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Ensino Médio 3ª Série. Guerra civil na Síria. A morte Do Povo!. ONU: guerra civil na Síria já deixa um milhão de crianças refugiadas. A investigação de um ataque com armas químicas na Síria ainda nem começou e a guerra civil no país está de novo nas manchetes.
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Ensino Médio 3ª Série.
Guerra civil na Síria. A morte Do Povo!
ONU: guerra civil na Síria já deixa um milhão de crianças refugiadas A investigação de um ataque com armas químicas na Síria ainda nem começou e a guerra civil no país está de novo nas manchetes. A ONU fez um anúncio alarmante o fundo da ONU para a infância afirmou que em dois anos a guerra civil na Síria já deixou um milhão de crianças refugiadas. A violência já obrigou dois milhões de pessoas a sair da Síria. Para as Nações Unidas, é uma marca vergonhosa do conflito entre rebeldes e tropas leais a Bashar al-Assad.
A ONU pressiona o ditador a permitir o acesso de inspetores ao local onde teria ocorrido um ataque químico que deixou mais de mil mortos. Pressionados, os Estados Unidos dizem que buscam provas para verificar o que realmente aconteceu em Damasco. A França já sugeriu o uso da força, e a China pediu que se evite um pré-julgamento. A Rússia é a principal aliada do governo sírio, vende armas e munições ao país desde o início do conflito, mas nega que tenha desenvolvido ou vendido armas químicas para o governo e declara ainda que isto é uma invenção das tropas rebeldes.
Os Estados Unidos afirmaram que estão analisando se realmente foram usadas armas químicas em ataques nos subúrbios de Damasco na quarta-feira. Mas, à medida que começa vir à tona o que realmente aconteceu, especialistas se dizem cada vez mais convencidos de que realmente foi usado um gás neurotóxico. Dezenas de vídeos amadores podem ser vistos online sobre o suposto ataque químico. Apesar de o material não ter sua fonte verificada, ele dá indícios para entender o que aconteceu.
O presidente da França, François Hollande, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, "sem reservas, o uso de armas químicas na Síria", e concordaram em tratar "o mais rápido possível" da resposta que deve ser dada para o ataque ocorrido na quarta-feira (21) nos arredores de Damasco. Os dois líderes, segundo um comunicado da Presidência francesa, mantiveram uma conversa telefônica sobre a situação no país.
O premiê britânico, David Cameron e o presidente francês, François Hollande (Foto: AFP)
O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Nasser Judeh, descartou neste domingo que os Estados Unidos utilizem a próxima cúpula militar que será realizada na Jordânia para decidir sobre uma intervenção na Síria depois das denúncias de ataques químicos no país. Em entrevista coletiva, o chefe da diplomacia jordaniana afirmou que "as opções dos Estados Unidos não serão discutidas nesse encontro, que está programado há meses".
Os chefes militares dos EUA, Jordânia, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá, Turquia, Arábia Saudita e Catar devem participar de uma reunião, ainda sem data, para discutir o suposto uso de armas químicas na Síria, enquanto os EUA já anunciaram que estão se preparando para uma eventual intervenção militar. No entanto, Judeh disse que a cúpula "não vai ignorar a morte de mais de mil pessoas pelo possível uso de armas químicas", em referência ao ataque na periferia de Damasco denunciado na última quarta-feira pela oposição, que responsabilizou o regime sírio pelo ocorrido.
O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Nasser Judeh
As autoridades sírias negaram as acusações e denunciaram o uso de gases tóxicos pelos rebeldes em outro fato, enquanto cresce a tensão na região pela escalada bélica. Um porta-voz jordaniano afirmou na última sexta-feira que o encontro militar entre os dez países citados permitirá aos participantes discutir assuntos sobre 'segurança regional e as repercussões dos últimos eventos, especialmente a crise na Síria'. Os Estados Unidos deslocaram unidades navais para mais perto da Síria, enquanto o presidente Barack Obama considera opções militares como uma resposta para o suposto uso de armas químicas nesse país, mas alertou sobre os riscos de uma intervenção 'sem um mandato da ONU e sem provas claras'.
A próxima cúpula da coalizão de dez nações despertou grande expectativa na Jordânia. No final das manobras militares 'Eager Lion', em junho, os EUA deixaram na Jordânia 700 militares junto a baterias de mísseis Patriot e caças F-16 para treinar com as Forças Armadas jordanianas e prepará-las para um eventual ataque sírio. Além disso, outros 200 especialistas americanos já tinham sido mobilizados no ano passado para assessorar o Exército jordaniano sobre ataques químicos.
Já que a imprensa se nega a mostrar esse massacre! Se fosse nos EUA o mundo inteiro estaria comovido e a imprensa de todo o mundo estaria mostrando toda hora. E a ONU cairia em cima. Mas como é na Síria tudo bem, né? Tudo bem nada! Covardes são os que matam pessoas inocentes, são aqueles que se negam a se comover com uma imagem dessas. Seres humanos! Crianças...CRIANÇAS ASSASSINADAS! (I) O que mais me choca é o pouco destaque sobre o massacre ocorrido na Siria 1300 pessoas mortas muitas crianças e gestantes e a imprensa dando destaque ao futebol. Os ataques continuam ainda hoje e aqui noticiam como previsão do tempo. Isso é Brasil. Vamos pensar e agir sobre o ocorrido ou vamos comentar sobre a novela?
Uma vergonha global o que está acontecendo na Síria. Os países parecem estar perdidos e com medo de uma intervenção no local. O que será que intimida lá? Mais inocentes vão continuar morrendo? Qual a posição do Brasil? Já não bastasse o fato do Bashar Assad ter sido condecorado em 2010 com a Ordem do Cruzeiro do Sul (que vergonha!) ainda querem usar de diplomacia com eles? Liga Árabe praticamente se cala, totalmente vendida. Já notei que os países apenas se mobilizam para uma intervenção quando intere$$e$ aparecem, caso contrário os inocentes que se danem. (Nahor Lopes Jr.)