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O Passe

O Passe. Segundo Jabob Melo. 1 Encontro. Quem pode aplicar?. Se definirmos o passe como sendo uma transferência de fluidos, todos somos passistas, porém... Todos os seres vivos expelem fluidos e nem por isso são passistas.

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Presentation Transcript


  1. O Passe Segundo Jabob Melo 1 Encontro

  2. Quem pode aplicar? Se definirmos o passe como sendo uma transferência de fluidos, todos somos passistas, porém... Todos os seres vivos expelem fluidos e nem por isso são passistas.

  3. Se definirmos o passe como uma doação de amor todos somos passistas, porém... Nem todos os que amam são passistas.

  4. Se definirmos o passe como um resultado da boa vontade todos somos passistas, porém... Na vida nem sempre boa vontade é suficiente para resolver tudo a que se propõe.

  5. Existe os que podem... e os que não devem aplicar passes.

  6. Segundo Kardec o passe divide-se em três modalidades: • Espiritual • Magnético • Misto

  7. Espiritual: • Aquele em que os fluidos provem basicamente do mundo espiritual

  8. Magnético: • É aquele que conta com maior profusão fluídica do passista (Fluido Vital, anímico, magnético)

  9. Misto: • É a conjugação fluídica proporcional de ambos os meios, o espiritual e o humano.

  10. Nos passes espirituais, pelo fato do passista realizar uma quase inexistente usinagem fluídica magnética, a grande maioria das pessoas poderia aplicá-los. Só que, para se servir de canal eficaz e eficiente ao mundo espiritual o passista deverá contar com uma preparação moral e psíquica de bom nível. Dessa forma o bom comportamento moral e psicológico, a boa vontade, a oração e uma postura de vibração amorosa dotam as pessoas de condições favoráveis a serem passistas.

  11. Quando o passe é misto ou magnético, outros fatores entram em consideração. Alem de toda uma postura semelhante à indicada aos passistas espirituais, os que doam magnetismo, ou seja, o que usinam fluidos vitais de exteriorização, precisam ter conhecimento de si mesmos, de seus limites, de técnicas de magnetismo aplicadas ao passe e de uma boa dosagem de exercícios e experiência.

  12. Para estes casos, alguns grupo de pessoas ainda padecem de certas restrições: • Crianças e adolescentes, por estarem em fase de desenvolvimento orgânico; • Pessoas na terceira idade, que não tenham participado dessas atividades intensamente num passado recente; • Criaturas com deficiências mentais, sob influencia obsessiva, em tratamento com medicamentos controlados

  13. -Com organismo debilitado devido a problemas pulmonares, cardíacos ou portadoras de moléstias infecto-contagiosas; -Pessoas com desequilíbrio psíquico e/ou moral; -Usuários de elementos ou atitudes viciosas como fumo, álcool, sexo desregrado e excessos de várias ordens.

  14. Passista espiritual, magnético ou misto: Como saber se somos passistas espirituais, magnéticos ou mistos? Estudando e analisando

  15. Passista espiritual Quando bastante compenetrados em atividades e atentos às sensações de que são tomados, costumam registrar um leve e agradável rocio no alto da cabeça, como se uma suave brisa tocasse levemente os cabelos.

  16. Passista espiritual Em seguida, percebem uma circulação de sutil vibração e uma benfazeja sensação a invadir-lhe o cosmo orgânico, especialmente circulando pela fronte, coração, pulmão e membros superiores e saindo pelos braços em direção às mãos, e por fim derramando sobre o paciente.

  17. Passista espiritual Ao final do passe, não sobra qualquer sensação desagradável de fadiga, irritação ou cansaço. Normalmente, quando esse circuito fluídico cessa, é sinal que a doação foi interrompida ou concluída.

  18. Passista magnético Tem claros sinais indicativos da usi-nagem magnética que se processa em seus campos perispirituais. A forma mais direta de observa é sentindo o próprio corpo. Quando a usinagem magnética começa os centro vitais entram em esforço de produção e deixam vivas sensações no campo físico.

  19. Passista magnético Como, na maioria dos casos, o centro vital gástrico é a primeira usina a “trabalhar”, o mais comum são sensações no alto do estomago, tais como: uma sensação de movimento circulatório no alto do estomago; uma dor fina, estomago adentro; o estomago estufando e se avolumando e gases subindo pelo esôfago dando vontade de arrotar.

  20. Passista magnético Porém, além do gástrico, outros centros usinam fluidos e podemos enumerar outras sensações que são bastante significativas na tentativa de identificação de um passista magnético:

  21. Passista magnético • Arritmia cardíaca ou palpitação forte; • Ardor na garganta, com pigarros repentinos e insistentes; • Sudorese inesperada; • Dores sobre o fígado ou o baço; • Asia forte e ardida; • Ardor nos olhos, muitas vezes chegando a lacrimejar; • Abrimentos de boca, seguidos de uma repentina fadiga;

  22. Passista misto Como seria de esperar, registram um pouco das sensações dos dois tipos acima (espiritual e magnético). Ressaltamos, entretanto, que o registro destas sensações dependerão da sensibilidade do passista e da observação dedicada a tais fatos.

  23. Passista misto Se ele entretanto não as registra, nem por isso estará desqualificado como passistas, mas devera fazer uso de outros recursos para avaliar se realmente usina ou não fluidos magnéticos. Existem sensações registradas posteriores a aplicação dos passes que é interessante saber:

  24. Passista misto • Perda ou repentina dificuldade em conciliar o sono ou cair rapidamente em sono profundo, sem sensação de descanso ao acordar; • Acordar com ressaca: secura ou gosto amargo na boca, sede insaciável e indisposição generalizada; • Complicação gástricas; • Perda de apetite ou fome incontrolável; • Dificuldade de raciocinar e lapsos de memória.

  25. Passista misto Todo este conjunto de sensações são altamente sugestivos de desgastes fluídicos por doação excessiva de fluidos magnéticos e/ou doação concentrada sem os indispensáveis dispersivos.

  26. Fluidos e Perispírito Já dissemos antes que todos os seres vivos emanam fluidos constantemente. Esses fluidos são essencialmente físicos e tem muitos de componentes orgânicos. Nos seres humanos eles são muito influenciáveis pela ação do pensamento, através da vontade e das vibrações em que a mente se situa.

  27. Nos animais, faltando-lhes a razão, os fluidos sofrem os efeitos da faixa evolutiva em que estão. Nos vegetais, os fluidos transitam numa faixa de homogeneidade ou uniformidade, pois, em tese, os vegetais não possuem uma razão ou instinto mais elaborado. Além destes fluidos, praticamente infinito é o número de outros que existem, disseminados pelo universo sem fim. Não havendo o vácuo absoluto, alguma coisa existe preenchendo todos os espaços, essa coisa é fluídica.

  28. Quando os Espíritos nos informaram que o mundo existe oriundo de dois ramos – o espírito e a matéria – e tudo sob a regência de Deus, deixaram bem claro que do principio a infinitude o processo criativo não para. Da fonte primeira, o Fluido Universal semeia-se um grande campo, o Fluido Cósmico, no qual o processo da gênese universal da matéria se instala. É nesse grande campo, dos Fluidos Cósmicos, que surgem os fluidos que dão ensejo ao surgimento da vida.

  29. São os Fluidos Vitais que, acionados pelo Principio Vital, circulam na matéria inanimada, dando-lhe vida. O campo onde se situam os fluidos vitais é o campo vital. Nele “funciona” a vida e é dele que promanam os fluidos anímicos (magnéticos). São os fluidos vitais os que são “manipulados” nos casos das curas e nas transmissões das vibrações de uns pelos outros.

  30. Esses fluidos vitais a que nos referimos são basicamente de origem física, apesar da grande interferência da mente. A diferença básica entre os fluidos dos magnetizadores (passistas) e os espirituais é a sutileza: o humano é mais denso e material enquanto o espiritual é mais rarefeito e sutil. Por isso seus alcances e efeitos são percebidos de forma diferenciada.

  31. Quanto ao perispírito, aprendemos na Codificação que seu estudo é indispensável para a compreensão da união do espírito à matéria e suas consequências. Na verdade, o perispírito é um “campo fluídico” multifuncional, formado de elementos de tessitura e sutileza extremamente variáveis, participando de zonas de altíssima frequência (onde vibra o principio espiritual) e alcançando outras de muito baixas frequências (onde vibra o elemento material). Nessa constituição, o elemento espiritual encontra campo para nele se manifestar e por assim dizer, habitar e por seu intermédio, atuar na matéria densa.

  32. Mesmo sem nos aprofundarmos tanto quanto deveríamos acerca do perispírito, pelo menos três grandes fatores temos que considerar para avaliar o que de fato representa esse campo chamado perispírito. Chamaremos esses fatores de funções.

  33. Função de contenção: Sabemos, através da Codificação, que os Espíritos não tem forma. Eles são como uma chama, um clarão, uma centelha etérea. Porém para expressar-se e movimentar-se na matéria, ou fora dela, no nível que nos encontramos, o Espírito necessitará de um campo de contenção: eis aí a primeira grande função do perispírito. O perispírito conterá (no sentido de delimitar, dar contornos e aparência) o Espírito, dando-lhe forma à nossa percepção, conforme estabelecido para aquele exercício reencarnatório.

  34. Função de ligação: O Espírito encontra-se numa frequência muito alta enquanto a matéria (o corpo) vibra numa frequência muito baixa, por isso o Espírito precisa de um intermediário, um elo de ligação e além das funções de contenção o perispírito deve intermediar a ligação entre estes dois elementos. Devemos pois convir que, na estrutura do perispírito encontram-se destacados pelo menos dois grandes campos: um que se une ao Espírito, chamado “campo mental” e um outro que se une ao corpo, “campo vital.

  35. Função de intercambio: O terceiro fator como função do perispírito é o de intercambio entre as partes. Para tal o perispírito possui elementos sutis que atenua e amplifica os sinais vindos e indo de um campo para outro. Como um decodificador e amplificador de sinais, o perispírito traduz ao Espírito as informações ocorridas na carne, bem como conduz as respostas do Espírito ao corpo.

  36. Destacamos aqui a união entre o principio inteligente (espírito) e o perispírito através do campo mental. E do perispírito com o corpo pelo campo vital Espírito Perispírito Corpo Campo Vital Campo Mental

  37. O Campo Vital Centrando nossa atenção no campo vital, fácil concluir que por ele transitam e até mesmo estacionam as energias que provêem do Espírito em direção ao corpo e as emanações do corpo ao Espírito. Para que tal se de, mesmo no campo vital existem campos de diferentes frequências servindo de conectores para a zona espiritual.

  38. Sendo o campo vital, na sua maior totalidade, um campo de baixa frequência, fica obvio que é por ele que os fluidos e as matérias mais densas são por assim dizer “trabalhadas”. Por isso mesmo, são vitais suas funções, pois é nesse campo que se estabelece o circuito vital orgânico, onde acontece o fenômeno chamado “vida”.

  39. No campo vital estão localizados pelo menos dois importantíssimos elementos: o principio vital – que é o campo de alta frequência do campo vital e o duplo etéreo. É no campo vital onde temos a usinagem de fluidos magnéticos, que são os elementos primordiais do passe, em especial do magnetismo.

  40. Centros Vitais Saindo da generalidade e entrando no campo mais especifico, o campo vital, no ser humano, apresenta um circuito interdependente de centros vitais conhecidos como chakras ou centros de força. Estes centros vitais, estao distribuídos em regiões muito especificas no perispírito, com estreita correlação com determinadas regiões orgânicas.

  41. Na realidade, possuímos um número muito grande e indeterminado de centros vitais, cada um influenciando e repercutindo sobre os demais, numa cadeia muito ampla. Para atender nossas necessidades de estudo nos limitaremos à análise dos centro vitais principais (primários). Na ordem natural de suas disposições temos os seguinte centros vitais principais:

  42. Coronário, Frontal, Laríngeo (esses três estão mais diretamente associados às atividades psicológicas, mentais e espirituais), Cardíaco (como centro intermediário), Gástrico, Esplênico e Genésico (esses últimos mais relacionados aos processos físicos e químicos do organismo). Analisando-os mais detalhadamente podemos notar características bem distintas para cada um e aproveitamos para relacionar os riscos e os cuidados mais comuns que devemos ter para que tenhamos harmonia entre eles:

  43. Coronário O de mais alta freqüência, o que vibra no sentido das energias espirituais. Sua localização relativa ao corpo é o alto da cabeça. É o centro da sabedoria; tem responsabilidade direta sobre as funções psicológicas, celebrais e espirituais. Cabe a ele a gerencia do processo de interação e intercambio entre os demais centros. Seu correspondente, em termos de glândulas é a Pineal.

  44. No campo mediúnico é o centro que propicia a sintonia, a aproximação e o contato com os espíritos. No magnetismo ele percebe e capta os fluidos espirituais ao mesmo tempo em que sutiliza os fluidos mais densos quando emitidos para o mundo espiritual. São negativos: excessos de preocupação, estafa, sono insuficiente, negativismo, magoas, rancores, a falta de mentalizações positivas. São positivos: o equilíbrio das emoções, o repouso, o refazimento, a compaixão, a oração, o otimismo.

  45. Frontal Também de alta freqüência, apesar de muito abaixo da freqüência do coronário. Localiza-se no entre olhos, na região vulgarmente conhecida como terceiro olho. É o centro da intuição. Responde sobre as funções da visão, da audição, do olfato e ainda administra o sistema nervoso central. Guarda relação com a glândula Pituitária.

  46. No campo mediúnico é o centro ativado nos fenômenos da vidência, audiência e intuição, alem de exercer função de exteriorização de fluidos ectoplasmáticos para as materializações e para efeitos físicos. Também responde pelo controle ou descontrole das gesticulações na incorporação. No magnetismo tem forte presença nos processos hipnóticos e nos processos de regressão de memória. Por ele tanto se estabelece a relação de domínio como se quebra o vinculo exercido por outrem.

  47. São negativos: ter olhos maus, fofocas, mexericos, inveja e orgulho, ser hipocondríaco, leituras nocivas, arquitetar planos maliciosos. São positivos: falar bem das coisas e das pessoas, abolir preconceitos, atividades físicas, divertir-se sadiamente.

  48. Laríngeo Ainda considerado como de alta freqüência, exerce significativo papel de filtragem dos fluidos anímicos quando em direção aos fluidos e campos espirituais. É o centro da criatividade. Localiza-se sobre a laringe (garganta) e, por isso, também é conhecido como o centro da garganta. Regula a fonia, o sistema respiratório, o processo digestivo inicial, a pressão arterial. Corresponde-se com as glândulas Tireóide e Paratireóide.

  49. No campo mediúnico tem presença marcante nos fenômenos de psicofonia e de indução, sem falar no poderio de sua atividade exteriorizadora de ectoplasma. No magnetismo responde pelas insuflações. São negativos: falar mal, dar maus conselhos, desdenhar, ridicularizar, vícios. São positivos: bons estudos e boa conversa, extrair das pessoas o lado positivo, ausência de vícios.

  50. Cardíaco De freqüência mediana, é de fundamental importância na administração dos campos emocionais. Situa-se sobre o músculo cardíaco. É o centro do sentimento. Relaciona-se com o sistema circulatório e com o sistema nervoso parassimpático (nervo vago) e corresponde-se com o Timo.

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