E N D
1. A Paz do Senhor!
2. Estamos na 5ª lição da revista
BARNABÉ
3. 4º trimestre
2011
4. Comentarista:
Pastor Abner de Cássio Ferreira
5. O tema da semana é:
“Barnabé um líder comprometido com a obra social”
6. Fiquem a vontade para incluir novos textos, figuras, animações, etc.
Se entenderem a necessidade, por favor, podem excluir ou alterar, tanto a formatação quanto os textos aqui apresentados.
(só não podem fugir do conteúdo da revista, que é à base desta apresentação).
7. Muito Importante!!!
Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aula!
8. “Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”.
Salmos 126:6
9. Ore, leia a Bíblia, consulte
sua revista, estude a lição.
Uma boa consulta a outras
obras fidedignas enriquecerá
seus conhecimentos.
10. Complete os exercícios propostos no PIL. Estejam Preparados.
Tenham todos uma boa semana!
Nosso e-mail é:
comercial@editorabetel.com.br
Equipe Betel
12. LIÇÃO 05
30 DE OUTUBRO DE 2011
“Barnabé, um líder comprometido com a obra social”
13. AULA
EXPOSITIVA
14. TEXTO ÁUREO
“Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz”.
Hb 13.16
15. VERDADE APLICADA
Se nos divorciarmos da prática das obras para com o nosso próximo, significa que morremos para a verdadeira fé cristã.
16. OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar o compromisso assistencial demonstrado na Igreja em Antioquia.
Revelar as maneiras como a liderança agiu em relação à obra social.
Apelar para que demonstremos nossa fé através das obras sociais.
17. INTRODUÇÃO.
Havia nos crentes de Antioquia uma gratidão muito grande com relação aos crentes de Jerusalém e da Judéia, pelo fato de terem sido os primeiros gerados na fé cristã, posto que pela dispersão e boa vontade em compartilhar as boas novas por onde passavam, ainda que inicialmente apenas
aos judeus, possibilitaram assim a existência
indireta daquela Igreja ali. Como já visto na lição anterior, Antioquia era formada pelos crentes vindos de Chipre e de Cirene, que haviam partido de Jerusalém originalmente.
18. 1) RECONHECENDO AS NECESSIDADES ALHEIAS
Era perfeitamente compreensível que profetas
de Jerusalém viessem a Antioquia para
conhecer o trabalho e desfrutar de um
momento de comunhão como os demais irmãos
da recém formada Igreja.
Foi a vinda deles que possibilitou a ajuda
assistencial tão necessária para aqueles
tempos difíceis.
19. COMENTE:
1.1. O problema da fome
1.2. Através da palavra profética (At 11.27)
1.3. Entendendo um momento (At 11.28)
20. 2 RECOLHENDO DONATIVOS
Era comum que judeus estabelecidos em outras
cidades e prósperos, mandassem para Jerusalém suas
contribuições tanto para o templo quanto para os
necessitados.
A coleta para os pobres significava muito
mais que generosidade e gentileza, era uma maneira de
demonstrar a unidade da Igreja.
Para Paulo era uma maneira de ensinar aos cristãos dispersos que não eram somente membros de uma Igreja local, mas sim, da Igreja em sua totalidade, onde cada uma de suas partes tinha obrigações com as demais.
21. COMENTE
2.1. Cada um conforme as suas posses
(At 11.29)
2.2. Deliberaram enviar socorro
2.3. Tudo fizeram espontaneamente
22. 3 ENVIANDO OS DONATIVOS
Em seus escritos, Paulo usa não menos de nove
palavras distintas para descrever o termo “coleta”.
Algumas vezes usa a palavra “koinonia” (2 Co 8.4; 9.13;
Rm 15.5,6). Aqui “koinonia” significa “solidariedade” e
sua essência é o compartilhar.
A comunhão cristã não se baseia no espírito que se pode orgulhar do que possui, mas considera tudo como suscetível de ser compartilhado com outros. A pergunta prioritária não deve ser com o que posso ficar, mas o que posso dar (At 11.29).
23. COMENTE
3.1. Centro de recolhimento comum
(os anciãos ou presbíteros)
3.2. Chega a ajuda num momento delicado
3.3. Contribuição é mordomia
24. CONCLUSÃO
Muitos são os apelos ao longo da Bíblia para cuidarmos dos órfãos, das viúvas e não abandonarmos os pobres em suas dificuldades.
É uma semeadura difícil pela dureza do labor em si, e a enorme paciência que exige daqueles que estão envolvidos nesses trabalhos.
25. Paulo e Barnabé, tendo cumprido a missão de dar assistência aos necessitados, voltaram motivados também por saberem que a Igreja ali voltara a crescer e a se multiplicar.
A obra feita para Deus terá uma recompensa possível aqui, mas uma ceifa certa na eternidade. Afinal, a fé sem obras é morta.
26. Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: BARNABÉ– Editora Betel - 4º Trimestre 2011 – Lição 05.