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Modernismo. Século XX. 1ª FASE – DESTRUIÇÃO 1922 – 1930 100 anos de independência. Semana da Arte Moderna Fevereiro de 1922; Escritores, pintores, escultores, músicos, ... ; Tumulto; necessidade de mudança Repercussão em todo território nacional;
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Modernismo Século XX
1ª FASE – DESTRUIÇÃO 1922 – 1930 100 anos de independência • Semana da Arte Moderna Fevereiro de 1922; • Escritores, pintores, escultores, músicos, ... ; • Tumulto; necessidade de mudança • Repercussão em todo território nacional; • Discussões em torno de uma nova arte; • Mundo mudado a partir da 1º guerra (1914); • A arte clássica, acadêmica não corresponde à realidade; • Independência cultura; • Um caminho próprio para a nossa arte;
Rompimento com o passado Paródia, piada, sarcasmo Orientação Revolucionária Liberdade de expressão, cotidiano, linguagem coloquial Busca da expressão nacional Nacionalismo crítico, primitivismo, folclore
Oswald de Andrade • O mais ousado e irreverente, um líder; • Ideias surpreendentes. • Ligado aos movimentos Pau-Brasil e Antropofagia • Obras: • Pau-Brasil poesia de exportação; • Memórias sentimentais de João Miramar; • Serafim Ponte Grande
Poesia onde o tema era a história e elementos da cultura brasileira, um artigo genuinamente nacional com a forma e a linguagem de padrão internacional, baseada nas técnicas de vanguardas ; • Romance romper com a tradição e com a noção que se tem de romance, um texto onde se misturam poesia e prosa, aparentemente sem pé nem cabeça antirromance; • Assunto olhar para a classe burguesa paulistana da época, não linear, uso de linguagem que possa transmitir as sensações com mistura de registros.
Mário de Andrade • Principal figura intelectual do movimento; • Poesia • Paulicéia desvairada; • Clã do Jabuti. • Romance • Amar verbo intransitivo • Macunaíma o homem sem nenhum caráter
Sua literatura gira em torno de dois temas • São Paulo dos anos 20 paixão (industria, imigração); crítica a família burguesa paulistana; • Vinculado a proposta do Movimento Antropofágico; Macunaíma Rapsódia , cultura brasileira, nasce de uma mistura de elementos, por isso Macunaíma (herói da nossa gente) nasce negro, filho de uma índia e depois vira branco dos olhos azuis. Simboliza a formação do povo brasileiro