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Comandos de Condição. Aula 1. Introdução. Até agora, todos os algoritmos que fizemos têm um fluxo de execução único . As instruções executadas são sempre as mesmas independentemente dos valores introduzidos. Introdução.
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Comandos de Condição Aula 1
Introdução • Até agora, todos os algoritmos que fizemos têm um fluxo de execução único. • As instruções executadas são sempre as mesmas independentemente dos valores introduzidos.
Introdução • Entretanto, na vida real, muitas vezes executamos determinados procedimentos que dependem de situações/condições. • Por exemplo, quando vamos ao mercado nossa “feira” é escolhida baseando-se em alguns critérios. • Tempo, dinheiro, meio de transporte entre outos.
Introdução • Fazendo uma outra leitura: caso tenhamos mais dinheiro, podemos comprar produtos mais caros. Caso contrário, escolhemos marcas mais baratas ou abdicamos de outros produtos. • Nesse caso, a quantidade de dinheiro determinou a “qualidade” da feira que será diferente dependendo dessa condição
Resumindo • Com: • Muito dinheiro • Teremos uma ‘’bela’’ feira. • Pouco dinheiro • Teremos uma feira de marcas mais baratas ou • Teremos uma feira com itens faltantes.
Comando se • O funcionamento do comando se é bastante intuitivo e próximo da vida real. No exemplo das compras, poderíamos expressar o algoritmo como: ... Escolha o produto que quer comprar se tem dinheiro para comprá-lo então Coloque no carrinho senão Devolva para a prateleira Escolha uma marca mais barata ...
Comando se • A sintaxe do comando se é apresentada a seguir: A cláusula SENÃO é opcional. Vamos analisar primeiramente o comando SE sem a cláusula SENÃO. se <valor boleano> então <bloco de instruções 1> [senão <bloco de instruções 2>] <continuação do algoritmo>
Comando se • O <valor booleano> pode ser representado por uma variável booleana, uma constante ou uma expressão cujo resultado seja um valor lógico (verdadeiro ou falso). • O bloco de instruções será executado caso o <valor booleano> seja verdadeiro. Caso contrário (valor falso), o algoritmo muda o fluxo de execução para a <continuação do algoritmo>.
Exemplo O algoritmo verifica se o número lido é 5. ALGORITMO VERIFICA; VARIÁVEIS A : INTEIRO; FIM-VARIÁVEIS INÍCIO A:=LEIA(); SE (A=5) ENTÃO IMPRIMA (“CONDIÇÃO VERDADEIRA”); IMPRIMA (“O VALOR É:”, A); FIM-SE IMPRIMA (“FIM DO ALGORITMO”); FIM As instruções serão executadas dependendo dos valor
Comando se e senão • O comando se pode ou não ser acompanhado pela cláusula senão. O bloco de instruções 2 que segue a cláusula senão será executado quando o valor booleano avaliado na condição for falso. • Vejamos o exemplo a seguir:
Exemplo 2 ALGORITMO VERIFICA2; VARIÁVEIS A : INTEIRO; FIM-VARIÁVEIS INÍCIO A:=LEIA(); SE (A=5) ENTÃO IMPRIMA (“CONDIÇÃO VERDADEIRA”); IMPRIMA (“O VALOR DE A É:”, A); SENÃO IMPRIMA (“CONDIÇÃO FALSA”); IMPRIMA (“O VALOR DE A NÃO É 5, É:”, A); FIM-SE FIM
PROBLEMA • Faça um algoritmo que leia a idade de uma pessoa e diga-lhe se é maior de idade ou não. Represente o valor que indica maior de idade como uma constante que valerá 18.
PROBLEMA 2 • Faça um algoritmo que leia dois números inteiros e determine qual dos dois é o maior. Considere que os dois números serão diferentes.