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Cruz Alta. Nossa Velha - Nova. Parte 22. ALMANAQUE DA CRUZ ALTA ANTIGA. Neste projeto apresentamos alguns fatos, curiosidades e informações da Cruz Alta do Século 19
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Cruz Alta Nossa Velha - Nova Parte 22
ALMANAQUE DA CRUZ ALTA ANTIGA Neste projeto apresentamos alguns fatos, curiosidades e informações da Cruz Alta do Século 19 Utilizamos como guia e fonte de pesquisa o livro “A Gênese da Cruz Alta”, 2004, editado pela Unicruz, de autoria de Rossano Viero Cavalari *, historiador, cruzaltense de coração, um dos maiores estudiosos e conhecedores da história de Cruz Alta da atualidade *Outros livros do autor: “Manual Prático de Filatelia”(1987), “Ninho dos Pica-Paus” (2001), e “Os Olhos do General” (2007)
THEATRO CARLOS GOMES A mais antiga notícia sobre a existência de algum teatro em Cruz Alta data de 1848, através de um projeto de um cidadão, que acabou não saindo do papel. Somente em 1873, por iniciativa da Câmara Municipal, ficou decidido pela construção de um local para espetáculos, o que só aconteceu em 1897, em terreno onde hoje está localizada a Igreja Nossa Senhora de Fátima. O prédio funcionou como teatro até 1923, abrigando depois uma revenda Ford e posteriormente uma famosa pista de Patinação, na década de 1940. O prédio foi demolido na década de 1950 e anos mais tarde deu lugar à referida instituição religiosa TINHA CAPACIDADE PARA 250 PESSOAS
VISTA FRONTAL DO ALTO DA PREFEITURA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA THEATRO CARLOS GOMES NA SETA LARANJA
SONHO A SER REALIZADO A CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO SÓ FOI POSSÍVEL ATRAVÉS DA VENDA DE AÇÕES, CONFORME DOCUMENTO ORIGINAL ACIMA
EMPENHO DE TODOS EMPRÉSTIMOS MUNICIPAIS TAMBÉM FORAM NECESSÁRIOS
THEATRO IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA PROVÁVEL LOCALIZAÇÃO DA FRENTE DO TEATRO A FOTO NO DETALHE É DE 1913 E ILUSTRA A FRENTE DO TEATRO EM UM DIA DE SHOW
CARROS DE ALUGUEL Já em 1881 anunciava-se serviço de “carros de aluguel”, que deram origem aos táxis. Haviam vários pontos na cidade, com preços fixos para cada destino, dependendo da distância. Para chácaras e subúrbios o valor era bem maior DÉCADA DE 1920
CLUBE REPUBLICANO Em reunião presidida pelo Dr. Venâncio Ayres, aos 25 dias de junho de 1881 foi criado o Clube Republicano de Cruz Alta, com o objetivo de dar ao povo educação política A República só seria proclamada em 1889 Neste prédio também já funcionou o Fórum e, atualmente, abriga a Coordenadoria Regional de Educação RUA PINHEIRO MACHADO - CALÇADÃO 1
NEVE EM CRUZ ALTA Muito raramente cai neve em Cruz Alta Uma das mais antigas notícias que se tem sobre esse fenômeno na cidade foi publicada no jornal da época “Cruz-Altense”, relatando que depois de vários dias de calor, a população foi surpreendida com a precipitação abundante de neve. Isso aconteceu no dia 08 de agosto de 1879 Também há relato histórico de neve em 1924, porém a última grande nevasca registrada ocorreu no dia 20/08/1965. Veja no projeto 08
AS FESTAS DO DIVINO As festas em honra ao Divino Espírito Santo eram as mais aguardadas pelo povo, com muitas atrações que envolvia a maioria das famílias da cidade. Nas imediações da Igreja concentravam-se um grande número de populares, em meio à tendas de quitutes, muita música e alegria IGREJA MATRIZ DO DIVINO ESPÍRITO SANTO AS FESTAS DURAVAM CERCA DE UMA SEMANA
1890 - PRAÇA DA MATRIZ NA ÉPOCA Na Praça da Matriz é onde ocorriam a maior parte das atividades, como danças, bailes, exposições e leilões
HOJE Rua Duque de Caxias esquina Avenida Venâncio Aires NOTE NA FOTO ANTERIOR QUE A PRAÇA ERA CERCADA PARA EVITAR A ENTRADA DE ANIMAIS
OS PRIMEIROS JORNAIS DE CRUZ ALTA Apesar de Cruz Alta ser uma das cidades mais importantes da “Província” na época, ela teve o seu primeiro periódico muito tarde, em 1870 1870- O Missioneiro; O Santelmo 1876- O Cruz-Altense; Lyra Poética 1877- A Voz das Missões; O Padre Feijó 1879- A Descentralização 1882- A Gazeta Serrana 1883- O Adolescente; O Monitor Serrano 1884- Revista Aurora da Serra; A Mutuca; A Sensitiva; Monitor Serrano 1885- O Philomontano; O Aspirante; O Lírio; O Comercial; O Mosquito; A Tulipa 1886- Jolita; O Clarim 1887- O Bilontra 1888- A Reforma
OUTROS MAIS 1889- Ensaio Literário 1896- O Reophoro 1897- O Cruz Alta; O Viajante 1900- O Município; A Propagadora; O Calhardas; O Direito; O Pharol; Boletim da Pharmacia Philodema; O Município Jornal Cruz-altense Provavelmente houveram outros periódicos menos importantes ou que não foram encontrados na pesquisa, sem contar os do Século 20
CICLONE Assim como aconteceu em 2002, no famoso tornado que acometeu Cruz Alta deixando muitos estragos, há o relato histórico de que “no dia 13 de setembro de 1896passou à noite pela cidade de Cruz Alta um terrível ciclone, seguido de uma chuva torrencial, derrubando muros, desarraigando árvores e arrancando telhados”. Como dá para perceber, fenômenos climáticos importantes não são exclusividade dos dias atuais ! OUTRO CICLONE FAMOSO QUE ABATEU CRUZ ALTA FOI NO DIA 23-09-1947 VEJA O TORNADO DE 2002 NO PROJETO 17
OS PRIMEIROS MÉDICOS Por ter sido um importante centro da região, Cruz Alta teve ao longo dos primeiros anos de sua evolução vários médicos e um sem número de curandeiros. O primeiro médico de que se tem notícia chamava-se Estevão Tiomácio dos Santos, entre 1833 e 1846. Após, outros médicos de formação estrangeira atuaram na cidade. O mais famoso da época foi Francisco Assis Pereira de Noronha, português, que trabalhou aqui durante 50 anos, com tratamentos à base de homeopatia. Não podemos esquecer de citar, ainda no período Imperial, do popular e humanitário Franklin Verissimo, avô de Erico Verissimo, auto-didata, sem formação superior, além do espirituoso Dr. Cândido Machado e do Dr. José de Figueiredo Rocha. Já no Século 20 citaremos, para finalizar, o bondoso Dr. Catharino Azambuja, tio de Erico Verissimo. Tais profissionais foram os precursores da Medicina na cidade, contribuindo para que décadas mais tarde Cruz Alta viesse a se tornar referência na área VEJA A CASA DE FRANKLIN VERÍSSIMO NO PROJETO 12
“ JUNTA MÉDICA ” Ao lado, à esquerda, Dr. Catharino Azambuja, em foto de 1942. Era muito querido na cidade e sua morte, em 1946, causou comoção municipal À direita, o Dr. Gabriel Álvaro de Miranda, importante médico cruzaltense do Século 20 que, além de outros serviços prestados à cidade, foi um dos fundadores do Hospital São Vicente de Paulo Ao centro sua esposa Daicy MAIS INFORMAÇÕES SOBRE DR. CATHARINO AZAMBUJA NO PROJETO 10
MAÇONARIA Embora a maçonaria tenha se instalado no estado em 1831 (Porto Alegre), desde o início influenciando os rumos da sua história, em Cruz Alta ela começou aos poucos, através de pequenas reuniões particulares na própria moradia dos cidadãos. A Loja Maçônica Harmonia Cruz-Altense foi fundada em 02 de agosto de 1895, época em que terminava a sangrenta Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, cuja cidade fôra um dos principais cenários. Como os ânimos da população ainda estavam exaltados e o ódio e o rancor predominavam, os maçons locais decidiram denominar o novo templo de “Harmonia”. O fundador principal foi o Dr. Cândido Machado. Atualmente há várias lojas na cidade
LOJA HARMONIA EM DIFERENTES ÉPOCAS 1971 O PRÉDIO SÓ FOI CONSTRUÍDO EM 1903
HOJE RESIDENCIAL MINUANO AVENIDA VENÂNCIO AIRES
1903 - O COMEÇO RECIBO ORIGINAL DA VENDA DE AÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DA LOJA HARMONIA CRUZ-ALTENSE MUITO CONHECIDO NA CIDADE, LUCIO ANNES DIAS FOI UM DOS FUNDADORES DA LOJA
PRIMEIROS TRENS A idéia de um projeto ferroviário originou-se em 1889, com o objetivo de reforçar a segurança na zona de fronteira, através de uma grande linha férrea que unisse Itararé-SP com Santa Maria-RS A construção da linha inicial, um trecho de 160 Km entre Cruz Alta e Santa Maria, ficou a cargo de uma empresa de engenharia belga, sendo inaugurada em 20 de novembro de 1894. Somente em 25 de janeiro de 1898 os trens chegaram à Passo Fundo, segunda etapa do projeto A linha Santa Maria - Cruz Alta tinha 161.500 metros e 8 Estações A duração da viagem era em torno de 8 horas
SAIU NO CORREIO DO POVO HÁ 100 ANOS ... O NOTICIÁRIO ACIMA FOI PUBLICADO NO JORNAL “CORREIO DO POVO” DO DIA 31 DE MAIO DE 1910
ESTAÇÕES FÉRREAS NA ÉPOCA DE SUAS INAUGURAÇÕES Estação Férrea de Cruz Alta Estação Férrea de Santa Maria MAIS ESTAÇÃO FERROVIÁRIA NO PROJETO 04
1893 ÁREA ONDE HOJE FICA A ESTAÇÃO FERROVIÁRA ACIMA AS TROPAS DO GENERAL FIRMINO DE PAULA, DURANTE A REVOLUÇÃO FEDERALISTA Estação Férrea
COMPANHIAS CIRCENSES Circos sempre foram grande atração na Cruz Alta do Século 19. Haviam os de touradas e os comuns, restritos a simples apresentações de equilibrismo, números à cavalo e encenações teatrais. Geralmente os circos eram montados na Praça Italiana, depois chamada Praça da Bandeira e onde hoje se localiza o Ginásio Municipal O ANÚNCIO ACIMA FOI RETIRADO DO JORNAL “ O COMERCIO ” DA ÉPOCA
PRAÇA ITALIANA CIRCO INÍCIO DO SÉCULO 20 GINÁSIO MUNICIPAL HOJE MAIS PRAÇA ITALIANA NO PROJETO 15
AS CAVALHADAS Era uma festa tradicional da Cruz Alta antiga e foi uma herança dos tempos de dominação luso-espanhola em nosso território. Eram corridas ou torneios que dramatizavam antigas lutas entre cristãos e muçulmanos. Era realizada em todo o Rio Grande do Sul e rara era a festa cívica ou religiosa que não tivesse o torneio de cavalhadas. Em Cruz Alta era realizada na Praça Ypiranga, hoje General Firmino
AS CAVALHADAS FOTO DE 1922
HOJE PRAÇA GENERAL FIRMINO AVENIDA GENERAL OSÓRIO ESQUINA AVENIDA VENÂNCIO AIRES
AS PRIMITIVAS FAMÍLIAS DE CRUZ ALTA • Citamos à seguir uma relação de alguns moradores radicados ou nascidos em Cruz Alta nos primeiros anos de sua fundação • - Ao lado de cada nome, o suposto ano de seu nascimento; • - Em negrito, aqueles nomes de importância histórica maior; • Agostinho Soares da Silva - 1762 • Alexandre Jacinto da Silva • Ana Cândida Rodrigues - 1785 • Ana Maria do Espírito Santo - 1812 • Antônia Pedrosa de Oliveira - 1812 • Antônio de Melo e Albuquerque - “ Melo Manso” – 1803 – grande guerreiro, inclusive participou da Revolução Farroupilha • Antônio de Mello Rego - 1785 • Antônio Gomes Pinheiro Machado – pai de José Gomes Pinheiro Machado e Salvador Pinheiro Machado. O primeiro foi grande Senador da República e Rua Pinheiro Machado deve-se à seu nome. O segundo, seu irmão, foi político e lutou na Revolução Federalista NOMES EM ORDEM ALFABÉTICA
AS PRIMITIVAS FAMÍLIAS DE CRUZ ALTA • - Antônio José de Barros • - Antônio Novais Coutinho • - Antônio Pedroso de Morais • Atanagildo Pinto Martins - 1772 • - Antônio Rodrigues Pereira -1871 • - Bárbara Perpétua de Jesus - 1867 • Diniz Rodrigues Dias – “ Barão de São Jacob ” – 1825 - sua casa está no projeto 19 • Domingos Veríssimo da Fonseca – foi pai de Toríbio Veríssimo da Fonseca - 1858e Franklin Veríssimo da Fonseca – 1959(avô de Erico Verissimo) – importante figura da cidade, bondoso e médico auto-didata - sua casa no projeto 12 • - Fidélis Militão de Moura • Bernardo José Fagundes • Caetano Pereira da Mota – 1816 - sua casa está no projeto 03 • Clara Maria de Oliveira -1866 • Fortunato do Amaral • Francisca Maria do Sacramento • Francisco Antônio Carpes • Francisco de Paula Pinto -1787 • Francisco de Paula e Silva – “ Barão do Ibicuí ” - 1796, pai de Firmino de Paula e Silva
AS PRIMITIVAS FAMÍLIAS DE CRUZ ALTA • - Francisco Ferreira de Castilho – 1814 - pai do grande Júlio de Castilhos, nascido em 1860, importante político, um dos responsáveis pela instalação da República no Brasil • - Francisco José Dias – 1778 • - Gabriel Rodriges de Carvalho – “ Bulcão ” –1760 • - Henrique Vieira Gonçalves – 1856 • - João Bonifácio Antunes • - João Chrisóstomo de Moraes – 1787 • - Jean Joseph Viau – 1793 • - Jesuíno Garcia de Oliveira - 1810 • João José de Barros – 1756 - foi tropeiro e principal signatário do requerimento de fundação de Cruz Alta • João Vieira de Alvarenga – 1856 • Joaquim Fortunato do Amaral – 1795 - pai de Benjamin Constant do Amaral • Joaquim José de Almeida – 1775 • Joaquim Thomaz da Silva Prado – 1791 • - José Antônio de Quadros – 1792 • José da Rosa Santos • José Egito do Amaral – 1797 • José Gaspar dos Santos Lima – 1804
AS PRIMITIVAS FAMÍLIAS DE CRUZ ALTA • - José Gomes Portinho – 1814 - “ O Barão de Cruz Alta ”, pai de Felipe Néri Portinho • - José Joaquim Batista – 1766 • - José Joaquim de Carvalho • - José Joaquim dos Santos Lima – 1817, pai de Josino dos Santos Lima (1861) • - José Lopes da Silva – 1807 • - José Manuel de Oliveira – 1835 • - JoséManuel Lucas Annes – 1796 • José Pereira da Motta – 1868 • - Laureano José Ramos – 1762 • Leonardo José de Carvalho – 1832 • Lourenço Carneiro Lobo • Manoel Esteves Veríssimo da Fonseca - 1792 • Manoel Josá da Encarnação – 1786 • Manuel Antônio do Amaral – 1851 • Manuel Gomes de Moraes – 1777, pai de Procópio Gomes • Manuel Joaquim de Albuquerque – 1868 • Manuel José Nogueira de Andrade – 1857 • Manuel Pereira Paes – 1859 • Manuel Vicente Lírio
AS PRIMITIVAS FAMÍLIAS DE CRUZ ALTA • - Maria da Conceição Penides do Amaral – 1830 • - Maria Gabriela de Carvalho – 1810 • - Maria Joaquina de Almeida – 1830 • - Matheus Soares da Silva – 1752 • - Maximo Vieira Gonçalves • Rodrigo Felix Martins – 1782 • - Reginaldo Alves dos Santos – 1831 • - Salvador José de Carvalho – 1844 • Salvador Soares de Albuquerque • Salvador Martins França – 1824 • Serafim Ferreira de Oliveira e Silva – 1834 • - Vidal José do Pilar – 1780 – relacionado à fundação de Cruz Alta A GRAVURA ACIMA É DE AUTORIA DE ROSSANO CAVALARI
PERSONALIDADES DINIZ DIAS José Gomes Pinheiro Machado Salvador Pinheiro Machado Evaristo de Castro Júlio de Castilhos João David Ramos Diniz Dias Diniz Dias Filho Francisco de Paula Felipe Portinho João da S. Machado
CAETANO PEREIRA DA MOTTA E FAMÍLIA CAETANO PEREIRA DA MOTTA ERA PORTUGUÊS, CHEGOU À CRUZ ALTA POR VOLTA DE 1822 E MUITO CONTRIBUIU PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE
CASAS DE DINIZ DIAS (DD) e CAETANO PEREIRA DA MOTTA (CPM) DD CPM FOTO INÉDITA A CASA DE CPM ERA UMA QUINTA, EM TÍPICO ESTILO PORTUGUÊS - DEMOLIDA NA DÉCADA DE 1980 -
HOJE MAIS CASA DE CPM NO PROJETO 03 E DE DINIZ DIAS NO PROJETO 19
O PORTÃO E ALGUMAS LAJOTAS AINDA EXISTEM LAJOTAS TAMBÉM PORTUGUESAS O PORTÃO VEIO DE PORTUGAL A CHAVE DO PORTÃO ERA ENORME O MATERIAL FOI DEVIDAMENTE GUARDADO PARA SER UTILIZADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA FUTURA CASA DA ETNIA PORTUGUESA
PERSONALIDADES • O sábio cruzaltense do Século 19 ! Muito além de seu tempo Auto-didata, foi professor, farmacêutico, historiador, poeta, astrônomo, músico (maestro), matemático, compositor e jornalista. • É o autor do Hino de Cruz Alta. Dono da farmácia Philodema JOSINO DOS SANTOS LIMA • Um dos homens mais queridos, odiados e temidos que a cidade já teve. Primo de Júlio de Castilhos, foi um dos responsáveis pela consolidação da República no estado. Ficou famoso na Revolução Federalista de 1893 por promover as famosas degolas de inimigos. Nesta guerra morreram mais de 10.000 gaúchos GENERAL FIRMINO
PÁGINAS AMARELAS Nos próximos slides, uma amostra de propagandas dos principais representantes do comércio do Século 19 e início do Século 20, extraídas de documentos e jornais da época. Inicialmente os estabelecimentos comerciais eram raros, pois as vendas eram feitas por inúmeros mascates que passavam pela Vila 1835 1841 1841
1880 - 1890 FOTO DO PROJETO 16 FOTO DO PROJETO 02
1880 - 1906 HOTEL BRASIL FOTO DO PROJETO 03
18/08/2010 CRUZ ALTA-RS 189 ANOS Fotos atuais e montagem: Alfredo Roeber Música: “Hoje” Interpretação: Piriska Grecco
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