora. Se todos tentarem submeter os textos ao mesmo tempo, pode haver congestionamento da rede. • Aguarde pela avaliação. Assim que os resultados forem divulgados, veja quais foram os problemas identificados no seu texto e procure corrigi-los. Faça a reescrita. Ela pode fazer que sua nota original aumente em até 2 (dois) pontos, respeitado o limite de 10 (dez) pontos por produção. • Entregue a reescrita no prazo definido no calendário. Ela também deve ser submetida via formulário eletrônico.
RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, ao final do processo, que cada grupo: • Tenha proposto, para cada verbete, uma etimologia, uma história, uma definição, uma exemplificação, uma crítica e uma bibliografia condizentes com o estado da questão; • Tenha proposto, para cada subverbete, um definição e uma exemplificação condizentes com o estado da questão; • Tenha produzido, em todos os casos, um texto inédito, coeso e coerente, didático e conciso, vertido na norma-padrão da língua portuguesa, e voltado para estudantes de nível médio de escolarização; • Tenha operado, em todos os casos, a análise e a síntese de pelo menos cinco referências bibliográficas sobre o verbete; • Tenha ampliado sua capacidade de pesquisa bibliográfica e seu conhecimento sobre a Nomenclatura Gramatical Brasileira.
ENTREGA • Os trabalhos deverão ser submetidos até às 24 horas do dia 01/10/2007, unicamente por via eletrônica, mediante preenchimento de formulário próprio. Será tolerado o atraso de até 1 (uma) semana na entrega, mas os retardatários serão punidos em 25% (vinte e cinco por cento) da nota e perderão o direito à reescrita. Não serão aceitos trabalhos submetidos após o dia 08/10/2007, e seus responsáveis receberão nota 0 (zero). Recomenda-se que os trabalhos sejam postados com antecedência, para evitarem-se os problemas relativos ao congestionamento da rede.
avaliação • A atividade será avaliada, em até 10 (dez) pontos, por um professor da área de Lingüística e de Língua Portuguesa do Curso de Letras, selecionado aleatoriamente. Para a avaliação, será utilizada a grade de avaliação dos verbetes. A nota obtida na avaliação poderá ser aumentada, em até 2 (dois) pontos, respeitado o limite de 10 (dez) pontos, em atividade de reescrita, opcional, a ser entregue no prazo definido no cronograma. A reescrita será objeto de nova avaliação pelo mesmo professor avaliador. A nota final será passível de revisão, desde que justificada e requerida formalmente pelos integrantes do grupo, em até 5 (cinco) dias úteis após a divulgação dos resultados finais. Em caso de revisão, o trabalho será encaminhado a outro professor, que fará nova avaliação. A nota final será a média aritmética simples das atribuídas pelos dois avaliadores, ainda que a nota do segundo avaliador venha a ser inferior à do primeiro. Os pontos obtidos serão convalidados para todas as disciplinas em que o aluno estiver matriculado, e corresponderão a 20% (vinte por cento) do valor do semestre letivo.
cronograma • Apresentação da Proposta = 13/08/07 • Entrega dos Trabalhos (100%) = até 01/10/07 • Entrega dos Trabalhos (75%) = de 02/10/07 a 08/10/07 • Divulgação dos Resultados = 23/10/07 • Entrega da Reescrita (opcional) = 05/11/07 • Divulgação dos Resultados Finais = 19/11/07 • Prazo para Solicitação de Revisão = 26/11/07
publicação • Apenas os verbetes que obtiverem nota final igual ou superior a 7,0 (sete) pontos serão publicados no Dicionário Online de Questões Vernáculas.
autoria • Receberão nota 0 (zero), sem direito à reescrita ou a segunda avaliação, os textos que: • forem idênticos ou muito semelhantes, no todo ou em parte, a outros textos existentes; • constituírem predominantemente colagem de fragmentos de textos alheios; ou • incorporarem, como seu (isto é, sem o mecanismo da citação), trecho de autoria alheia, ainda que secundário e irrelevante no desenvolvimento da proposta.
cargahorária • A atividade convalidará 40 (quarenta) horas de Prática Educacional.
casosomissos • Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Letras.
etimologia Crase, do grego krâsis,eós, que significava “ação de misturar, mistura de elementos que se combinam num todo, temperamento, fusão de sons”, chegou ao português, em 1819, por adaptação do latim tardio crásis, “fusão” (HOUAISS, 2007).
definição (I) O significado do termo “crase” entre os gramáticos e lingüistas é relativamente consensual. Para Bechara (2001, p. 632), “crase é a fusão de dois ou mais sons iguais num só...”. ALMEIDA (1999, p. 57) define crase como “fusão escrita e oral de duas vogais idênticas”. Para CÂMARA Jr (1977, p. 87), crase é a “enunciação, numa única vogal, de duas vogais iguais em juntura fechada”. Os três gramáticos convergem na definição do termo como “fusão de vogais contíguas”, e esta também é a posição dos dicionários consultados (CRYSTAL, 2000; DUBOIS, 1998). Em todos estes casos, a palavra indica a fusão de duas vogais idênticas contíguas, provocada por economia articulatória. É o que ocorre, por exemplo, quando o falante pronuncia, em fala espontânea, as expressões “casa amarela”, “noiteestranha” ou “fundourgente”. Nesses e em muitos outros casos semelhantes, o falante tende a não observar a pausa entre as palavras, pronunciando-as em um mesmo esforço expiratório, como se fossem “casamarela”, noitistranha” ou “fundurgente”. Veja-se que não existe a duplicação das vogais idênticas: o falante não produz “casaamarela”, com dois “a”, a não ser em uma fala mais compassada, menos espontânea; ele produz simplesmente “casamarela”, porque observa, na produção dos sons da fala, a lei do menor esforço, salvo em casos em que a diferença precisa ser assinalada. Essa fusão de dois sons idênticos é o que caracteriza a crase.
definição (II) No entanto, é importante observar que a denominação crase tem sido usada, principalmente, para especificar a contração ou fusão da preposição “a” com os artigos definidos femininos (“a” e “as) ou com os pronomes demonstrativos “a”, “as”, “aquele”, “aquela”, “aquilo”, “aquiloutro”e “aqueloutro”. Nesses casos, o fenômeno é assinalado pelo acento grave (`), que em português brasileiro é utilizado unicamente para esse fim. Observe-se, por exemplo, o que ocorre na sentença abaixo: (1) A mãe deu o livro ao filho. Se substituirmos “o filho” por “a filha”, teríamos (2a) A mãe deu o livro aa filha. Ninguém, no entanto, duplica os “a” nesse contexto. Em vez de isso, fundem-se os dois “a”, provocando: (2b) A màe deu o livro à filha. O acento grave indica exatamente que houve uma fusão de dois “a”, que se tornaram apenas um.
história A história do termo “crase” é também a história dos estudos da linguagem. Extraído do latim, o termo começou a ser utilizado pelos comparatistas e pelos neogramáticos no século XIX, para referir fenômenos de transformação fonética muito comuns na passagem do latim para as línguas românicas. O termo passou a incluir a lista dos metaplasmos, que foram bastante utilizados pelos filólogos para explicar as mudanças por que passaram as línguas neolatinas em seu processo de formação histórica. Sua primeira aparição ocorreu, no âmbito da filologia românica, para explicar a passagem do português arcaico para a fase moderna. O conceito era aplicado, por exemplo, a ocorrências como mala > maa > má, ou colore > coor > cor. Seu uso, inicialmente restrito à caracterização de fenômenos fonéticos, passou progressivamente também para a caracterização do fenômeno ortográfico por que hoje é mais freqüentemente conhecido o termo, que chega, inclusive, a dar nome ao acento, mais adequadamente referido como grave, com que se assinala a fusão da preposição “a” a outros vocábulos do português.
crítica Embora haja consenso sobre a aplicação do termo, existem divergências sobre a pertinência de um acento indicativo de crase na língua portuguesa. Ferreira Gullar (1998), em um texto já célebre, propõe que a crase (ou, mais propriamente, o acento que a indica) seja banida do português, porque serviria apenas para constranger os falantes da língua. De fato, se houve a fusão, haveria efetivamente a necessidade de a registrarmos na escrita? Muitos outros fenômenos fonéticos não merecem a mesma distinção. Basta assinalar, por exemplo, que já não registramos, no português, óutros tipos de fusão, como a que ocorreu entre as consoantes duplicadas, como em “emmendar” (“emendar”), “innundar” (“inundar”), etc. Se essas consoantes já não trazem nenhuma marca de seu estado duplicado original, por que a vogal “a” deveria fazê-lo? Os defensores da crase, entre os quais Almeida (1990), sustentam, porém, que a marcação se justifica para eliminar ambigüidade. Em uma sentença como: (3) A aluna denunciou a professora a mãe. O acento indicativo de crase é a única estratégia disponível para explicitar o objeto indireto. A supressão do acento não nos permitiria saber, com exatidão, quem foi denunciado e a quem se fez a denúncia: (3a) A aluna denunciou a professora à mãe. (3b) A aluna denunciou à professora a mãe.
REFERÊNCIAS ALMEIDA, N. M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1998. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. CÂMARA Jr., J. M. Dicionário de Lingüística e Gramática. Petrópolis: Vozes, 1977. CRYSTAL, D. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. DUBOIS, J; et al. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, 1998.
BIBLIOGRAFIA CIPRO NETO, P. A crase. São Paulo: Publifolha, 2000. MARTINS, E. Com todas as letras. São Paulo: Lucerna, 1998. SQUARISI, D. Dicas da Dad. São Paulo: Contexto, 2002.
divisão dos grupos • Grupos de 3 (três) integrantes • De séries distintas • Formados aleatoriamente • Em caso de divergências inconciliáveis e incompatibilidades insuperáveis: • Cada membro do grupo deve desenvolver, individualmente, o verbete e seus subverbetes, e indicá-lo no momento da submissão.