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Sistema Reprodutor Masculino. As idades do homem. Componentes. Conjunto de órgãos localizados na pelve, responsáveis pela reprodução e liberação da urina. Pênis. Contém a uretra serve de passagem da urina e ejaculação do sêmen. forma cilíndrico: corpo, raiz e glande.
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Componentes Conjunto de órgãos localizados na pelve, responsáveis pela reprodução e liberação da urina
Pênis • Contém a uretra serve de passagem da urina e ejaculação do sêmen. • forma cilíndrico: corpo, raiz e glande. - possui dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Enchem de sangue com a estimulação erótica: ereção - cabeça do pênis: glande, onde se pode visualizar a abertura externa da uretra - prepúcio: pele que envolve a glande
A ereção é i]um reflexo parassimpático • A ejaculação é um reflexo simpático • Ocorre o fechamento do esfíncter interno da uretra • Antes da ejaculação pode ocorrer a emissão
Escroto • “bolsa” revestida de pele frouxa que pende da raiz do pênis • externamente é separada pela rafe, internamente o septo separa o escroto em 2 bolsas contento cada um dos testículos • importante para a termorregulação e produção dos espermatozóides músculos cremaster
Testículos • glândulas ovais pares responsáveis pela produção de espermatozóides • composto por túbulos seminíferos: local de formação dos espermatozóides. • células endocrinócitos intersticiais ou de Leydig: ficam entre os túbulos seminíferos e produzem os hormônios sexuais masculinos (testosterona) • células de Sertoli: células de sustentação e ligação de hormônios
Epidídimo • órgão em forma de vírgula que se situa ao longo da margem posterior de cada testículo • local onde os espermatozóides aumentam a motilidade, durante 10 a 14 dias • os espermatozóides podem ficar armazenados 1 mês no ducto do epidídimo • dividido em cabeça, corpo e cauda
Ducto deferente • partem da cauda do epidídimo • armazenam espermatozóides que podem permanecer viáveis por muitos meses • conduz espermatozóides do epidídimo para o ducto ejaculatório por meio de contrações peristálticas • local onde se faz vasectomia • ducto ejaculatório: ducto da vesícula seminal + ducto deferente
Glândulas acessórias • Próstata • Vesículas seminais • Glândulas Bulbouretrais
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de espermatozóide e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais.
Vesículas seminais • estruturas pares, contorcidas, semelhantes a bolsas, localizadas atrás da bexiga urinária • responsáveis pela produção de um líquido constituído principalmente por frutose, nitrogênio não protéico, cloretos, colina = fonte de energia para os espermatozóides
Secreções das vesículas seminais incluem frutose, enzima coagulante e prostaglandinas, dentre outras. A frutose é o substrato energético para os sptz. A enzima coagulante favorece que o sêmen se torne uma secreção agregada, o que ajuda sua propulsão pela vagina. As prostaglandinas diminuem a viscosidade do muco cervical e estimulam a peristalse reversa do útero.
Próstata • glândula simples, em forma de anel, tamanho de uma castanha, situada abaixo da bexiga urinária • secreta um líquido composto por ácido cítrico, fosfatase ácida, enzimas proteolíticas, fibrolisina, amilase.
Secreções da próstata: incluem citrato, fibrinolisina, Cálcio, Zinco, fosfatase ácida, dentre outros. O citrato é fonte energética. A fibrinolisina age como um anticoagulante do sêmen, o que ajuda na mobilidade do esperma. pH alcalino (neutralização do pH ácido do líquido tub. seminíferos)
Glândulas Bulbouretrais ou de Cowper • glândulas pares, tamanho de ervilha, abaixo da próstata, • secretam substância alcalina que protegem os espematozóides dos ácidos da urina na uretra, também secretam muco que lubrifica a extremidade do pênis durante o ato sexual, diminuindo danos aos espermatozóides.
Secreções das glândulas bulbouretrais secretam muco lubrificante que contém galactose, dentre outros. São emitidas antes da ejaculação.
Uretra • canal que serve de passagem para os esperma e urina
Tipicamente , 2-5 mL de sêmen são expelidos por ejaculação. Cada mL de sêmen pode conter 50-130 milhões de sptz
Processo de Espermatogênese • Processo de produção de espermatozóides • É um processo contínuo • Produção de 100 a 200 milhões de espermatozóides diariamente • Dura de 65 a 75 dias • Dividida em: • Espermatocitogênese • Meiose • Espermiogênese
Espermatogênese compartimento basal É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose, and (3) Espermiogênese. 1. Espermatocitogênese(também chamada mitose): células-tronco (espermatogônia do Tipo A) dividem-se mitoticamente e produzem as células que irão se diferenciar (espermatogônia do Tipo B). http://www.cvm.okstate.edu/instruction/mm_curr/histology/MR/HiMRP4.htm
Espermatogênese É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose, and (3) Espermiogênese. 2. Meiose: Células em prófase da 1ª divisão meiótica são os espermatócitos primários. Estes, ao completarem a divisão meiótica são chamados espermatócitos secundários. Rapidamente ocorre a 2ª divisão meiótica, originando as espermátides. compartimento basal compartimento basal compartimento apical ou adluminal compartimento apical ou adluminal http://www.cvm.okstate.edu/instruction/mm_curr/histology/MR/HiMRP4.htm
Espermatogênese É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose, and (3) Espermiogênese. 3. Espermiogênese: é a metamorfose das espermátides esféricas a espermatozóides alongados. Durante a espermiogênese é formado o acrossoma e o flagelo. compartimento basal compartimento apical ou adluminal http://www.cvm.okstate.edu/instruction/mm_curr/histology/MR/HiMRP4.htm
Espermiogênese As mudanças durante a espermiogênese envolvem transformações da espermátide esférica a espermatozóide maduro: (1) formação do acrossoma, (2) mudanças nucleares, (3) desenvolvimento do flagelo, (4) reorganização do citoplasma e organelas celulares (5) o processo de liberação da cél. de Sertoli (espermiação)
Espermatogênese http://academic.pgcc.edu/~aimholtz/AandP/206_ONLINE/Repro/malerepro1.html
CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE • Alteração funcional do espermatozóide que ocorre na tuba uterina: requer cerca de 2 a 6 horas • Devem ocorrer 2 coisas: • Aumento da taxa de batimento do flagelo b) Reação acrossômica: • Permite a fusão do espermatozóide com o oócito fragmentação do acrossoma e liberação de enzimas proteolíticas
Controle hormonal da espermatogênese • O testículo pré-puberal possui apenas espermatogônias em repouso e células de Sertoli quiescentes • A produção de GnRh: aumenta a produção de LH e FSH • FSH: estimula a ativação das espermatogônias • LH: estimula as células de Leyding a produzirem testosterona que é absorvida pelas células de Sertoli completa-se a espermatogênese
Terapia com Testosterona pode diminuir a produção de espermatozóides Injeções de testosterona podem suprimir a secreção de FSH e LH, afetando a produção de esperma. Notar a recuperação da contagem de esperma quando hCG e hFSH são utilizados em uma única dose. http://www.endotext.org/male/index.htm