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Albert Einstein Paradigmas A ciência e a tecnologia são atividades humanas que se desenvolvem graças à ação de mentes privilegiadas, seja individualmente ou em equipe. No caso da Ciência, um dos maiores paradigmas é Albert Einstein, físico alemão que desenvolveu a notável Teoria da Relatividade no começo do século XX que só foi comprovada no Ano Geofísico Internacional de 1925, quando foi demonstrado, durante uma eclipse total da Terra, que os raios luminosos se deixam encurvar sob a ação de fortes campos magnéticos. Por outro lado, quase que paralelamente, um dos maiores paradigmas da Tecnologia, Thomas Alva Edson, sem qualquer preparo escolar além da escola fundamental, criava e desenvolvia aparatos de enorme utilidade para a viabilização da vida moderna, como o aparelho médico de raio-x, a lâmpada incandescente e os motores elétricos de alta potência. Da teoria relativista de Einstein surgiu a bomba atômica, e das atividades de Edison surgiu a General Electric Co., a empresa mais valiosa do mundo atual. Paradigma da ciência moderna, o notável físico alemão nascido em 1879, Prêmio Nobel de Física de 1912, desenvolveu a Teoria da Relatividade, o que permitiu um entendimento mais objetivo do Universo e que levou à criação da Física Nuclear. Curiosamente, não conseguiu dar mais contribuições significativas à Ciência, até falecer nos Estados Unidos em 1955. Paradigma da tecnologia moderna, o genial inventor americano (1847 - 1931) detinha mais de 2.000 patentes que afetaram profundamente a formação da sociedade atual. Conhecido por sua persistência, fez mais de 1.300 tentativas até chegar à lâmpada de filamento que é até hoje utilizada. Criou a empresa General Electric, atualmente a empresa mais valiosa do mundo. Thomas Alva Edison
Justificativa A Informática pode ser considerada como uma “soma” de Ciência e Tecnologia, com predominância desta InformáticaCiência + Tecnologia A informática é uma atividade muito mais tecnológica do que científica, podendo ser considerada uma “somatória” de um pouco de ciência com muita tecnologia.
Desenvolvimento Tecnológico Características ENIAC (1946) PC Pentium (1996) Volume Peso Arquitetura Operações/seg Preço (US$) 2 andares ~ 100 m2 30.000 kg 17.500 válvulas 3,5 mil 250 milhões cabe numa mesa 5 kg 3,1 milhões trans. 100 milhões 3 mil A informática, em nível de hardware, talvez seja o exemplo mais dramático de desenvolvimento tecnológico. Em apenas meio século o aumento do desempenho dos computadores e a queda de seu custo/benefício foi absolutamente impressionante e sem precedentes. O preço caiu de na proporção de 10.000 para 1, ao passo que o seu desempenho subiu na proporção de 1 para 30.000, tornando o computador, em tempo recorde, uma das tecnologias mais democratizadas do planeta, ao mesmo tempo que das mais sofisticadas. Fonte: Univ. Pennsylvania
Diferencial Ciência x Tecnologia • Fatores Diferenciais: • Função Social • Ética Profissional • Produção do Conhecimento • Transferência do Conhecimento • Nível de Investimento Em última instância, a conceituação de Ciência e Tecnologia pode ser resultado da comparação diferencial dessas duas atividades. Muitos podem ser os fatores diferenciais, mas cinco deles são suficientes para que a conceituação seja conclusiva.
CIÊNCIA TECNOLOGIA Função Social Vetor Cultural Vetor Econômico Ciência é a busca metódica da verdade para ampliação dos limites do conhecimento Tecnologia é a aplicação de qualquer tipo de conhecimento para a produção de bens e serviços Quanto à função social, Ciência e Tecnologia se diferenciam de forma inequívoca. A Ciência pode ser entendida como uma atividade cultural, já que trata da busca da verdade factual e real através da pesquisa, sem interesses imediatos a não ser alargar os limites do conhecimento humano. Por outro lado, a Tecnologia pode ser entendida como uma atividade econômica, já que trata da geração de lucro através da aplicação de idéias (científicas ou não!) na produção de serviços e/ou bens.
CIÊNCIA TECNOLOGIA Ética Profissional Forte Presença de Ética Total Ausência de Ética proibido copiar + permitido divulgar permitido copiar + proibido divulgar Quanto à questão da ética profissional, as diferenças também são profundas. A Ciência está intimamente ligada às questões da ética, pois a cópia é totalmente vedada, ao passo que o novo conhecimento científico deve ser tornado público da forma mais ampla possível. Por outro lado, a Tecnologia dispensa as questões éticas, pois o novo conhecimento tecnológico, que tem valor comercial, deve ser mantido em segredo e protegido por patentes, ao passo que a cópia passa a ser perseguida como uma forma de apropriação desse conhecimento, embora indébita.
CIÊNCIA TECNOLOGIA Produção de artigos (papers) publicados em periódicos reconhecidos Produção de patentes requeridas e aprovadas em organismos oficiais Science Citation Index (SCI) Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI – ONU) Produção do Conhecimento Tanto para uma instituição como para um país, a produção do conhecimento científico é pública e caracterizada pela quantidade de artigos (papers) publicados em periódicos internacionais indexados e reconhecidos de qualidade (Science Citation Index). Por outro lado, a produção tecnológica é reservada e caracterizada pela quantidade de patentes requeridas e aprovadas internacionalmente, e catalogadas em organismos reconhecidos (Organização Mundial de Propriedade Intelectual-ONU).
Produção de Patentes Produção Tecnológica (patentes registradas) País19992000 1o.) USA 29.463 38.171 2o.) Alemanha 10.897 12.039 3o.) Japão 7.255 9.402 4o.) UK 4.741 5.538 5o.) França 3.633 3.601 27o.) Brasil 126 161 Fonte: OMPI-ONU A produção científica do Brasil é relativamente elevada, mas a produção tecnológica é muito pobre. Na década de 1980, a Coréia do Sul e o Brasil registraram aproximadamente a mesma quantidade de patentes nos Estados Unidos. Em 1988 a Coréia registrou 3.000 e o Brasil apenas 50 patentes.
CIÊNCIA TECNOLOGIA Transferência do Conhecimento Com Método Sem Método Mecanismos ágeis de divulgação (simpósios, congressos, periódicos, livros, etc.) O mecanismo de transferência mind-to mind é o único realmente efetivo As diferenças são também nítidas no tocante à forma de transferência do conhecimento adquirido num e noutro caso. Por um lado, o conhecimento científico conta com diversos mecanismos para a sua rápida e ágil divulgação, tais como simpósios, congressos, periódicos, anais, etc., o que é possível dado o fato de que a Ciência evolui através do Método Científico, que é de uso e domínio universais. Por outro lado, o conhecimento tecnológico não se desenvolve por meio do método, mas sim através de formas empíricas do tipo tentativa-e-erro, de tal forma que só pode ser transferido através da convivência de cérebros (cerebral chain), muito pouca coisa podendo ser estruturada sob forma de textos e gráficos.
CIÊNCIA TECNOLOGIA Investimentos Relativos Custos Baixos Custos Elevados Ciência é pouco intensiva em RH e pouco exigente em infra-estrutura e prazos Tecnologia é muito intensiva em RH e extremamente exigente em infra-estrutura e tempo Finalmente, a diferenciação pode também ser verificada através dos níveis característicos de investimento. Do ponto de vista comparativo, a atividade científica é pouco intensiva em recursos humanos e materiais, ou seja, tem caráter mais qualitativo que quantitativo, podendo-se fazer boa ciência com poucos e bons cientistas e com menor exigência financeira e por prazos mais elásticos. Por outro lado, a atividade tecnológica é muito intensiva em recursos humanos, tendo caráter mais quantitativo que qualitativo, pois trata-se de “trabalho de formiguinha”, com elevada exigência financeira e dentro de prazos rígidos, por tratar-se de atividade econômica. Aqui cabe mencionar que o Japão, conhecido por ser um país bem sucedido tecnologicamente, apresenta o maior índice mundial de agentes tecnológicos per capita, três vezes mais que os EUA.
Investimentos em P&D - Mundo Atualmente o investimento mundial em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ultrapassa a cifra do trilhão de US$, com a seguinte distribuição global: Tecnologia Militar 60% Ciência 15% Tecnologia Não-Militar 25% Com relação aos investimentos financeiros globais, a pesquisa e desenvolvimento tecnológicos absorvem cerca de 85% do total mundial, do qual 65% são voltados para a área militar, eterno carro-chefe do desenvolvimento tecnológico.
Iniciativa Privada 50% 75% Governo Contratos de P&D Fonte: NSF Financiamento Investimentos em P&D - USA Os atuais investimentos em P&D nos USA chegam a cerca de 300 bi US$ por ano, com expressiva participação de empresas privadas na gestão dos projetos de P&D Gestão Ainda com relação a investimentos em P&D (pesquisa e desenvolvimento), cabe mencionar a situação dos EUA, a maior “fábrica” de tecnologia do mudo. Lá a captação de recursos se dá meio-a-meio entre o governo (impostos) e a área privada. Entretanto, o governo repassa metade de seus recursos para que sejam gerenciados pela área privada (através de contratos e não de concessões), ficando apenas com os investimentos de alto risco.
Investimentos em P&D - Brasil Os investimentos atuais do Brasil em P&D sequer chegam à cifra 1 bi US$ / ano, com participação menor que 10% de empresas privadas, mas que tende a aumentar 1000 900 800 Fonte: MCT 700 600 N° de Empresas na ANPEI 500 400 300 200 100 0 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 No Brasil os investimento em P&D chegam a uma cifra considerada modesta, menor que R$ 1 bilhão, onde a participação da iniciativa privada é ainda marginal, cerca de 10%, apesar de apresentar crescimento significativo. O número de empresas associadas à ANPEI (Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras) se aproxima da casa de 1000 instituições, e tende a crescer.
Egito Brasil Itália Coréia Alemanha USA Japão Suécia Investimentos em P&D - PIB Um dos mais importantes indicadores de desenvolvimento de um país é o percentual do PIB aplicado em P&D, que nos países desenvolvidos está na faixa de 2% a 3% Fonte: NSF O índice mais indicativo do esforço relativo de um país na área de P&D, é o percentual do PIB (Produto Interno Bruto) investido. Ai pode-se estabelecer, a grosso modo, três categorias: Paises super-desenvolvidos, que aplicam entre 2% e 3% do PIB em P&D Paises desenvolvidos, que aplicam entre 1% e 2% do PIB em P&D Paises sub-desenvolvidos, que aplicam menos de 1% do PIB em P&D
Sinergia Ciência x Tecnologia Há muito conhecimento científico que não origina tecnologia, como há muita tecnologia que não se origina de conhecimentos científicos Ciência Tecnologia Embora os universos da Ciência e da Tecnologia se diferenciem de forma diametral, existe uma significativa sinergia entre ambos, já que a Tecnologia se utiliza de muitos conhecimentos científicos para a geração de conhecimentos tecnológicos. Tomemos dois exemplos notáveis de desenvolvimento tecnológico da década de 1950: o laser e container. O laser necessitou de uma base extremamente densa de conhecimento científico para se tornar uma realidade tecnológica e comercial de larga amplitude, ao passo que o container, que re-viabilizou economicamente o transporte marítimo (e posteriormente influiu na redução dos custos do transporte aéreo) é um conhecimento tecnológico que dispensou totalmente qualquer tipo de conhecimento científico. Disse Louis Pasteur, grande cientista francês: “Não existe ciência aplicada, mas sim aplicações da ciência”. Região de Sinergia
Impactos da Tecnologia - 1 Um dos impactos mais importantes do desenvolvimento tecnológico é na distribuição da mão de obra ativa em função das tecnologias da informação e da automação Um dos maiores impactos do desenvolvimento tecnológico é o que se verifica na distribuição da mão de obra produtiva dos paises desenvolvidos. O exemplo mais dramático é o que observa nos Estados Unidos, onde, no período de um século: A mão de obra dedicada às atividades agro-pecuárias caiu de 45% para 03%, em função dos processos de automação mecânica que ocorreram no final do século passado (tratores, arados, colhedeiras, etc.) A mão de obra dedicada à indústria saiu de 25%, passou por um pico de 40% nos anos 60 e 70, e decresceu para 20% em função dos processos de automação eletrônica (robótica industrial, células flexíveis de manufatura, etc.) A mão de obra dedicada aos serviços cresceu firmemente de 30% para perto de 80%, em função dos processos de informatização (computadores, redes, telecomunicações, Internet, etc.) Dessa forma, conclui-se facilmente que a informática está permitindo que a mão de obra deixa aos poucos o esforço muscular (baixa geração de riqueza por unidade de tempo) para se dedicar ao esforço intelectual (alta geração de riqueza por unidade de tempo). Fonte: NSF
Impactos da Tecnologia - 2 Outro importante impacto do desenvolvimento tecnológico é na distribuição de custos de implantação de sistemas de informação, onde o hardware está evoluindo mais rapidamente que o software, este limitando aquele 100% Distribuição de Custos Hardware 50% Software Fonte: Sucesu Outro impacto importante do desenvolvimento tecnológico é aquele que vem se observando nas dinâmicas relativas do software (programas de uso) e o hardware (máquina a ser usada). Nos últimos 50 anos o hardware tem se desenvolvido bem mais rápido (exponencialmente) que o software (linearmente), sendo atualmente este um limitante daquele. Isso se observa menos dramaticamente em outras tecnologias que não a informática, ou seja, as máquinas se desenvolvem mais rapidamente que a capacidade que temos de utilizá-las ao máximo (ex: turbinas a jato). 0% 1960 1970 1980 1990
Um fascinante impacto do desenvolvimento tecnológico é a convergência cada vez mais rápida do trabalho com a educação, que tendem a se fundir no 3o. milênio Tendências Tempo Médio (anos) 30 Vida Útil RH 20 Formação RH Ciclo Tecnológico 10 0 1900 1950 2000 Impactos da Tecnologia - 3 40 Talvez o maior impacto do desenvolvimento tecnológico seja aquele que se verifica na mudança da formação profissional de recursos humanos em função do aceleramento do ciclo tecnológico em geral. Em apenas um século, as exigências no tempo médio de formação de RH aumentaram de poucos meses ou anos para uma cadência contínua (educação continuada), na medida que o ciclo tecnológico médio passou de muitos anos ou várias décadas (siderurgia, p.ex.) para poucos anos ou meses (informática, p.ex.). Entretanto, a vida útil média do RH aumentou marginalmente. Paralelamente a tornar-se continuada a formação de RH passou a exigir uma multidisciplinaridade cada vez mais intensa.
Tecnologia Indústria Comércio Ext. Economia Fase 1 2 3 4 Década 1950 1960 1970 1980 Objetivo Aprendizado Conquista Consolidação Expansão Preço Baixo Baixo Alto Competitivo Qualidade Baixa Alta Alta Alta Caso do Japão - 1 Arrasado na II Guerra por dois “pacotes” tecnológicos denominados de bombas atômicas, o Japão recolheu-se em processo de auto-crítica e concebeu um bem sucedido planejamento estratégico global do tipo tecnológico-dependente Finalmente, cabe mencionar a questão do impacto provocado pela trajetória tecnológica do Japão posteriormente à segunda guerra mundial, onde foram derrotados por uma nítida questão de inferioridade tecnológica com relação aos Estados Unidos. Ao repensar e retomar seu progresso econômico, o Japão introduziu a componente tecnológica como base do desenvolvimento industrial e do comércio exterior, num grande projeto nacional de quatro etapas decenais, que demonstrou existirem atalhos rápidos para o desenvolvimento pleno, pois em pouco mais de quatro décadas alcançou o nível de um dos seis países mais ricos do planeta, com uma economia capilar altamente competitiva.
Cópia Tecnológica Produto Competitivo Mercado Internacional Redução de Custo Engenharia Reversa • Inovação • Desempenho • Qualidade • Confiabilidade Aumento do Benefício Caso do Japão - 2 Para viabilizar o Planejamento Estratégico Global, o Japão partiu para uma corrida de cópia tecnológica a nível internacional, e desenvolveu ao máximo os princípios da ENGENHARIA REVERSA e o conceito de RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO No afã de retomarem suas rotas de desenvolvimento com base tecnológica, o Japão desenvolveu todo um ciclo tecnológico baseado principalmente na cópia, e não em substrato científico, desenvolvendo a Engenharia Reversa hoje muito empregada em todos os paises desenvolvidos. Em conseqüência, definiu-se o conceito de “custo/benefício”, mantendo o benefício não apenas como inovação tecnológica, mas também considerando-se o desempenho, a qualidade e a confiabilidade dos produtos e processos. Tudo isso, mantendo como foco as exigências e as conveniências do mercado internacional.
Com o apoio estratégico de uma equipe americana liderada por Edward Deming, estatístico especializado em controle de qualidade, o Japão buscou a máxima competitividade global abrindo um poderoso leque de novos processos de gestão Just in Time Kanban Kaizen TQC Downsizing Reengenharia Terceirização estoque zero guerra ao desperdício melhoria contínua qualidade total redução de porte reestruturação drástica repasse de tarefas Caso do Japão - 3 Curiosamente com um apoio direto e decisivo das idéias inovadores do consultor norte-americano Edward Deming, desenvolveu-se no substrato industrial/tecnológico do Japão uma série de conceitos aplicados às questões de gestão empresarial, visando-se à redução drástica dos custos e o aumento conseqüente da eficiência. Tais metodologias de gestão são hoje largamente empregadas em todo o mundo (reengenharia, qualidade total, melhoria contínua, terceirização, etc.). Basta lembrar que, já na década de setenta, os níveis hierárquicos da empresa japonesa eram em média de três, contra seis na empresa norte-americana.
Sistemas de Informação Atualmente, a Informática evolui para o conceito mais complexo de Sistema de Informação, que é mais que a Tecnologia da Informação (hardware e software), que passa a ser apenas um dos componentes MERCADO OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS SI Práticas de Trabalho (Procedimentos) A questão tecnológica nos remete ao moderno conceito de Sistemas de Informação, que evoluiu da simplicidade do termo Informática ou Tecnologia da Informação, hoje apenas um dos componentes de um SI. As tecnologias de Informação, junto com o RH e a a Informação propriamente dita (Dtawarehouse, Datamining, etc.), determinam cooperativamente os Procedimentos de Trabalho que atendem aos objetivos momentâneos da Organização, sempre focada no mercado em que atua. Se o mercado muda, a organização deve acompanhar modificando suas práticas de trabalho, o que traz à tona o conceito dinâmico de SI. Informação (dados) Recursos Humanos Tecnologia da Informação