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L S M W. 1 – Conceito. Ferra menta disponível a partir da versão 4.6, que tem por finalidade facilitar o processo de batch input;. Permite estruturar os processos de carga de acordo com o projeto, sub-projeto e objeto;. Apresenta uma sequência lógica para facilitar o processo;.
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1 – Conceito Ferramenta disponível a partir da versão 4.6, que tem por finalidade facilitar o processo de batch input; Permite estruturar os processos de carga de acordo com o projeto, sub-projeto e objeto; Apresenta uma sequência lógica para facilitar o processo; É possível utilizar-se de Bap´s, batch standard, IDoc ou mapear a transação para realizar o batch input; Permite utilizar-se de abap ou regras para fazer conversão; Exibe o processamento passo a passo até a execução final; Pode ser desenvolvido pelo funcional ou abaper.
2 – Apresentação da ferramenta - Criar projeto, sub_projeto e objeto clicando em para cada item.
Irá aparecer uma tela como esta, tela principal, com os passos a serem seguidos; • No passo 1 deverá ser definido como será o processo de batch input, por Bapi, Idoc, recording...
Neste exemplo estaremos adotando o método de recording, mapeando os campos necessários. • Para seguir deve-se clicar em
- Deve-se estabelecer um nome para o recording, e posteriormente o nome da transação (AS02, neste exemplo), clicando em
- Após o término do mapeamento, deve-se atribuir nomes aos campos necessários à transação.
- No passo 2, deverá ser definido o nome de uma estrutura para este objeto.
No passo 3, será informado a seqüência dos campos que deverão vir para executar a transação; • Deverá conter todos os campos com nome (livre), tipo e tamanho do campo, para posterior associação.
- No passo 4, será feita o relacionamento da estrutura com o processo, se houver somente uma estrutura o SAP associa automaticamente, caso contrário associar manualmente.
- No passo 5, será associado as regras dos campos de entrada com os campos técnicos do SAP. Nesta etapa é possível ter um código ABAP (básico, não muito pesado), um valor fixo para determinado campo, entre outros.
- No passo 7, será especificado o caminho para leitura do arquivo externo, qual o separador dos campos e o tipo de arquivo.
No passo 8, será associado a estrutura com o nome do arquivo externo, se houver somente um o SAP faz automaticamente, caso contrario devera ser feito manualmente. • PRONTO !!! Acabou-se de desenhar o processo, agora vamos executar.
- No passo 9, o arquivo externo será lido. - É possivel delimitar o número de registros a serem lidos, o formato dos valores e das datas que serao entrados atraves do arquivo externo.
- No passo 10, é exibido os campos que foram lidos do arquivo externo.
No passo 11, é executado a conversão conforme regras estabelecidas no passo 5. • No passo 12, é exibido o resultado após a conversão.
3 – Exemplos • Alterar o endereco e o CGC do cliente; • Alteração utilizando Direct Input; • Realizar a alteração do imobilizado referente ao valor de aquisição da área de CIAP;
4 – Exercícios • Realizar a alteração do cadastro do imobilizado referente a chave de depreciação, vida útil e centro de custo. • Realizar a alteração do cadastro de material, para os campos de peso bruto, peso liquido, código de controle nbm (tela com.ext. Exportação). • Alterar os dados bancários do fornecedor.