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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

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Presentation Transcript


  1. LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

  2. Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

  3. H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.

  4. Se os versos Pra chegar em Ouro Fino/Aonde nós passemo a noite fossemescritos de acordo com a língua culta, as palavras assinaladas deveriam ser escritas da seguinte maneira: a) Pra/Onde/passemos b) Para/Onde/passamos c) Para/Aonde/passamo d) Pra/Aonde/passemos e) Prá/Onde/passamus

  5. Leia as seguintes frases. I - Ela contou histórias e histórias de reis e rainhas. II - Ele sempre contou com a família para resolver seus problemas. Nas frases acima, o verbo contou pode ser substituído, sem alteração de sentido, respectivamente, por: a) indagou, confiou em. b) narrou, precisou de. c) falou, esperou por. d) disse, explicou para. e) indagou, explicou para.

  6. 1. Deite a vítima de costas sobre uma superfície dura, levante-lhe as pernas e apóie-as numa cadeira, por exemplo. Por vezes, somente esta medida basta para reativar a circulação do sangue. 2. Se a vítima for um adulto, dê dois ou três golpes em seu peito, com a mão fechada. Também esses golpes podem ser suficientes para reativar o coração parado. ATENÇÃO: Nunca dê esses golpes em crianças ou em pessoas idosas. Saúde Primeiros Socorros, São Paulo: Editora Nova Cultural, 2001. O texto acima dá instruções ao leitor sobre o que fazer em caso de ocorrer uma parada cardíaca. Para isso, utiliza verbos que indicam como o leitor deve agir. Esses verbos são: a) deite – levante – apóie – dê. b) deite – apóie – reativar – podem. c) levante - dê – for – basta. d) levante – basta – reativar – podem. e) dê – basta – reativar – podem.

  7. Leia com atenção o texto: [Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos — peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola — mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?) (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.) O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto a) ao vocabulário. b) à derivação. c) à pronúncia. d) ao gênero. e) à sintaxe.

  8. No trecho “Montes Claros cresceu tanto,/ (...),/ que já tem cinco favelas”, a palavra que contribui para estabelecer uma relação de conseqüência. Dos seguintes versos, todos de Carlos Drummond de Andrade, apresentam esse mesmo tipo de relação: a) “Meu Deus, por que me abandonaste / se sabias que eu não era Deus / se sabias que eu era fraco.” b) “No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu / a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu / chamava para o café.” c) “Teus ombros suportam o mundo / e ele não pesa mais que a mão de uma criança.” d) “A ausência é um estar em mim. / E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, / que rio e danço e invento exclamações alegres.” e) “Penetra surdamente no reino das palavras. / Lá estão os poemas que esperam ser escritos.”

  9. Leia o texto abaixo: “Diz que, em tempos imemoriais, quando este mundo andava ainda meio incompleto, lá pelas bandas de Ribeirão Preto, um grupo de amigos reuniu-se para sugerir a Deus Nosso Senhor uma fruta perfeita. Um era meio preguiçoso, outro bastante tecnocrata, outro tinha mania de limpeza e diz até que um desdentado havia. Formaram, pois, um grupo de trabalho e, unidos, foram definindo as características básicas da fruta ideal: docinha, fácil de descascar, fácil de mastigar,

  10. sem espinho que fere, suco que lambuza, bicho que enoja ou caroço que ocupa espaço. (...) E Deus olhou e viu que era bom e foi e criou a banana.” (Carlos Moraes. Revista Ícaro Brasil. RMC Editora, Out/2004) No trecho “... olhou e viu que era bom e foi e criou a banana”, a repetição da conjunção grifada foi utilizada com a finalidade de a) estabelecer uma relação de condição entre os fatos. b) explicar os fatos, para melhor entendimento do leitor. c) expressar uma relação de oposição entre os fatos. d) indicar a ordem em que os fatos aconteceram. e) produzir uma oposição.

  11. Leia o poema: A natureza é sábia Mas não compreende um fato Por que só tem uma mãe E tanto parente chato? Millôr Fernandes. “Por que”, no terceiro verso da estrofe acima, tem como finalidade introduzir a) uma contradição. b) uma explicação. c) um questionamento. d) uma finalização. e) uma adição.

  12. Leia: – Dona Francisca, onde você vai tão apressada? – Tenho um filho pequeno, vou levar ele na escola. No diálogo, constata-se a linguagem coloquial. A expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, pela forma culta a) vou levar ele a escola. b) vou levar-lhe à escola. c) vou levá-lo à escola. d) vou levar-lhe a escola. e) vou levar ele à escola.

  13. Leia: No Escritório “Eu ... posso não vir trabalhar amanhã?” pergunta o empregado de uma firma a seu chefe. “...Minha mulher está fazendo muita questão para que eu fique em casa para ajudá-la num faxinão que está querendo fazer!...” “Nem pensar!”, respondeu o chefe. “Com todo esse serviço que temos aqui pra dar conta, nem pensar!” “O...senhor está querendo me dizer que a resposta é...não?” “Exatamente isso!” Millôr Fernandes ( com adaptações)

  14. O texto recorre ao recurso das reticências para a) reforçar as expressões trabalhadas. b) indicar as falas das personagens. c) indicar pausas que ocorrem na oralidade. d) apresentar a importância deste recurso no texto. e) encerrar uma discussão.

  15. Leia o texto abaixo: “Muitos jornais fazem alarde de sua neutralidade em relação aos fatos, isto é, de seu não comprometimento com nenhuma das forças em ação no interior da sociedade”. (FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 13ª ed. São Paulo: Ática, 1997. P. 280) Neste texto, a relação estabelecida pela expressão sublinhada é de a) oposição entre as partes do texto. b) causa do que foi apresentado anteriormente, no período. c) alternância entre as partes do texto. d) explicação do que foi anteriormente apresentado no período. e) proporcionalidade entre as partes.

  16. Leia este poema de Murilo Mendes. Os magos janeiram dia 6 Os peixes abrilam dia 1 A Virgem setembra dia 8 Os mortos novembram dia 2. É correto afirmar que o poeta a) emprega palavras existentes na língua portuguesa do Brasil. b) inventa novas palavras de acordo com possibilidades da língua. c) forma novos verbos a partir de nomes, tornando o poema incompreensível. d) é criativo, mas não conhece o idioma para estabelecer comunicação clara. e) comete erros de ortografia.

  17. Unifesp 2008 16. Dentre as substituições propostas para a expressão sublinhada nos trechos, a única que está de acordo com a linguagem formal é: a) Que graça pode haver num palavrão? (ter) b) Faziam-lhe uma homenagem ... (pra ela) c) .... exceto em ocasiões muito inesperadas, nenhuma. (salvo) d) Entre Dercy e sua platéia, no entanto, o grande intermediário ... (a mesma) e) ... seria o mesmo que Carmen Miranda sem o turbante e os balangandãs. (que nem)

  18. Unifesp 2008 18. O trecho – Se o palhaço não pode deixar de tropeçar, ela não podia deixar de soltar o palavrão. – pode ser parafraseado e substituído por a) À medida que o palhaço não pode deixar de tropeçar, ela não podia deixar de soltar o palavrão. b) O palhaço não pode deixar de tropeçar, no entanto ela não podia deixar de soltar o palavrão. c) Embora o palhaço não pode deixar de tropeçar, ela não podia deixar de soltar o palavrão. d) O palhaço não pode deixar de tropeçar, tanto que ela não podia deixar de soltar o palavrão. e) Assim como o palhaço não pode deixar de tropeçar, ela não podia deixar de soltar o palavrão.

  19. UFABC2007 24. Assinale a alternativa em que os pronomes estão empregados de acordo com a norma culta. a) Euclydes da Cunha é enviado para cobrir a Guerra e de fato consegue lhe cobrir. b) Não quer apenas registrar os acontecimentos, quer registrar eles com precisão. c) As expedições destinadas a derrubar Antônio Conselheiro não derrubam-no. d) A aldeia queria se opor à República, e efetivamente o fez. e) Pretendia documentar as expedições e conseguiu fazê-las.

  20. UFABC2007 EMBORA ESTA CONDIÇÃO VÁ FACILITAR DIAGNÓSTICOS MÉDICOS FUTUROS, ELA TORNA A PRESENÇA DE CALVIN À MESA UMA PROVAÇÃO NOJENTA! 52. O trecho em destaque está redigido de acordo com a norma culta e preserva o sentido do original em: a) Ainda que esta condição vai facilitar diagnósticos... b) Apesar de que esta condição vai facilitar diagnósticos... c) Contanto que esta condição vá facilitar diagnósticos... d) Mesmo que esta condição vá facilitar diagnósticos... e) Desde que esta condição vá facilitar diagnósticos...

  21. UFABC 2007 Horóscopo – LIBRA (23 set. a 22 out.) Marte e Urano, em seu setor astral de saúde e rotina, anunciam oscilações nos planos que fez para o dia de hoje. A Lua em Virgem sugere uma onda de pensamentos repetitivos e preocupações insistentes que não só ajudam, como distraem sua atenção. Controle isso para não se acidentar. Assinale a alternativa cuja redação recupera a coesão e torna o trecho em destaque coerente, no contexto das demais informações. a) que não só não ajudam, como também distraem. b) que só não ajudam nem distraem. c) que não só ajudam e distraem. d) que não ajudam só, distraem. e) que não só não ajudam, pois distraem.

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