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Desenvolvimento WEB. Primeiro Semestre – 2008 - PHP. Conceitos : Páginas dinâmicas em HTML – Aula 2. Diferença entre páginas Estáticas e Dinâmicas :

aisha
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Presentation Transcript


  1. Desenvolvimento WEB Primeiro Semestre – 2008 - PHP

  2. Conceitos : Páginas dinâmicas em HTML – Aula 2 • Diferença entre páginas Estáticas e Dinâmicas : • As estáticas, normalmente desenvolvidas somente em HTML não exigem nenhum processamento por parte do Servidor. O Cliente WEB faz uma requisição, utilizando o protocolo HTTP , a um WebSite localizado em um Servidor Web. • Ao receber a requisição o Servidor Web verifica a extensão da página a ser enviada como resposta, identificando a mesma como HTML não realiza nenhum processamento. • Apenas a envia para o Cliente WEB. Todo o processamento está localizado no Cliente WEB. Estão inclusas nesta forma de publicação tecnologias como JavaScript e Flash.

  3. As páginas dinâmicas são desenvolvidas com linguagens que são executadas pelo servidor cuja característica é a geração dinâmica de HTML e acesso a Banco de Dados (entre outras tarefas) • O Cliente WEB faz uma requisição, utilizando o protocolo HTTP , a um WebSite localizado em um Servidor Web. • Ao receber a requisição o Servidor Web verifica a extensão da página a ser enviada como resposta, identificando a mesma como PHP (outra linguagem como ASP ou JSP poderia ser utilizada), • A página é então enviada ao módulo responsável pelo processamento que realiza (realizando todas as operações necessárias com Banco de Dados, sessões etc) “devolvendo” ao servidor apenas o HTML resultante desta operação e a envia para o Cliente WEB. O processamento está localizadono Servidor e no Cliente WEB.

  4. Evolução das tecnologias de conteúdo dinâmico • CGI = Common Gateway Interface – É o sistema mais antigo que existe para a programação das páginas dinâmicas de servidor. Atualmente se encontra um pouco defasado por diversas razões entre as quais se destaca a dificuldade com a que se desenvolvem os programas e a pesada carga que supõem para o servidor que os executa

  5. Funcionamento : Realiza-se uma petição http, a qual podem acompanhar dados que chegam ou por um formulário, ou também através da URL. • O servidor executa os programas CGI aos que se acessa e trabalha com os recursos necessários para realizar as ações, como por exemplo, as bases de dados. • O programa CGI vai escrevendo na saída padrão, o resultado da execução do CGI, que inclui etiquetas HTML, já que o que se escreve é uma página web.

  6. Desvantagens : Os resultados se escrevem diretamente com o CGI, portanto o código do programa se mistura com o do HTML tornando difícil sua compreensão e manutenção. • Cada programa CGI que se coloca em funcionamento se faz em um espaço de memória próprio. Sendo assim, se três usuários colocam em funcionamento um CGI ao mesmo tempo, se multiplicará por três a quantidade de recursos que ocupa esse CGI. Isto significa uma grave ineficiência.

  7. ColdFusion = é uma ferramenta usada no desenvolvimento de aplicações web, que permite criar páginas Web dinâmicas para Internet, intranets ou extranets.O Cold Fusion utiliza uma linguagem denominada CFML (Cold Fusion Markup Language), baseada em tags, como o HTML. Esta linguagem é muito poderosa e simples de programar, perfeita para construção de páginas dinâmicas.

  8. Por ser suportado primordialmente pela Adobe Systems (veja histórico), o ColdFusion Server oferece boa interoperabilidade com outros produtos da mesma empresa, tais como Flash, Flex entre outros, sendo também uma escolha comum para aqueles que trabalham com estas tecnologias.

  9. O ASP (de Active Server Pages) é uma estrutura de programação em Script que se utiliza de VBScript, JScript, PerlScript ou Python processadas pelo lado servidor para geração de conteúdo dinâmico na Web. Ele roda nativamente em servidores Windows, através do serviço chamado de IIS (Internet Information Service) - o servidor web da Microsoft, ou do PWS (Personal Web Server) em ambientes com Windows 98. Além disso ele pode rodar em outras plataformas, como Linux no servidor Apache quando usando um Módulo de um programa como o Tomcat. O script é interpretado no lado do servidor e o que é enviado ao lado do usuário (navegador, por exemplo) é apenas a saída. que normalmente é uma linguagem de marcação como HTML, XHTML ou XML.

  10. Através dessa tecnologia também é possível executar consultas a Banco de Dados, através da biblioteca de componentes ActiveX. • O uso desta tecnologia vem diminuindo sensivelmente pela maturação da tecnologia .NET, sendo gradativamente substituído pelo ASP.NET que proporciona uma gama maior de recursos e um melhor desempenho.

  11. PHP = PHP (um acrónimo recursivo para "PHP: Hypertext Preprocessor") é uma linguagem de programação de computadores interpretada, livre e muito utilizada para gerar conteúdo dinâmico na Web. Apesar de ser uma linguagem de fácil aprendizado e de uso para pequenos scripts dinâmicos simples, o PHP é uma linguagem poderosa orientada a objetos .

  12. Características: Orientação a objeto • Portabilidade - Independência de plataforma - "write once run anywhere"; • Sintaxe similar a Linguagem C/C++ e o PERL

  13. Java Servlets = Servlets são programas que correm no lado do servidor e que estendem as funcionalidades do servidor web, gerando páginas de forma dinâmica e interagindo com os clientes. Constituem a alternativa da tecnologia Java à programação em CGI (Common Gateway Interface), ultrapassando muitas das suas limitações e, o mais importante, numa base de independência de plataforma (sistema operativo) e de servidor web.

  14. JSP = JSP é a abreviação de Java Server Pages, que em português seria algo como Páginas de Servidor Java. É então, uma tecnologia orientada a criar páginas web com programação em Java. • Com JSP podemos criar aplicações web que se executam em vários servidores web, de múltiplas plataformas, já que Java é em essência uma linguagem multiplataforma. As páginas JSP estão compostas de código HTML/XML misturado com etiquetas especiais para programar scripts de servidor em sintaxe Java. Portanto, poderemos escrever as JSP com nosso editor HTML/XML habitual.

  15. PHP e HTML • Um programa escrito em PHP pode possuir comandos HTML e códigos PHP; • Os comandos HTML devem aparecer fora das tags (?php e ?>, pois estas limitam um trecho de programa PHP. Dentro destas tags até podem existir comandos HTML, mas somente se utilizarmos o comando ECHO para escrevê-los.

  16. Cada script PHP existente na página deve começar com a tag<?php, e terminar com ?>. • Ao final de cada linha de comando devemos terminar com um ; (ponto e vírgula), senão ocorrerão erros no momento da execução da página. • Entre essas tags você pode escrever suas linhas de código em PHP, aproveitando tudo que a linguagem lhe oferece de recursos. • Toda essa mistura do PHP com HTML é muito interessante, pois utilizamos o PHP para gerar dados dinamicamente e o HTML para formatar e exibir dados nas páginas mostradas no browser;

  17. Vamos ver este exemplo misturando HTML e PHP para mostrar somente a data atual : <html> <body> <?php $data_de_hoje = date (“d/m/y”,time()); ?> <p align=“center”>Hoje é dia <?php echo $data_de_hoje; ?></p> </body> </html>

  18. Perceba, no início do programa a atribuição à variável $data_de_hoje a data atual, utilizando o comando DATE. • Depois utilizamos comandos HTML para escrever “Hoje é dia”, e completamos abrindo um novo trecho de PHP, escrevendo a data atual armazenada na variável $data_de_hoje por meio do comando ECHO que veremos logo a frente.

  19. Exibindo a página no Browser • Para o browser mostrar alguma coisa na tela é necessário que a página tenha pelo menos um comando ECHO para escrever algo, ou então comandos HTML que escrevam o conteúdo da página. • Portanto para realmente se ter conteúdo dinâmico na tela, você deve sempre se utilizar do comando ECHO ou algum outro comando PHP, pois como já dito o HTML é estático, imprime sempre as mesmas informações na tela.

  20. Exemplo de código <html> <body> <?php $time = “Gremio” $ano = 1983 $frase1=“O $time é o melhor clube de futebol do mundo !”; $frase2=“O $time foi campeão do mundo em $ano”; echo “<h3>$frase1</h3>”; echo “<h3>$frase2</h3>”; ?> </body> </html>

  21. O resultado desse código, será a impressão na tela conforme abaixo ? O Gremio é o melhor clube de futebol do mundo ! O Gremio foi campeão do mundo em 1983

  22. Outra função muito importante que já poderemos utilizar é a PHPINFO. Ela nos fornece informações diversas sobre o PHP que estamos utilizando. • Por exemplo, o estado atual do PHP. Isto inclui informações sobre as opções de compilação do PHP e extensões, a versão do PHP, informações do servidor e ambiente (se compilado como um módulo), o ambiente PHP, informação da versão do SO, caminhos, valores principais e locais das opções de configuração, cabeçalhos HTTP e a licença do PHP.

  23. Devido a configuração em cada sistema ser diferente, a função phpinfo() e normalmente utilizada para conhecer as definições de configuração e as variáveis predefinidas que estejam disponíveis no sistema. phpinfo() é também é uma ferramenta valiosa para eliminação de erros já que contém todos os dados de EGPCS (Environment, GET, POST, Cookie, Server).

  24. Opções do Comando ? INFO_GENERAL-valor=1-A linha de configuração, localização do php.ini data de construção, Servidor Web, Sistema e mais. INFO_CREDITS-valor=2-Créditos do PHP 4. Veja também phpcredits() INFO_CONFIGURATION-valor=4-Valores locais e principais para as diretivas de configuração do PHP. Veja também ini_get().

  25. INFO_MODULES-valor=8-Módulos carregados e suas respectivas configurações. Veja também get_loaded_modules(). INFO_ENVIRONMENT-valor=16-Informação das variáveis de ambiente que também esta disponível em $_ENV. INFO_VARIABLES-valor=32-Mostra todas as variáveis predefinidas de EGPCS (Environment, GET, POST, Cookie, Server).

  26. INFO_LICENSE-valor=64-Informação sobre a Licença do PHP. Veja também o faq sobre a licença. INFO_ALL-valor=-1-Mostra tudo acima. Este é o valor padrão.

  27. Exemplo do Código <?php// Mostra todas as informações, usa o padrão INFO_ALLphpinfo();// Mostra apenas informações dos módulos.// phpinfo(8) mostra um resultado identico.phpinfo(INFO_MODULES);?>

  28. Resumindo • Temos a importância do comando ECHO : sem ele não conseguimos gerar dados dinâmicos, é fundamental dominar este comando; • As variáveis : daqui por diante as usaremos muito. Lembrando que no PHP as variáveis sempre começam pelo símbolo cifrão ($). Sempre que houver este símbolo antes de qualquer nome o PHP o interpretará como uma variável.

  29. Conceitos Básicos PHP -Caracteres de Escape • Caracteres de escape são muito utilizados em programação. \n por exemplo significa nova linha e não é o único caracter de escape que existe. Veja abaixo alguns dos caracteres de escape mais utilizados:

  30. \a-=Alarme • \cX=Control X, onde X pode ser qualquer caracter • \e=Escape • \f=Formfeed (alimentação de formulário) • \n=Nova linha • \r=Retorno de cabeçote (nova linha) • \t=Tab • \xHH=Caracter com código hexadecimal HH • \DDD=Caracter com código octal DDD

  31. Exemplo de Escape • <?phpecho ("Hello world<br>\n");echo (“Teste de PHP<br>\n");echo (“Belo Teste!<br>\n");?>

  32. Comentar linhas no PHP • Assim como existem comentários em HTML delimitados por <!-- e -->, em PHP também é possível comentar partes de um código. Para tal, quando se quer comentar uma única linha, utilizamos os caracteres // para comentar a linha que não será processada pelo todo.Quando é um número maior de linhas ou blocos, utilizamos " /* " para abrir o comentário, e para fechar " */ "

  33. Exemplo • <?// Uma linha de comentario ../*Um Simplesbloco decomentario !!!*/?>

  34. Escrevendo em um Documento com PHP • Abrindo qualquer editor de textos já podemos escrever código PHP. Podemos digitar este exemplo como uma estrutura inicial de código :

  35. <html> <body> <?php //Legal, estou escrevendo um código echo “<h2 align=‘center’>Parabéns para mim!</h2>”; ?> </body> </html>

  36. Salve este programa como Prog1.php e envie para o diretório que você criou para hospedar seu site. Este programa vai gerar a frase “Parabéns para mim!” centralizada na página.

  37. WAMP • WAMP é acrônimo para a combinação:Windows, Apache, MySQL, PHP • O WAMP é o instalador do servidor Apache, do banco de dados Mysql e da linguagem PHP para o sistema operacional Windows. Também é possível encontrar instaladores para outros sistemas operacionais: • LAMP – LinuxMAMP – Mac OSSAMP – Soliaris

  38. É possível baixar o WAMP em: http://www.wampserver.com ou em superdownloads, por exemplo, basta procurar por WAMP; • Depois de efetuar a download, basta executar o programa e seguir os passos de instalação que o Apache, o MySQL, o PHP e uma ferramenta denominada PHPMyAdmin (que permite criar e manipular BD MySQL) estarão instalados e prontos para seram utilizados.

  39. Em cada um desses pacotes, é necessário verificar qual o diretório onde devemos salvar os arquivos PHP para posteriormente acessar no navegador através do endereço http://localhost/nome_arquivo.php ou http://ip_da_maquina/nome_arquivo.php para que os comandos PHP sejam interpretados e seja gerada uma resposta HTML que será enviada ao navegador; • Depois de efetuar a instalação do PHP e do Apache, seja com um pacote de configuração automático ou manualmente, para testar se está tudo funcionando basta abrir um editor de texto, digitar o código abaixo: • <?= phpinfo(); ?>

  40. Salvar com o nome teste.php no diretório específico (ex: C:/wamp/www) e acessar no navegador (http://localhost/teste.php); • Uma das vantagens de se utilizar uma linguagem dinâmica que roda do lado do servidor, como o PHP, é que além de ser possível acessar Banco de Dados, efetuar o envio de dados por e-mail, permitir o upload de arquivos, gerar gráficos, etc... não ficamos mais “presos” a tecnologia que temos no cliente;

  41. Se pensarmos, por exemplo, na validação de um formulário feita com JavaScript, é necessário que o navegador do cliente suporte JavaScript e também que a execução de scripts esteja habilitada, caso contrario de nada valerá a validação e o cliente poderá submeter o formulário com campos obrigatórios em branco ou com campos preenchidos de forma errada; • Se essa mesma validação fosse efetuada no servidor, isso não ocorreria. Claro que também temos que pensar que no caso de muitos acessos simultâneos, efetuar a validação do formulário no servidor poderia sobrecarregá-lo, já a validação no cliente, além de mais rápida, não sobrecarregaria o servidor.

  42. Outra diferença entre o PHP e o JavaScript, é que no PHP a lógica fica protegida, ou seja, mesmo que o cliente exiba o código fonte da página, os comandos PHP não serão exibidos pois quando é feita a solicitação de uma página PHP, os comandos são interpretados e é gerada uma resposta HTML que será enviada para o navegador do cliente, vejamos o exemplo abaixo: • Abra o bloco de notas e digite o código abaixo e salve como teste2.php:

  43. Abra no navegador este código. Clique na opção Código Fonte do menu Exibir e verifique que a resposta que foi enviada ao navegador só possuir comandos HTML ;

  44. Constantes • São valores que são predefinidos no início do programa e que não mudam ao longo de sua execução. • Você pode definir suas próprias constantes utilizando o comando DEFINE, que possui a sintaxe : • Bool define(string nome, misto valor[,bool case_insensitive]) onde:

  45. Nome=nome que você vai usar para representar a constante; • Valor=é um valor qualquer numérico ou alfanumérico a ser atribuído a ela; • Case_insensitive=valor lógico, true ou false, que indica se o php deve diferenciar letras maiúsculas e minúsculas quando houver uma referência a essa constante. Veja o exemplo :

  46. <html> <body> <?php define(“meunome”,”juliano”); define(“peso”,78); echo “O meu nome é “.meunome; echo “<br>” echo “O meu peso é “.peso.” quilos”; ?> </body> </html>

  47. O resultado da execução deste programa será : O meu nome é juliano O meu peso é 78 quilos

  48. Note que para as constantes não utilizamos o símbolo $. Este símbolo só é utilizado para definição de variáveis; • Outro recurso apresentado e muito utilizado é o .(ponto). Com ele podemos concatenar quantos dados quisermos, e todos eles serão exibidos como apenas uma sequência de caracteres. • Além das constantes que você cria, o PHP possui diversas constantes próprias predefinidas, veja a seguir:

  49. TRUE=valor verdadeiro, utilizado em comparações; FALSE=valor falso; _FILE_=contém o nome do script que está sendo executado; _LINE_=contém o número da linha do script que está sendo executado; PHP_VERSION=contém a versão corrente do php; PHP_OS=nome do sistema operacional onde o php está rodando; E_ERROR=exibe um erro ocorrido em um script. A execução é interrompida; E_WARNING=exibe uma mensagem de aviso do pho, a execução não pára;

  50. E_PARSE=exibe um erro de sintaxe, a execução é interrompida; E_NOTICE=mostra que ocorreu algo,mas não necessariamente um erro. A execução não pára.

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