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SALMO DO POETA. Solange Rech. Clique para avançar. SALMO DO POETA. Poema que ofereço, dedico e consagro a Fátima Irene Pinto, poetisa-maior. Solange Rech. O poeta florescerá para bem do homem. Ele há de retemperar a esperança quando a multidão se sentir desnutrida,
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SALMO DO POETA Solange Rech Clique para avançar
SALMO DO POETA Poema que ofereço, dedico e consagro a Fátima Irene Pinto, poetisa-maior. Solange Rech
O poeta florescerá para bem do homem. Ele há de retemperar a esperança quando a multidão se sentir desnutrida, carente do pão da palavra. Com a bíblia dos seus versos e o cajado da mensagem, o poeta guiará a humanidade, fazendo prazerosa a travessia da vida. Seus poemas serão antídoto para a ignomínia, porque vergastarão a mentira, restaurando a crença no puro e no belo. O poeta há de ser como o galho do chorão que, ao se debruçar sobre as águas do rio, recupera a seiva em época de estiagem. E assim alimentado, alimentará o seu povo. Eterno embaixador de deuses intemporais, o poeta não clamará no deserto, mas na alma angustiada das gentes. . . . . .
Texto: Recebido de Fátima Irene Pinto, por e-mail, em: 22 nov 2005. Imagem: Google (editada). Música: A Secret Gove – Kelvin Kern. Formatação: José Carlos Abreu Teixeira. cd O PPS “Salmo do Poeta” termina aqui. A seguir são apresentados alguns dados biográficos de SOLANGE RECH. Caso esses dados não sejam de seu interesse, aperte para sair a tecla “Esc”, a primeira de cima para baixo do lado esquerdo do teclado. Para prosseguir, continue a clicar.
SOLANGE RECH SOLANGE RECH Um catarinense alcança a unanimidade poética.
“Com SERÕES NA REDE, seu quarto livro de poesias e o sexto da carreira, Rech mostra ao público catarinense o que os experts em literatura já sabiam: é um poeta completo, criativo, iluminado. Na década de 70, seus textos chegaram às mãos do poeta Mário Quintana, que se impressionou com os versos, notadamente os sonetos, tecidos com apurada técnica e inspiração. O vate gaúcho aconselhou-o a prosseguir no fazer literário, lembrando que a poesia é uma arte sempre inacabada, em permanente construção. Já em 1987, dele dizia Arthur Coutinho Júnior (RJ): “Poeta de alta sensibilidade e cronista de apurada cultura, soube abrir seu espaço no mundo das letras, sendo hoje escritor reconhecido e respeitado por quantos tenham tido o privilégio de saborear seus textos. Com este volume de crônicas e poemas, Rech vem romper a imagem de escritor bissexto e ensimesmado, que erroneamente dele se fazia, para firmar-se definitivamente no pequeno clube dos bons autores, com direito à universalidade...” (Prefácio de PARAMATAR A NOITE).
Sobre ele, assim se expressa Salim Miguel, que dispensa apresentações: “Rech não se fixa numa forma ou fórmula de poetar. E em todas demonstra sensibilidade e competência. Ele se utiliza da métrica e da rima, do verso livre, da prosa-poética. Avalia se o que deseja transmitir cabe melhor num soneto, numa trova, num poema em prosa, sempre atento à qualidade da escrita, ao trabalho artesanal...” (Prefácio de DE AMOR TAMBÉM SE VIVE...). Ouçamos Deonísio da Silva, renomado escritor catarinense, que mora em São Carlos (SP): “Esses poemas de Solange Rech filiam-se às grandes linhagens da poesia ibero-americana, transportada para o Brasil ‘ao som do mar e à luz do céu profundo’, como diz nosso Hino Nacional. Seus versos cantam e brilham no meio da noite escura em que vivemos, preocupados com o apocalipse ameaçador, anunciado para antes da aurora...” (Prefácio de SERÕES NA REDE). Leatrice Moellmann, escritora e laureada poetisa da Academia Catarinense de Letras, fez uma análise crítica sobre o trabalho do autor e afirma que “Solange Rech já nasceu poeta, já era poeta na barriga da mãe, quiçá no sangue de um avô. Talento atávico?
Predestinação?...” Sem conhecer esse detalhe, ela acertou. Solange Rech faz poesia desde os nove anos, quando começa a participar de trova-repente, desafiando trovadores adultos. Aos dezesseis anos, publicou TROVÕES DOLENTES, uma reunião de 60 poemas escolhidos. Como os anteriores, SERÕES NA REDE, o livro que Solange Rech entrega ao público a partir de 13 de junho, tem vários poemas dedicados ao AMOR, esse tema intemporal e abrangente. Ao acaso, recolhemos parte de um poema que bem poderia constar em qualquer antologia do mundo: “Se não fosse por ti, eu iria ignorar que os corações foram feitos aos pares e que a suprema missão da vida é descobrir a interface que nos faz vibrar”. Como se vê, não é por acaso que este expoente da poesia catarinense tem trabalhos publicados em vários países, como Portugal, Uruguai, USA, Espanha e França. Não é igualmente por acaso que ele é hoje um dos poetas que mais ganha prêmios em concursos literários nacionais e internacionais.
Também não é por acaso que um grupo de poetas, reunidos pela internet, deu-lhe o apelido de Poeta-Rei, reconhecendo-o como “um dos maiores, senão o maior poeta brasileiro da atualidade”. Rio de Janeiro, 24 de maio de 2002.” ————————————————— Fonte: http://geocities.yahoo.com.br/poemaspoemas/poemas_autor.html