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A EXPERI NCIA DE HAWTHORNE

1a FASE DA EXPERI

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A EXPERI NCIA DE HAWTHORNE

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Presentation Transcript


    1. A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS INICIA EM 1927 UMA EXPERIÊNCIA NA WESTERN ELETRIC COMPANY COORDENADA POR ELTON MAYO FÁBRICA NO BAIRRO DE HAWTHORNE PARA MONTAGEM DE RELÉS DE TELEFONE (TAREFAS SIMPLES E REPETITIVAS) OBJETIVO: RELAÇÃO ENTRE A INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO E A EFICIÊNCIA DOS OPERÁRIOS (PRODUÇÃO); ESTENDEU-SE AO ESTUDO DA FADIGA, DOS ACIDENTES DE TRABALHO, DA ROTATIVIDADE DE PESSOAL E CONDIÇÕES FÍSICAS DO TRABALHO SOBRE A PRODUTIVIDADE; DESCOBERTA: VARIÁVEIS DE NATUREZA PSICOLÓGICA

    2. 1a FASE DA EXPERIÊNCIA ESCOLHIDOS DOIS GRUPOS DE OPERÁRIOS REALIZANDO O MESMO TRABALHO NAS MESMAS CONDIÇÕES; GRUPO DE CONTROLE: INTENSIDADE DE LUZ CONSTANTE GRUPO DE OBSERVAÇÃO: INTENSIDADE VARIÁVEL OBJETIVO: MEDIR O RENDIMENTO DOS OPERÁRIOS RESULTADOS: NENHUMA RELAÇÃO E SURGIMENTO DO FATOR PSCOLÓGICO; MAIOR INTENSIDADE DE LUZ - MAIOR OBRIGAÇÃO DE TRABALHO E VICE-VERSA; COMPROVOU-SE A PREPONDERÂNCIA DO FATOR PSICOLÓGICO SOBRE O FISIOLÓGICO; ISOLADO O FATOR PSICOLÓGICO (INOPORTUNO) ESTENDERAM A PESQUISA À FADIGA NO TRABALHO, MUDANÇA DE HORÁRIOS, INTERVALOS DE DESCANSO ETC. (ASPECTOS FISIOLÓGICOS)

    3. 2a FASE DA EXPERIÊNCIA GRUPO DE OBSERVAÇÃO: SEIS MOÇAS. CINCO NA MONTAGEM UMA FORNECENDO PEÇAS (SALA SEPARADA); UM SUPERVISOR E UM OBSERVADOR; OBJETIVO: DETERMINAR O EFEITO DAS MUDANÇAS NAS CONDIÇÕES DE TRABALHO (PERÍODOS DE DESCANSO, LANCHES, REDUÇÃO NO HORÁRIO DE TRABALHO ETC) CONDIÇÕES CONHECIDAS E ACORDADAS RESULTADOS: AS VARIAÇÕES NÃO AFETARAM O DESEMPENHO MUDANÇA DE FOCO: DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DO TRABALHO PARA AS RELAÇÕES HUMANAS; INICIA-SE EM 1928 O PROGRAMA DE ENTREVISTAS (OUVIR ATITUDES, SENTIMENTOS, SUGESTÕES ETC.). EM 1929 CRIA-SE A DIVISÃO DES PESQUISAS INDUSTRIAIS (PESQUISAS ANUAIS COM OS 40 MIL FUNCIONÁRIOS)

    4. 2a FASE - CONTINUAÇÃO O PROGRAMA DE ENTREVISTAS REVELOU A EXISTÊNCIA DE UMA ORGANIZAÇÃO INFORMAL DOS OPERÁRIOS PARA SE PROTEGEREM DA ORGANIZAÇÃO; EVIDÊNCIAS: 1) PRODUÇÃO CONTROLADA POR PADRÕES DOS OPERÁRIOS; 2) PUNIÇÃO DO PRÓPRIO GRUPO PARA OS COLEGAS “SABOTADORES”; 3) INSATISFAÇÃO QUANTO AO SISTEMA DE PAGAMENTO DE INCENTIVOS POR PRODUÇÃO; 4) CONSTATAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE LIDERANÇA INFORMAL (ASSEGURAVA RESPEITO ÀS REGRAS DO GRUPO); 5) COMPORTAMENTOS EXAGERADOS EM RELAÇÃO ÀS ATITUDES DOS SUPERIORES IMEDIATOS

    5. CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE 1) NÍVEL DE PRODUÇÃO É RESULTANTE DA INTEGRAÇÃO SOCIAL NÃO DA CAPACIDADE FÍSICA; 2) O COMPORTAMENTO DO INDIVÍDUO SE APOIA TOTALMENTE NO GRUPO (AGE OU REAGE COMO MEMBRO DE GRUPO); 3) RECOMPENSAS E SANÇÕES SOCIAIS: AS PESSOAS SÃO MOTIVADAS PELA NECESSIDADE DE RECONHECIMENTO, DE APROVAÇÃO SOCIAL E DE PARTICIPAÇÃO NOS GRUPOS SOCIAIS ONDE CONVIVEM; 4) GRUPOS INFORMAIS - ORGANIZAÇÃO VISTA NÃO PELOS SEUS ASPECTOS FORMAIS (AUTORIDADE, ESPECIALIZAÇÃO, TEMPOS E MOVIMENTOS ETC.) MAS COMO UMA REUNIÃO DE GRUPOS SOCIAIS INFORMAIS (MUITAS VEZES EM CONTRAPOSIÇÃO À ORGANIZAÇÃO FORMAL)

    6. CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE 5) AS RELAÇÕES HUMANAS: OS INDIVÍDUOS EM UMA ORGANIZAÇÃO PARTICIPAM DE GRUPOS SOCIAIS EM CONSTANTE INTERAÇÃO; 6) A IMPORTÂNCIA DO CONTEÚDO DO CARGO (REFLETE SOBRE O MORAL DOS TRABALHADORES, OU SEJA, ESPECIALIZAÇÃO = REPETITIVO = MONÓTONO); 7) ÊNFASE NOS ASPECTOS EMOCIONAIS E ATÉ MESMO IRRACIONAIS

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