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Sessão ICS. 16 de Maio de 2007. Projecto Intervir Problemas do Mundo Actual. “Realizar sonhos… Construir Sorrisos ”. Objectivos finais. Conhecer a importância do voluntariado para o funcionamento de Casas de Acolhimento de crianças.
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SessãoICS 16 de Maio de 2007
Projecto IntervirProblemas do Mundo Actual “Realizar sonhos… Construir Sorrisos”
Objectivos finais • Conhecer a importância do voluntariado para o funcionamento de Casas de Acolhimento de crianças. • Conhecer o impacto do voluntariado na vida dos voluntários; • Desenvolver actividades junto das crianças institucionalizadas.
Metodologia de investigação • Definição do problema • Estudo exploratório • Definição de hipóteses de trabalho • Selecção e aplicação dos instrumentos de observação • Recolha de Informação • Análise e tratamento da informação recolhida • Conclusões
Recursos que tínhamos à partida… Materiais a utilizar: Máquina fotográfica Máquina de filmar Gravador Computador portátil Agenda Locais de pesquisa: • Centro de recursos da Escola • Bibliotecas do concelho • Internet • Livros e Jornais Locais para promover o nosso trabalho: • Escola Camilo Castelo Branco • Câmara Municipal de Oeiras • Espaço Jovem Linda-a-Velha • Espaço Jovem Carnaxide • Centro Paroquial de Queijas • Site Juntas de Freguesia: • Linda-a-Velha • Carnaxide • Queijas • Ribeira do Fárrio
Contactos: • Maria Adelaide Resende – 213126786 Gabinete de Voluntariado Hospital D. Estefânia • Continente de Alfragide (Leopoldina) – 214170047 • Área de Marketing Leopoldina – 229561900 • Associação Pro-Atlântico (Nuno Chaves) - 919453172 • Câmara Municipal de Oeiras – 21467570 mail: gaj@cm-oeiras.pt • Espaço Jovem Linda-a-Velha – 214193811 mail: ajc_gaj@cm-oeiras.pt • Espaço Jovem Carnaxide – 214187019 mail: ajc_gaj@cm-oeiras.pt • Fundação Infantil Ronald McDonald – 214405300 mail: fundacao@mcdonalds.pt ; fundacao.infantil@ptmcd.com • CrescerSer- Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família - Tel:218883207, Fax: 218800619
Recursos essenciais… * Dr.ª Ana Faustino (Casa do Parque) * Dr.ª Teresa (Casa do Parque) * Dr. António Santinha (Casa da Fonte) * Drª. Joana Cambeiro (ProAltantico) * Dr. Nuno Chaves (ProAltantico) * Prof. Eugenia Antunes (Escola C.C.B) * Prof. Paula Craveiro (Escola C.C.B) * Dr.ªAna Nunes de Almeida (ICS) * Dr.ª Alexandra Raimundo (ICS) * Seminários do ICS
Avaliação • Portfolio (3 volumes) • Relatórios individuais • Grelhas de auto e hetero-avaliação
Conclusões do Voluntariado em Portugal Quem é o Voluntário? • É o indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora. Art. 3º, Lei n.º 71/98de 3 de Novembro Princípios do Voluntariado… Solidariedade Responsabilidade de todos os cidadãos na realização dos fins do voluntariado. Participação Intervenção de voluntários e de entidades promotoras em áreas de interesse social.
Cooperação Concertação de esforços e de projectos de entidades promotoras de voluntariado. Complementaridade O Voluntário não deve substituir os recursos humanos das entidades promotoras. Gratuitidade O Voluntário não é remunerado pelo exercício do seu voluntariado Responsabilidade O Voluntário é responsável pelo exercício da actividade que se comprometeu realizar, dadas as expectativas criadas aos destinatários desse trabalho voluntário. Convergência Harmonização da actuação do voluntário com a cultura e objectivos da entidade promotora.
Conclusões do estudo exploratório • Dados globais, revelam que quase metade das instituições acolhem entre 6 a 20 voluntários; • A região Norte é aquela que detém um numero médio de voluntários mais elevado; • Os mecanismos de selecção dos voluntários, varia segundo o tipo de instituição. • Os mecanismos mais utilizados são a Ficha de Inscrição, a Entrevista, a Entrega do CV e o Estágio.
Os benefícios mais frequentes são: a gratificação pessoal, a felicidade e alegria interior, o bem-estar e o crescimento pessoal; • 1/5 é incapaz de nomear qualquer custo ou dificuldade do trabalho voluntário; • “tornar-se útil” pode entender-se como um desejo tanto altruísta de “utilidade” para com os outros e com a sociedade, como de ocupação e rentabilização de tempo e capacidades desperdiçadas dos voluntários. • Alguns voluntários têm um discurso de índole religiosa, acreditando que os actos de generosidade praticados servem para “compensar pecados” ou “ganhar” indulgências.
As Intervenções Locais de intervenção: • “Casa da Fonte” – Oeiras – Casa de acolhimento de emergência (4-5meses). • Associação de Solidariedade Subud, Projecto Educativo Roda-viva – Projecto onde funciona um Jardim-de-infância, ATL e Grupo de Jovens, onde recebem crianças de bairros problemáticos. • Orfanato do concelho de Ourém – Centro de Acolhimento de crianças ate aos 5 anos. • Hospital da Estefânia (Pediatria) • Continente (Leopoldina) • Fundação Mc Donalds – Construção de uma casa de acolhimento para crianças e famílias carenciadas • Casa do Parque (Outurela) – Centro de acolhimento temporário de crianças em risco(retiradas pelo tribunal das suas famílias) • Associação Pro-Atlântico – Associação que esta ligada a diversas instituições de crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiências.
Debate sobre a “Cidadania Europeia e o Voluntariado” dinamizado pela Joana Cambeiro (ProAltantico) no dia 13 de Março do 2007
“Festa dos Coelhinhos” * Elaboração de enfeites para decorar a pediatria do Hospital D. Estefânia. * Participação nas aulas de artes decorativas na ESCCB * Colaboração da Professora Maria Eugénia e da turma do 9ºano do Curso de Acompanhamento às Crianças
Campanha “O dia dos miminhos”
Divulgação do Trabalho • Site
Balanço Final O que mais gostámos…- Estar com as crianças e ser mini voluntário- Estar em contacto com as crianças e poder dar-lhes um contributo mesmo sendo pequeno - Gostei de tornar o dia das crianças em momentos de alegria, gostei também da realização de todo o processo de investigação - Ver um enorme sorriso em cada simples gesto que fazia, sentindo-me útil e crescendo um pouco a nível pessoal.
As nossas dificuldades… * O envolvimento pessoal durante o trabalho * A falta de disponibilidade em passar mais tempo com as crianças como nós gostaríamos * Distanciamento por parte de algumas crianças num primeiro contacto * Estudar a vida das crianças * Divergência de opiniões entre os contactos que obtivemos * Dificuldade em obter atempadamente a colaboração que precisávamos.