90 likes | 444 Views
Definição de protocolos de extração de DNA para as espécies nativas da Floresta Atlântica. Orientada: Elisa Caroline da Silva Santos Orientadora: Valderês Aparecida de Sousa. Introdução. Floresta Atlântica. Aroeira ( Schinus terebinthifolius) Maricá (Mimosa bimucronata)
E N D
Definição de protocolos de extração de DNA para as espécies nativas da Floresta Atlântica Orientada: Elisa Caroline da Silva Santos Orientadora: Valderês Aparecida de Sousa
Introdução • Floresta Atlântica • Aroeira (Schinus terebinthifolius) • Maricá (Mimosa bimucronata) • Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) • Pata-de-vaca (Bauhinia forficata) • Variabilidade genética: conservação • Técnica: RAPD
Objetivo Definir protocolos de extração de DNA para as espécies nativas da floresta Atlântica
Materiais e métodos • Material vegetal • Folhas jovens de Aroeira, Maricá, Pau-jacaré e Pata-de-vaca. • Extração do DNA • Qualidade e grau de pureza do DNA • Protocolo de Ferreira e Grattaplaglia (1996) • Tampão de extração CTAB pH 8.0
Quantificação e verificação da qualidade do DNA • Estimar a concentração de DNA obtida na extração • Análise comparativa de amostras coradas com Brometo de etídio em géis de agarose (eletroforese) • Leitura no espectrofotômetro
Resultados • Na Aroeira e Pau-jacaré: O protocolo não foi eficiente • No Maricá e Pata-de-vaca: O protocolo apresentou eficiência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1, 2 - erva-mate 3, 4 - aroeira 5, 6 - maricá 7, 8 - pau-jacaré 9, 10 - pata-de-vaca 11, 12 - erva-mate