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Espermicidas. São substâncias que se introduzem na vagina antes do acto sexual: Cremes/pomadas Comprimidos vaginais Espumas Géis Esponjas (barreira + espermicida) Tabletes. Contêm substâncias químicas que em contacto com os espermatozóides matam-nos. Químicos Nonoxinol-9 Menfegol
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São substâncias que se introduzem na vagina antes do acto sexual: • Cremes/pomadas • Comprimidos vaginais • Espumas • Géis • Esponjas (barreira + espermicida) • Tabletes
Contêm substâncias químicas que em contacto com os espermatozóides matam-nos • Químicos • Nonoxinol-9 • Menfegol • Cloreto de benzalcónio
Colocação • Devem ser colocados cerca de 10-15 min antes da relação sexual. • Utiliza-se um aplicador no caso dos cremes e das espumas, ou os dedos por exemplo para as tabletes/filmes que se dissolvem. • Cobrem a região da vagina e o inicio do cervix.
Como actuam? • Formam uma espécie de barreira à entrada do cervix. • Causam a ruptura da membrana celular do espermatozóide, atacando principalmente o acrossoma, isto afecta a sua mobilidade e habilidade para fertilizar o óvulo.
Estatísticas Uso perfeito: 15 mulheres engravidaram Uso típico: 26 mulheres engravidaram
O que são os dispositivos intra-uterinos? E qual a sua função? • São pequenos dispositivos que se introduzem no útero, constituídos por hastes muito finas, que ao serem introduzidos dentro do útero previnem a gravidez. • É um processo altamente eficaz, actuando apenas no útero, não interferindo, nem trazendo consequências em outras partes do corpo.
Como actua? • Este método contraceptivo funciona, através da libertação de substâncias, ou cobre ou hormonas, para a cavidade uterina. • Estas fazem com que se forme um muco cervical, na cavidade uterina, mais espesso, permitindo assim: • Impedir a progressão dos espermatozóides até aos óvulos; • Impedir a implantação do óvulo. • Previne a fecundação e portanto a gravidez
Dispositivos Intra-uterinos Activos Inertes Hormonas Cobre A aplicação deste dispositivo faz com que sejam libertadas quantidades de cobre que fazem uma reacção do tipo corpo estranho, tendo uma acção bioquímica e inflamatória sobre o endométrio. A aplicação deste dispositivo faz com que sejam libertadas hormonas que fazem uma reacção do tipo corpo estranho (oorganismo reage contra ele) no endométrio, causando atrofia nas glândulas do endométrio e perda do tecido uterino.
Técnica de Colocação • O objectivo da colocação do DIU é coloca-lo correctamente, tornando mínimos o desconforto para a mulher e o risco de ocorrerem complicações. Para se ter uma inserção bem sucedida do DIU, é necessário: • Explicar o procedimento à paciente e responder às suas perguntas e preocupações para que ela fique relaxada, tornando a colocação mais fácil e menos dolorosa; • Realizar procedimentos de prevenção de infecções, inclusive o uso de instrumentos desinfectados e a limpeza do colo do útero com um anti-séptico aquoso; • Utilização da técnica de inserção "sem toque", que inclui o carregamento do DIU numa embalagem esterilizada;
Fazer exame com espéculo (identificação de sintomas de infecções genitais) e exame pélvico bimanual (determina o tamanho, posição, consistência e mobilidade do útero e identifica áreas sensíveis que possam identificar a existência de uma infecção); • Fazer a histerometria de forma lenta e delicada para determinar sua profundidade e direcção, reduzindo o risco de perfuração do útero; • Colocar o DIU no alto do útero, reduzindo a ocorrência de expulsão, gravidez acidental e, possivelmente sangramento; • Seguir as instruções do fabricante na colocação do DIU. A maioria dos DIU’s são colocados pela técnica retráctil ou seja, o tubo de inserção, carregado com o DIU, é inserido até o fundo, em seguida, o tubo de inserção é retirado, enquanto o êmbolo interno é mantido fixo.
Colocação após o Parto • Desde que realizada por profissional com experiência e treinado especificamente para esse fim, a colocação do DIU dentro de 48 horas após o parto é segura e conveniente e não aumenta o risco de infecção, perfuração ou sangramento. • A colocação após o parto dá melhores resultados quando é discutida anteriormente com a mulher, dentro do programa de atendimento pré-natal. Durante o trabalho de parto, não se pode esperar que a mulher tenha tranquilidade para tomar uma decisão acertada sobre o uso de anticoncepcionais.
Colocação após o Parto • A principal desvantagem da colocação pós-parto é a alta taxa de expulsão. O DIU é expulso mais facilmente após o parto porque o útero está a contrair-se e o colo do útero está dilatado . • As taxas de expulsão do DIU colocado após o parto são mais baixas quando o DIU é colocado dentro de 10 minutos após a expulsão da placenta, quando se usa um DIU de cobre em vez de um DIU não-medicado, e quando os profissionais responsáveis pela colocação são treinados e experimentados, sabendo alojar o DIU correctamente, na parte alta do fundo do útero.
Bibliografia • http://en.wikipedia.org/wiki/Spermicide • http://buyspermicide.com/index.php • http://www.anticoncepcao.org.br/html/manual/corpo/cap9/capitulo9-1.html • http://www.sexualityandu.ca/adults/contraception-2-17.aspx • https://hvelink.saintlukeshealthsystem.org/library/healthguide/en-us/support/topic.asp?hwid=zm2456 • http://www.epigee.org/guide/spermicides.html • http://www.soc.ucsb.edu/sexinfo/article/spermicides • http://www.youngandhealthy.ca/caah/Informations/Contraception/t428c432s565x413/Spermicides.aspx • http://www.youngwomenshealth.org/femalebarrier2.html • http://knol.google.com/k/non-hormonal-contraception#Spermicides • http://www.cmdhd.org/fp/FPspermicide.htm • http://sexualidadefeminina.kazulo.pt/9865/diu---dispositivo-inter-uterino.htm • http://dramonicaxavier.vilabol.uol.com.br/anti.html • http://www.unioeste.br/projetos/unisol/projeto/c_medicina/metodos_anticoncep2.htm • http://www.bibliomed.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=12026&ReturnCatID=500 • http://www.medstudents.com.br/original/revisao/diu.htm