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Blocos econômicos. 8D Nomes – Roger 17 e Cassiel 4. Blocos econômicos. Blocos Econômicos.
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Blocos econômicos. 8D Nomes – Roger 17 e Cassiel 4
Blocos econômicos Blocos Econômicos. Bloco Econômico é uma união de países com interesses mútuos de crescimento econômico e, em alguns casos, se estende também á integração social desses países. Tem como uma das ideias principais a visão de que haja uma integração maior entre países e a facilitação no comércio entre eles pode beneficiar a ambos ter um crescimento maior e em conjunto. O primeiro Bloco Econômico nasceu em 1956 com a criação da CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço), na Europa. Esse grupo foi formado inicialmente pela Bélgica, Alemanha Ocidental, Holanda, Itália, Luxemburgo e França. Depois desse grupo, principalmente depois da Guerra Fria, mais e mais Blocos Econômicos foram se formando. E serve para a econômia global para divir a econômia mundial.
Tipos de blocos econômicos no planeta. Tipos de blocos econômicos no planeta. Zona de Livre Comércio: em que os acordos comerciais estabelecidos objetivam exclusivamente a redução ou a eliminação de taxas alfandegárias nas trocas comerciais entre os países-membros. Exemplo: APEC – Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico. União Aduaneira: além de ser uma Zona de Livre Comércio, resulta de uma mesma regulamentação para o comércio dos países do bloco com outras nações, adotando, assim, a chamada Tarifa Externa Comum (TEC). Exemplo: Comunidade Andina de Nações. Mercado Comum: engloba a Zona de Livre Comércio e a União Aduaneira, além de permitir a livre circulação de pessoas, mercadorias, capitais e serviços entre os países-membros. Exemplo: MERCOSUL – Mercado Comum do Sul. União Política, Econômica e Monetária: estágio mais avançado de um bloco econômico. Além dos três níveis de integração acima, as nações adotam a mesma política econômica, além de uma moeda única. Exemplo: União Europeia. Ao todo, existem pouco mais de trinta blocos econômicos regionais, envolvendo países de todas as partes do globo terrestre, com distintos níveis de integração.
Blocos econômicos existentes no mundo. Com o fenômeno da globalização, o mercado internacional tornou-se bastante competitivo, diante disso, somente os mais fortes prevalecem. O que acontece é uma disputa por mercados em âmbito global. Muitos países, com o intuito de se fortalecer economicamente, unem-se para alcançar mercados e verticalizar a sua participação e influência comercial no mundo. A criação de blocos econômicos estreitou as relações econômicas, financeiras e comerciais entre os países que compõem um determinado bloco econômico. Atualmente existem muitos blocos econômicos, formados há décadas. O MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) foi fundado em 1991, constituído por Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, que são membros, além da perspectiva de ingresso do Chile, Bolívia e Venezuela.
A União Europeia (UE) foi instituída no final dos anos 50, embora tenha sido oficializada somente em 1992, os países que fazem parte são: Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Itália, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grécia, Áustria, Finlândia e Suécia, nesses países corre uma moeda única, o euro, com exceção da Dinamarca (coroa dinamarquesa), Suécia (coroa sueca) e Reino Unido (libra esterlina). Exemplos como a UE e o MERCOSUL ocorrem a partir de acordos comerciais estabelecidos entre os países membros, nesse caso implantam medidas que eliminam total ou parcialmente as barreiras alfandegárias, como eliminação de tributos, além da circulação de mercadorias, capitais, serviços, pessoas e outros pontos que o bloco julgar necessário. O que se espera com a formação de blocos econômicos é a intensificação econômica e a flexibilização comercial entre os integrantes. Existem outros órgãos comerciais, como por exemplo, a OMC (Organização Mundial do Comércio), que integram todos os países que participam do comércio internacional, essas instituições têm como objetivo fiscalizar e mediar as relações comerciais para que não haja partes favorecidas. Os principais blocos econômicos do mundo são União Europeia (UE), MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), Apec (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacifico) e o NAFTA (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio).
Bandeiras. Entendemos por blocos econômicos, a união de países que têm como meta a integração dos aspectos econômicos e sociais, são formados com o intuito de auxiliar o desenvolvimento comercial. Através deles, ocorre a redução ou até isenção de impostos cobrados ou das tarifas alfandegárias, a facilitação de procedimentos burocráticos e do tráfego de mercadorias e serviços. De acordo com pesquisas mundiais , a criação de blocos econômicos faz com que haja crescimento contínuo na economia, são formados por países próximos entre si ou que tenham semelhanças culturais ou comerciais. União Europeia A União Europeia (UE) foi oficializada em 1992, por meio do Tratado de Maastricht, entre os países pertencentes a este bloco estão a Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda, Holanda, e outros, tendo como única moeda o Euro. Seus principais objetivos são promover os aspectos políticos e econômicos da Europa, melhorando as condições de livre comércio dos países membros. Pacto Andino Bloco econômico originado da América do Sul, composto pelos países: Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. Oficializado no ano de 1969, através do Acordo de Cartagena, têm como principal aliado os Estados Unidos da América. Sua meta principal é o crescimento e a integração nos aspectos comerciais, políticos e econômicos de cada país envolvido.
Apec Seu nome significa Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico, fundado no ano de 1993, na Conferência de Satlle, formado por dezoito países, entre os Estados Unidos da América, Japão, China, Singapura, Tailândia, Chile e outros. Tem como objetivo fortalecer o comércio de produtos e serviços, reduzindo as taxas cobradas de importação e exportação entre os países membros. Mercosul, Nafta, Asean e Benelux, também são blocos econômicos mundiais que podemos citar e que cooperam na área comercial do mundo, segundo economistas, os blocos econômicos tendem a aumentar e o país que não se integrar a um bloco econômico tende a ficar isolado do
Países membros. Fazem parte deste bloco econômico os seguintes países: - Estados Unidos da América - Japão - China - Rússia - Peru - Formosa (também conhecida como Taiwan), - Coréia do Sul, - Hong Kong (região administrativa especial da China), - Cingapura - Vietnã - Malásia - Tailândia - Indonésia - Brunei - Filipinas - Austrália - Nova Zelândia - Papua Nova Guiné - Canadá - México - Chile
importância deles : Este bloco econômico é de extrema importância no cenário econômico mundial, pois somadas as produções industriais de todos os países membros, chega-se a quase metade de toda produção mundial. O PIB dos países membros atinge cerca de 17 trilhões de dólares.
Organização. Os blocos comerciais, ou blocos econômicos, são um tipo de acordo intergovernamental, muitas vezes parte de uma organização intergovernamental, onde barreiras ao comércio são reduzidas ou eliminadas entre os Estados participantes. A maioria dos blocos comerciais estão definidos por uma tendência regional e podem ser classificados de acordo com seu nível de integração econômica.
Estrutura. O Direito de Integração Regional se consolidou com o surgimento dos blocos econômicos, tem como objeto a integração entre países para proteção e consolidação de objetivos comuns, geralmente estes países estão próximos por suas posições geográficas. Os institutos dos blocos econômicos são estabelecidos conforme suas necessidades e seus objetivos. Sendo assim, cada bloco econômico estabelece suas normas, que evidenciam sua evolução, tornando-os estáveis e com credibilidade quanto a terceiros. As diferenças institucionais caracterizam os blocos econômicos, sendo que estes institutos são estabelecidos conforme a realidade econômica, política e histórica dos mesmos. O Direito de Integração se estabeleceu diante das necessidades advindas das relações econômicas entre os Estados, com o intuito de fortalecê-los e proporcioná-los desenvolvimento, estes objetivos, como veremos, tem se concretizado diferentemente nos blocos econômicos, mas tem proporcionado fortalecimento aos Estados, mesmos aqueles pertencentes a blocos econômicos ainda em fase de evolução de seus objetivos, como Mercosul. Assim, os blocos econômicos regidos pelo Direito de Integração proporcionam aos Estados-Membros um fortalecimento de suas economias e condições para se estabelecerem nas relações econômicas internacionais e intensificar suas identidades.
Objetivos. O objetivo é dos mais nobres, eles pretendem oportunizar um maior crescimento dos paises inscritos no bloco, seja economico ou social, mas na verdade nem sempre conseguem.
Política. Durante o período da Guerra Fria, a ordem política internacional caracterizava-se por ser bipolar, ou seja, havia dois grandes blocos econômico-políticos, o capitalista, chefiado pelos EUA, e o Socialista, liderado pela URSS.
Perspectiva por mim. Os blocos econômicos para são uma união de países com interesses mútuos de crescimento econômico e, em alguns casos, se estende também á integração social desses países.
Relações com o Brasil. Mercosul (Mercado Comum do Cone Sul) – União aduaneira entre Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Começou em março de 1991, com o chamado Tratado de Assunção. No continente americano, no entanto, os quatro países do Mercosul representam apenas 8% do PIB contra o gigante Nafta (veja abaixo) que responde por 88% do PIB continental. Mesmo assim, antes do início do acordo, em 1990, as trocas entre os quatro países membros eram de US$ 3,9 bilhões e em 1995 já haviam pulado para US$ 12,4 bilhões, mais do que o triplo. As relações, no entanto, tornaram-se complicadas e o acordo chegou a tender ao colapso, mas foi relançado no último ano. A meta é criar uma comunidade econômica entre os quatro países, para facilitar e incrementar o comércio, com a eliminação cada vez maior das barreiras aduaneiras. As polêmicas mais recentes envolvem a exportação de calçados e frangos do Brasil para a Argentina, que acusou o país de dumping (concorrência desleal de preços, com venda abaixo do valor de custo) e resolveu estabelecer preços-base para a entrada dos produtos. Hoje, o quilo do frango brasileiro, por exemplo só pode entrar na Argentina a US$ 0,98. Com isso, a remessa se reduziu à metade e houve uma perda de receita da ordem de US$ 1,2 bilhões. O Brasil promete recorrer formalmente à OMC caso a Argentina não retire a restrição. Nafta (North American Free Trade Agreement) – O acordo que já existia entre Estados Unidos e Canadá desde 1989 foi ampliado com a inclusão do México. Em 1994 começou a vigorar o acordo que prevê a eliminação das barreiras alfandegárias em quinze anos, mas cerca de 50 foram rompidas logo no primeiro ano.
Hoje o Nafta representa 88% do PIB continental. Para tentar atenuar impactos maiores causados pela progressiva competitividade que o México vem ganhando em alguns setores, o Brasil vem tentando retomar alguns acordos bilaterais que já manteve com o país. Mesmo assim, com a progressividade da eliminação das barreiras do México para os EUA, a exportação do Brasil para este último deve ser afetada. Atualmente, o Nafta é o maior mercado integrado mundial e os países membros já tomam também algumas providências contra prejuízos sociais – principalmente o desemprego - que possam ocorrer com o acordo. Uma das medidas tomadas é a criação do Banco Norte-Americano de Desenvolvimento. Alca (Área de Livre Comércio das Américas) - A proposta dos Estados Unidos é criar esta área de livre comércio que seria uma espécie de união entre os países do Mercosul e do Nafta. Com isso, segundo o coordenador do Ibmec, Márcio Fortes, a América Latina poderia se transformar numa grande plataforma de exportação para os EUA, que sozinhos, já respondem por 78% do Produto Interno Bruto (PIB) do continente. Por conta disso, o Brasil vem tentando postergar os prazos inicialmente propostos pelos Estados Unidos e tentando barganhar melhores acordos para a entrada dos produtos brasileiros naquele país. Mercado Comum Europeu – Inspirado a partir do sucesso do Plano Marshall, com o objetivo de criar uma economia de larga escala para a região e proporcionar a flexibilização das barreiras tarifárias e alfandegárias dos países da região, o Mercado Comum Europeu é a hoje o modelo mais efetivo de integração regional. Os países membros da União Européia têm seus interesses defendidos pelo Parlamento Europeu, onde além das relações comerciais, assuntos como direitos humanos, aliança militar, políticas sociais e públicas integradas são debatidos e deferidos. Apesar de ainda não ter sido adotada por todos os países membros, o Euro, a moeda da União Européia, já é apontada como modelo de integração total econômica. Os países que compõem o bloco são Inglaterra, Irlanda, França, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Holanda, Itália, Bélgica, Alemanha, Áustria, Dinamarca, Suécia, Finlandia e Grécia.
Entrevista. Nessa entrevista, o economista polonês Ignacy Sachs expõe a fragilidade da ordem mundial criada por David Rockefeller que consiste em criar blocos econômicos para satisfazer as vontades da Comissão Trilateral. O economista acaba inclinando involuntariamente o seu coração para o reino de Abhá que surgirá com a reforma da ONU. E assim, os blocos econômicos estarão submissos não somente ao Anticristo e seus nove mestres eleitos.
Bibliografia. www.google.com www.brasilecola.com.br