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CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz. Organizar a Pastoral Social. Antes de tudo. A Pastoral Social, seguindo o caminho de Jesus Cristo, expressa o amor preferencial de Deus pelos mais pobres e excluÃdos.
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CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz Organizar a Pastoral Social
Antes de tudo A Pastoral Social, seguindo o caminho de Jesus Cristo, expressa o amor preferencial de Deus pelos mais pobres e excluídos.
Organização A Pastoral Social tem condições de se organizar: Numa comunidade sensível e solidária com pessoas e situações onde a vida é negada ou ameaçada.
Organização Esta solicitude e solidariedade deve perpassar toda a vida da comunidade: Na dimensão da Palavra: Catequese, homilia, encontros de formação, etc. .
Organização Nos Sacramentos: De forma privilegiada na Eucaristia. Cada comunhão ao Corpo de Cristo é igualmente comunhão com os irmãos.
Organização • “Eucaristia celebrada em comunidade: É o impulso para um compromisso real na edificação duma sociedade mais eqüitativa e fraterna”. (Mane Nobiscum Domine, João Paulo II, nº 27).
Objetivos • Traduzir em ações sociais e políticas a solicitude da Igreja para com os mais pobres e indefesos. • Unir numa mesma preocupação pastoral fé e vida, oração e ação. • Tornar viva a Boa Nova do Evangelho junto aos excluídos. • Garantir em toda a ação evangelizadora, a evangélica opção pelos pobres.
objetivos • Contribuir para a transformação social e a mudança das estruturas injustas. • Explicitar e vivenciar a dimensão sócio-política da fé. • Alertar toda a Igreja para os problemas sociais • Fazer a ponte entre a Igreja e a sociedade, buscando, em parceria com outras Igrejas, entidades e movimentos sociais a construção do Reino de Deus.
Atribuições • Presença cotidiana junto aos mais excluídos - nos “porões da sociedade”, nos “infernos do sofrimento humano”; nas periferias mais afastadas. • Acompanhamento a rostos específicos: presos, nômades, migrantes, agricultores e sem-terra, mulheres prostituídas, menores, crianças, pescadores, operários, doentes.
Atribuiçoes • Diante dos caídos: sensibilidade, solidariedade e profetismo, (a exemplo do Bom Samaritano do Evangelho) • Criação de espaços e encontros de partilha e intercâmbio para as pastorais. • Trabalho de base: conscientização e organização, trabalho de “formiguinha”.
Atribuições • Formação permanente, geral e específica: bíblico-teológica, sócio-política-econômica, histórico-pastoral, Doutrina Social da Igreja • Integração com CEB’s, pastorais, setores e movimentos da Paróquia/Diocese/CNBB. • Articulação com outras Igrejas cristãs e outras confissões religiosas.
Atribuições • Parcerias com entidades, associações, ONG’s e organizações da sociedade civil. • Ponte entre Igreja e sociedade: “As alegrias e as esperanças...” (Gaudium et Spes)
É importante observar que a Pastoral Social não detém o monopólio do serviço da caridade e da transformação social. • Outras pastorais e dimensões da Igreja também trabalham na mesma direção.
Vale sublinhar, ainda, que sequer a Igreja detém semelhante monopólio. • Outras Igrejas, cristãs ou não, preocupam-se pela transformação das estruturas injustas da sociedade. • O mesmo se pode dizer de inúmeras e variadas instituições civis, entidades, movimentos sociais, organizações de base, associações, pessoas, enfim, milhares de iniciativas em curso.
Mas, no caso da Pastoral Social, o serviço da caridade cristã e da transformação social são a sua missão específica, intransferível. É a razão de sua existência. Constitui sua identidade.