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Universidade Federal do Ceará Rede Nordeste de Biotecnologia Analise Proteômica. MÉTODOS DE REVELAÇÃO EM GÉIS E DETECÇÃO DE IMAGENS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA. Erika B. de Menezes Prof. Arlindo de Alencar A. Moura. MÉTODOS DE REVELAÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA.
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Universidade Federal do Ceará Rede Nordeste de Biotecnologia Analise Proteômica MÉTODOS DE REVELAÇÃO EM GÉIS E DETECÇÃO DE IMAGENS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA Erika B. de Menezes Prof. Arlindo de Alencar A. Moura
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Propriedades desejáveis • Faixa dinâmica de detecção; • Sensibilidade; • Linearidade; • Reprodutibilidade; • Compatível com espectro de massa; • Baixa toxicidade; • Baixo custo. (Lópes, 2007)
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • 1 µg de Proteína Revelação por Coomassie Revelação pela Prata (Lópes, 2007)
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Revelação por Azul Brilhante de Coomassie - CoomassieBlue • Revelação fluorescente (Sondas Moleculares) • SyproRuby • Eletroforese em gel diferencial – DIGE • Revelação pela Prata
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • Azul Brilhante de Coomassie • Composto aromático de caráter ácido • Tingir lã • “Tintura de Coomassie” • 1963 • Revelação de proteínas (Fazekas de St. Groth et al., 1963)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • CBB-R 250 • Aromático sulfatado, não polar • Ácido acético e metanol • Interações iônicas • Interações secundárias • Pontes de hidrogênio • Interação de Van der Waals • Interações hidrofóbicas (amônia sulfatada) (Fazekas de St. Groth et al., 1963)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • Ácido tricloroacético (TCA a 12,5%) • Alta acidez e propriedade corrosiva • Coomassie Blue (CBB-R 250) • sensibilidade (Fazekas de St. Groth et al., 1963) (Merril, 1990)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • CBB-G 250 (Coomassie Blue colloidal) • Dimetilado CCB-R • 20% de metanol • [sulfato de amônio] • Pnt/CCB-G • Não penetra na matriz apenas interage com a pnts. (Neuhoff et al., 1988) (Fazekas de St. Groth et al., 1963)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • sensibilidade • 10 ng ptn/banda • Formação do colóide • Prolongou o tempo de coloração • Metanol etanol • Tempo recomendado foi de pelo menos 24h (Brush, 1998) (Neuhoff et al. 1985)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3) • a ligação do corante as proteínas • Sensibilidade (Kang et al. 2002) A – Coomassie Blue B- Coomassie Coloidal *Sulfato de amônio + etanol C- Prata (Kang et al. 2002)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • Coloração Azul • Sulfona do Coomassie • Amina das proteínas • Especificidade • Proteínas • Não requer separação prévia das Pnt e Aa. (Reisner et al., 1975) (Fazekas de St. Groth et al., 1963) (Chrambach et al., 1963)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • Vantagens • Intensa capacidade de coloração; • Elevada solubilidade em géis de poliacrilamida e agarose; • Capacidade de distinção entre pnt e Aa.; • Compatível com Espectro de Massa; • Estável na forma sólida; • Fácil manuseio; • Baixo custo. (Fazekas de St. Groth et al., 1963)
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • Limitações • Fraca revelação das bandas; • Pouco contraste com o gel levemente corado de azul; • Sensibilidade; • 50 a 100 x menos sensível que a prata; • Faixa dinâmica de detecção.
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • CoomassieBlue G-250
REVELAÇÃO POR AZUL BRILHANTE DE COOMASSIE • Coomassie Blue G-250
REVELAÇÃO FLUORESCENTES • Revelações Sypro – Sondas moleculres • Sypro Orange; • Sypro Red; • Sypro Tangerine; • Sypro Ruby. 1D SDS PAGE 2D SDS PAGE (Pathon et al., 2002)
REVELAÇÃO FLUORESCENTES • Sypro Ruby • Coloração baseado em um quelato; Cultura de Fibroblastos (Berggren et al., 2000) (Pathon et al., 2002)
REVELAÇÃO FLUORESCENTES • Sypro Ruby • Protocolo simples; • Glicoproteínas, lipoproteínas; • Compatível com EM; • Marcador durante a FIE • ½ vida longa – não foi alcançado aos 19’ • Mais resistente a foto clareador (Steinberg et al., 1996) (Berggren et al., 2000) (Steinberg et al., 2000) (Berggren et al., 1999) (Smejkal et al., 2004)
REVELAÇÃO FLUORESCENTES • Sypro Ruby • Transiluminador UV • 300 nm • Scanner a laser • Typhoon
REVELAÇÃO REVELAÇÃO POR CORANTE FLUORESCENTES • Vantagens • Compatível com Espectro de massa (MALDI-TOF MS); • Identifica pequenas quantidade de ptn. ; • Limite dinâmico linear • variabilidade entre géis; • quando comparada com a prata • Permite visualizar + 20% de spots • Melhor reprodutibilidade; • Reutilização para vários géis. (Lopez, 2000) (Patton, 2000) (Patton, 2002)
REVELAÇÃO REVELAÇÃO POR CORANTE FLUORESCENTES • Limitações • Elevado custo; • Uso de equipamento sofisticado • Scanner (Typhoon)
REVELAÇÃO FLUORESCENTES • Eletroforese em gel diferencial – DIGE • Disponível em 1997 (Unlu et al., 1997)
REVELAÇÃO FLUORESCENTE Cy3 controle Cy5 Tratamento 27 (Unlu et al., (1997) (Issaq & Veenstra (2008)
REVELAÇÃO FLUORESCENTE • Vantagem • Menor tempo de analise; • Elimina o problema de reprodutibilidade; • Melhor comparação do perfil protéico entre indivíduos; • Maior acurácia nas comparações de proteínas de diferentes amostras (95% de confiança) • Alta sensibilidade.
REVELAÇÃO FLUORESCENTE • Limitações • Dificuldade de cortar spots para analise posterior; • Spots são visíveis por scanner específicos; • Elevado custo.
REVELAÇÃO PELA PRATA • Laboratórios de histologia • Géis de Poliacrilamida – Switzer et al., 1976 • Proteínas • Protocolos utilizados em 2D • Nitrato de Prata • Diamino de prata ou prata amoniacal [Ag(NH3)2] (Merryl et al., 1976) (Haines et al., 1990)
REVELAÇÃO PELA PRATA • Depende da redução do íon prata prata metálica (Ag0) • (Ag + elevado potencial de oxidação) • Íons Ag interagem com grupos • ácidos carboxílicos ( Asp e Glu), sulfidrilicos (Cys), e aminas (Lys). • Formando a prata metálica • 2 Ag(NH3)2++ 2 HS-R 2 Ag0 + 4 NH3 + R-S-S-R + 2 H+ (Haines et al., 1990)
REVELAÇÃO PELA PRATA • Etapas • 1º fixação – insolubilização das proteínas no gel e remover componentes de interferência (Glicina, TRIS, SDS); • 2º Sensibilização • 3º Impregnação pela prata; • 4º Revelação • Nitrato de Prata – Formaldeído, Carbonato e tiosulfato (Haines et al., 1990)
REVELAÇÃO PELA PRATA • Etapas • 4º Revelação • Prata amoniacal – Formaldeído (agente redutor) e ácido cítrico ( íons Ag livre) • 5º Lavagens • Processo semelhante a revelação fotográfica.
REVELAÇÃO PELA PRATA • Prata amoniacal • + contraste • + sensibilidade • + demorada • Bandas ou spots • Marrom ou preta • Lipoproteínas • Azul • Glicoproteínas • Vermelho
REVELAÇÃO PELA PRATA • Vantagens • Sensibilidade • 100 x maior que o Coomassie • Abordagem proteômica • Pureza de uma ptn. • Detectar pequena quantidade de ptn. (Switzer et al., 1979) (Haines et al., 1990)
REVELAÇÃO PELA PRATA • Limitações • Necessita de muitas etapas • Reprodutibilidade (~20% na intensidade de spots) • Alguns íons de prata pode interferir na identificação da ptn; • Não apresentar ponto de saturação. (Quadroni e James, 1999) (Oses-Prieto et al., 2007)
MÉTODOS DE DETECÇÃO DE IMAGENS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Detecção das imagens • Impossibilidade de se determinar visualmente a intensidade de spots ou bandas individualmente; • Interpretação de vários spots na 2D ser muito laboriosa computador; • O grande volume de dados em laboratórios de pesquisa Avaliar, processar e salvar são requeridos;
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Detecção das imagens • Impossibilidade de se determinar visualmente a intensidade de spots ou bandas individualmente; • Interpretação de vários spots na 2D ser muito laboriosa computador; • O grande volume de dados em laboratórios de pesquisa Avaliar, processar e salvar são requeridos. ;
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Detecção das imagens • Impossibilidade de se determinar visualmente a intensidade de spots ou bandas individualmente; • Interpretação de vários spots na 2D ser muito laboriosa computador; • O grande volume de dados em laboratórios de pesquisa Avaliar, processar e salvar são requeridos; • Criação banco de dados.
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Detecção das imagens • Impossibilidade de se determinar visualmente a intensidade de spots ou bandas individualmente; • Interpretação de vários spots na 2D ser muito laboriosa computador; • O grande volume de dados em laboratórios de pesquisa Avaliar, processar e salvar são requeridos; • Criação banco de dados.
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Eletroferograma • Câmeras acoplada a um computador; • Densicitometro; • Scanners.
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Scanner de Mesa • Alta performance; • Fácil uso – rápido; • Boa resolução; • Baixo custo.
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Imagem Scanner III • Alta resolução; • Densidade Ótica ( 3.4); • Resolução 100 e 600 dpi • Géis - 150 e 300 dpi • Revelações • Coomassie Blue • Prata
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Scanner de Mesa
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Scanner de tela de fósforo de armazenamento • Técnica de autoradiografia • > sensibilidade; • Rapidez; • limite linear dinâmico; • Laser de HeNe • 633 nm
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Scanner fluorescentes
MÉTODOS DE REVELÇÃO EM GÉIS NA ABORDAGEM PROTEÔMICA • Scanner de Múltiplo propósito • Detecção fluorescente; • Tela de fósforo de armazenamento; • Quimiluminescência; • ≠ comprimentos de ondas associados a ≠ filtros; • Detectores são mais sensíveis