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Triagem de Prioridades no Serviço de Urgência

Triagem de Prioridades no Serviço de Urgência. Definir o conceito de triagem de prioridades Explicitar a metodologia de trabalho Compreender as implicações. Triagem de Prioridades. Objectivos. Existe um Problema Existe uma Prioridade clínica Não existe um Diagnóstico.

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Triagem de Prioridades no Serviço de Urgência

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Presentation Transcript


  1. Triagem de Prioridades no Serviço de Urgência

  2. Definir o conceito de triagem de prioridades Explicitar a metodologia de trabalho Compreender as implicações Triagem de Prioridades Objectivos

  3. Existe um Problema Existe uma Prioridade clínica Não existe um Diagnóstico Triagem de Prioridades Conceito

  4. Triagem de Prioridades Definição de critérios A B C D Primeiro 0 0 0 0 Segundo <15 10 5-10 <10 Terceiro 60 30-60 Quarto <120 120 Quinto <240

  5. Número Cor Nome e Tempo Alvo Primeiro VermelhoEmergente 0 Segundo LaranjaMuito urgente 10 Terceiro AmareloUrgente 60 Quarto Verde Pouco Urgente 120 Quinto Azul Não urgente 240 Triagem de Prioridades Grupo de Manchester – 1997/Grupo Português de Triagem - 2001

  6. Ameaça à vida Ameaça à função Duração do problema Dor História de … Idade Risco de maus tratos Triagem de PrioridadesFactores que afectam a prioridade clínica

  7. Critério clínico Metodologia reproduzível Nomenclatura comum Definições comuns Programa de formação Auditoria e acompanhamento Triagem de PrioridadesRequisitos

  8. Amadora Sintra Santo António Chaves Braga Guimarães Viana de Castelo Matosinhos São João Feira Centro Hosp. Coimbra Viseu Covilhã Balanço nacional Hospitais que já implementaram o sistema • Figueira da Foz • Leiria • Santarém • Vila Franca de Xira • Caldas da Rainha • Torres Vedras • Santa Maria • Castelo Branco • Évora • Portimão • Faro • São Francisco Xavier

  9. Resultados por prioridadeResultados globais da triagem de prioridadesResultados globais da triagem de prioridades Emergentes 0,5 – 1 % Muito Urgentes 6 – 10 % Relação Muito Urgentes 6 – 10 % Relação Urgentes 50 % 60% / 40 % Urgentes 50 % 60% / 40 % Pouco Urgentes 30 – 40 % Pouco Urgentes 30 – 40 % Não Urgentes 3 – 5 % Não Urgentes 3 – 5 % Não classificáveis 5 – 10 % Não classificáveis 5 – 10 %

  10. Póvoa de Varzim Vale de Sousa Vila Nova de Gaia Balanço nacionalHospitais a implementarem o sistema a curto prazo • Portalegre • Santiago de Cacem • Funchal • Ponta Delgada

  11. Amarante Barcelos Famalicão Fafe São João da Madeira Balanço nacionalHospitais a implementarem o sistema em 2004 ou que já demonstraram interesse • Aveiro • Anadia • Beja • Elvas • Angra do Heroísmo

  12. Gestão em função de critérios clínicos Circuitos de encaminhamento de doentes Logística capaz: -Emergência -Monitorização -Imagiologia + Laboratório -Comunicações Normalização de procedimentos Auditoria Recursos dedicados Organização do Serviço de UrgênciaConsequência natural da triagem de prioridades

  13. Acaba com a triagem do porteiro Gere em função da necessidade clínica Obriga a definição do encaminhamento Facilita o cumprimento da missão do Serviço Prevê a auditoria e acompanhamento Triagem de PrioridadesConclusões

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