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Trauma no cotovelo do adulto

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Trauma no cotovelo do adulto

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Presentation Transcript


    1. Trauma no cotovelo do adulto

    2. 1 – Anatomia e biomecânica Três articulações: umeroulnar, umeroradial e radioulnar proximal. Epicôndilos (extra-articular), medial dá origem aos mm. flexores; lateral, aos mm. extensores, ânconeo e supinador. Ligamentos: anular (mantém cabeça do rádio durante a rotação), LCM e LCL. Movimentos: 0 a 150 º de flexão, 75 º de pronação e 85 º de supinação. LCM: vai da epitróclea à ulna = 2 fascículos (anterior - coronóide e posterior - olécrano) + ligamento transverso. LCL: forma de leque, vai do epicôndilo ao lig. anular.

    3. Aspectos gerais Avaliação do cotovelo = “Quatro pontos cardeais”: 1 – aspecto local; 2 – mobilidade; 3 – estabilidade: 4 – força. Examinar sempre o lado contralateral!

    4. 2 – Anatomia do cotovelo

    5. 2 – Anatomia do cotovelo

    6. 3 – Epidemiologia: 1 –Principais lesões (Sizínio): Fraturas da cabeça do rádio = 39,4%; Luxação do cotovelo: 14,7%; Fraturas do olécrano: 12,9%; 2 – Mecanismo de trauma: Principamente por traumas indiretos, ou compressão, flexão e distração.

    7. 4 – Fratura supra e intercondilar do úmero É a lesão mais grave do cotovelo. Classificação mais usada = Risemborough-Radin: Tipo 1: sem desvio. Tipo 2: com desvio, mas sem rotação dos fragmentos. Tipo 3: com desvio e rotação. Tipo 4: com desvio e cominuição intra-articular.

    8. 4 – Classificação AO:

    9. 4 – Classificação AO: Tipo A - Extra-articulares : A1 - Epicôndilo medial ; A2 - Simples, obliqua ; A3 - Cominuta. Tipo B - Fraturas condilares : B1 - Divisão sagital do côndilo lateral ; B2 - Divisão sagital do côndilo medial ; B3 - Fratura plana coronal. Tipo C - Fraturas condilares em T, Y e H: C1 - Sem cominuição ; C2 - Fratura cominuta da diáfise com dois fragmentos articulares ; C3 - Cominuição intra-articular.

    10. 4 – Fratura supra e intercondilar do úmero Vias de acesso: Posterior: pode ser trantricipital liberando um retalho da parte tendinosa do tríceps, com desinserção do tríceps no ólecrano. Transolecraniana, com osteotomia oblíqua da ponta do olécrano. Sínteses possíveis: 1 – Dois parafusos maleolares cruzados. 2 – Placa em Y posterior. 3 – Duas placas AO de 3.5 uma medial e outra póstero-lateral. 4 – Duas placas tubulares de um terço.

    11. 4 – Fratura supra e intercondilar do úmero Fixação mais rígida obtida com a colocação das placas em um ângulo de 90o entre elas. Medial = médio-lateral; Lateral: posterior. Complicações: 28% Principais: rigidez articular, consoilidação viciosa, neuropraxia do ulnar, pseudo-artrose, infecção e síntese inadequada (perda de redução) e ossificação heterotópica.

    12. 5 – Fraturas da cabeça do rádio Ocorre em todas as idades. Mecanismo de trauma: valgo, impacto da cabeça com côndilo lateral. Classificação mais usada, Mason: Tipo 1 – marginal sem desvio. Tipo 2 – marginal com desvio. Tipo 3 – cominuta envolve toda cabeça. Tipo 4 – tipo 3 + luxação.

    13. Classificação de Mason

    14. 5 – Fraturas da cabeça do rádio Tratamento: Mason 1 e 2 (desvio até 2mm): conservador. Mason 2 > dois mm: cirúrgico, parafuso 2.7 ou 2 mm, Hebert, se fraturas do colo deve-se colocar placas. Cuidado com manutenção sempre do membro pronado para afastar m. supinador e N. INTERÓSSEO POSTERIOR em sua Arcada de Fhrose.

    15. 5 – Fraturas da cabeça do rádio Tratamento: Mason 3: ressecção da cabeça ao nível do colo. Mason 4: se fratura do coronóide = tríade terrível de Hotckins. As vezes a fratura tipo 4 chega reduzida ao PS, para evitar ressecção inadequada da cabeça examina-se o cotovelo em flexão de 90o até extensão de 60o, se mantiver reduzido é considerado estável.

    16. 5 – Fraturas da cabeça do rádio Anatomia cirúrgica: com cotovelo em supinação total a margem não articular da cartilagem do rádio localiza-se na metade latral e posterior da via de acesso. Vias de acesso: a) Kaplan: ântero-lateral, entre extensor comum dos dedos e o extensor radial curto do carpo. b) Boyd,: lateral, levanta subperiostealmente o ânconeo. c) Kocher: entre ânconeo e extensor ulnar do carpo. + segura e fácil.

    17. 6 – Fraturas do olécrano É uma fatura articular , sem desvio pode-se tentar tratamento conservador; com desvio = tratamento cirúrgico. Técnica: banda de tensão , resultados de estudos mostram que tanto faz fixar ou não os fios de kischner na cortical anterior. Placas DCP ou reconstrução, mais apropriado para fraturas cominutas, envolvendo apófise coronóide, fraturas oblíquas, Monteggia e pseudartroses. A placa pode ser medial ou posteriormente. Retirada da síntese somente após 6 meses e dependendo do paciente.

    18. Classificação para fraturas de olécrano - Colton Tipo I – Sem desvio e estáveis. Tipo II – Desviadas: A – Fratura avulsão. B - Fratura transversa. C – Fratura cominutiva. D – Fratura-luxação.

    19. Classificação para fraturas de olécrano

    20. 7 – Fratura do côndilo umeral lateral ou medial Não é frequente no adulto. Mecanismo: varo ou valgo. Com lesão ligamentar no lado oposto da fratura. Usa-se a classificação de Milch: Tipo I – não atinge sulco troclear. Tipo II – sulco troclear faz parte do fragmento fraturado, com lesão cápsulo ligamentar medial (côndilo lateral).

    21. 7 – Fratura do côndilo umeral lateral ou medial Tratamento: Tipo I: algumas podem ser tratadas conservdoramente. Tipo II: cirúrgico.

    22. 8 – Fraturas da apófise coronóide Em geral está associada à luxação do cotovelo. Classificação de Regan e Morrey: Tipo I: fratura da ponta do coronóide, ocasionadas durante a luxação do cotovelo ao passar pela tróclea. Tipo II: menos que 50% da coronóide, deve ser fixada caso a articulação fique subluxada após a redução. Tipo III: fratura com mais de 50% da coronóide; se desviada, causa instabilidade e deve ser fixada.

    23. 8 – Fraturas da apófise coronóide Tratamento: Na maioria dos casos = imoblização por três semanas. Se necessário fixar: usar fio através da ulna. Melhor acesso: via anterior na linha mediana.

    24. 9 – Fratura do capítulo Capítulo: parte mais saliente do côndilo lateral. As vezes fratura passa despercebida. Se fratura com desvio = cirurgia. Opções cirúrgicas: ressecção do fragmentos ou fixação com parafusos de Herbert (podem ficar no osso subcondral). Podem ser divididas em frautras completas (tecido ósseo com cartilagem hialina) ou Fratura de Hanh-Steinthal ou Kocher-Lorenz, acometem apenas superfície cartilaginosa.

    25. 10 – Luxação do Cotovelo É a segunda luxação mais frequente, após ombro. Redução: método de Parvin = paciente em decúbito dorsal sobre maca, com membro luxado sobre coxim. Faz-se tração leve e progressiva ao nível do punho, quando olécrano começa deslizar, com polegar da mão oposta vai-se levando cotovelo gentilmente em flexão.

    26. 10 – Luxação do Cotovelo Instabilidade – Classificação de O’Driscoll 1 – Tempo: aguda, crônica ou recorrente. 2 – Articulação: cotovelo ou cabeça radial. 3 – Direção: valgo, varo, anterior ou rotatória. 4 – Fraturas: sim ou não.

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