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LÚCIO COSTA. TRAJETORIA:

LÚCIO COSTA. TRAJETORIA:. Amanda Brito Bruno Johann Natan victor Brasil. LÚCIO COSTA:.

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LÚCIO COSTA. TRAJETORIA:

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Presentation Transcript


  1. LÚCIO COSTA. TRAJETORIA:

  2. Amanda Brito • Bruno Johann • Natan victor Brasil

  3. LÚCIO COSTA: Lúcio Costa (1902-1998) nasceu na cidade de Touln, França, no dia 27 de fevereiro de 1902. Filho do almirante Joaquim Ribeiro da Costa, passou grande parte de sua infância viajando, em função do trabalho do pai. Estudou no Royal GrammarSchool, em Newcastle, Inglaterra e no CollègeNational, em Montreal, Suíça. Em 1917, de volta ao Brasil, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes, concluindo o curso de arquitetura e pintura, em 1924. Após concluir os estudos em 1924. Foi nomeado como diretor da Escola de Belas Artes em 1930, com a missão de renovar o ensino das artes plásticas e inserir a cadeira de arquitetura moderna na instituição.

  4. Ao lado de Oscar Niemeyer, projetou o pavilhão do Brasil na Feira Universal de Nova York. No ano de 1957, foi aberto o concurso para a escolha do projeto da construção da nova capital em Brasília, Lúcio Costa enviou um anteprojeto que contrariava as normas de inscrição. Venceu o concurso, e desenvolveu o Plano Piloto da nova capital ao lado de Niemeyer. Passou a ser conhecido em todo o mundo e a receber convites para desenvolver vários projetos pelo mundo. No ano de 1960, recebeu da Harvard University, EUA, o título de professor “honoris causa”. O arquiteto também escreveu os seguintes livros: Razões da nova arquitetura (1939); Considerações sobre o ensino da arquitetura (1945); O arquiteto e a sociedade contemporânea (1952); Lúcio Costa: Sobre Arquitetura (1962); e Registro de uma vivência (1995).

  5. Antes de falecer, Lúcio Costa recebia 1,4 mil reais de aposentadoria no funcionalismo público, sentia-se triste com a demolição de várias casas projetadas por ele. Faleceu no Rio de Janeiro, deixando duas filhas, Maria Elisa Costa, que se tornou arquiteta, e Helena. • “Não sou, jamais fui, modernista. Aliás, tenho horror a esse conceito que me soa falso, mas sempre participei dos movimentos de renovação válida.” • ‘‘Não sou capitalista nem socialista, não sou religioso nem ateu.’’

  6. PRINCIPAIS OBRAS

  7. 1936 - Edifício-sede do Ministério da Educação e Saúde Pública, atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro;

  8. 1937 - Museu em São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul; Projeto para rampas do Outeiro da Glória, no Rio de Janeiro;

  9. 1939 - Pavilhão do Brasil na Feira Internacional de Nova York; residência Hungria Machado (atual consulado da Rússia), no Rio de Janeiro; casa de veraneio do barão de Saavedra, em Petrópolis;

  10. 1944 - Park Hotel São Clemente, em Nova Friburgo; Parque Guinle, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro;

  11. 1957 - Brasília, a capital brasileira e um dos marcos do urbanismo do século 20;

  12. O plano O nome Plano Piloto, originalmente atribuído ao projeto urbanístico da cidade, passou a designar toda a área construída em decorrência deste plano inicial. Segundo Lucio Costa, o plano "nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal da cruz". Procurou-se em seguida uma adaptação à topografia local, ao escoamento das águas, à melhor orientação.

  13. O Plano Piloto tem o formato aproximado de um avião. Ele é cortado de Norte a Sul (da ponta de uma asa até a ponta da outra) pelo chamado Eixão, que tem uma função circulatória-tronco, com pistas centrais de alta velocidade. E, de Leste a Oeste (da cabine até a cauda do avião) pelo chamado Eixo Monumental, que recebeu o centro cívico e administrativo, o setor cultural, o centro comercial e de diversões e o setor administrativo municipal.

  14. Niemeyer Embora o autor do Plano Piloto tenha sido Lúcio Costa, o papel de Oscar Niemeyer na construção da nova capital foi fundamental. Ele foi responsável pela criação dos principais palácios e demais edifícios públicos de Brasília, deixando sua marca em diversas obras por toda a cidade. No entanto, rejeita o rótulo de ícone da capital federal. Em entrevista recente, na qual fala que não modificaria nada de maior importância em nenhuma de suas obras brasilienses, ele afirma: “Não me julgo um ícone de Brasília. Gostaria de ser lembrado como um dos arquitetos que contribuíram para concretizar o sonho predileto do presidente JK.”

  15. BOA TARDE!!FIM

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