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FICO - Logotipo “EMPOWERMENT” do Usuário Final Interoperabilidade “Cross-domain”; Semânticas de Negócio “Surface Área” Componentes “Business Application”; Plug & Play Interoperabilidade LifeCycle; Interoperabilidade Semântica Aplicações Distribuídas Aplicações Client/Server; Interoperabilidade Sintática Aplicações Monolíticas Desenvolvimento de BOC´s EIM Domínios Verticais Facilities Object Services ORB Plataformas Objetivos Arquitetônicos
O que a FICO faz? • A FICO idealiza, concebe, define e especifica interfaces e componentes objeto baseados em padrões OMG/CORBA (e em outras tecnologias derivadas desta), utilizando: • UML como linguagem de notação padrão; • framework Catalysis como modelo de construção • linguagens IDL e OCL para a especificação de seus produtos O que a FICO NÃO faz? • Não constrói interfaces e componentes objetos físicos (em código executável) • Não implementa interfaces e componentes objetos • Não desenvolve sistemas aplicativos ou operacionais • Não desenvolve integrações complexas
Usuário Final Funcionalidade Integradores de Sistemas Performance Escalabilidade Conectividade Arquitetura de Sistemas Visão Lógica Visão da Implementação Programadores Gerenciamento de Software Visão dos Casos de Uso Visão do Processo Visão da Instalação Engenharia de Sistemas Topologia de Sistemas Entrega, instalação, Operacionalização Communicação Conceitual Físico
Usuário Final Funcionalidade Integradores de Sistemas Performance Escalabilidade Conectividade Arquitetura de Sistemas Visão Lógica Visão da Implementação Programadores Gerenciamento de Software Visão dos Casos de Uso Visão do Processo Visão da Instalação Engenharia de Sistemas Topologia de Sistemas Entrega, instalação, Operacionalização Communicação Conceitual Físico
OCL – Object Constraint Language Componentes Objeto estão fortemente relacionados a pesquisa e desenvolvimento de uma arquitetura componentizada para sistemas de aplicações em negócios. Permite descrever a implementação e as interfaces de componentes, tais como eventos, regras de negócio e papéis. Mais que isso, permite criar, customizar e modificar sistemas de forma rápida e eficiente. [A] IteratorExpCS ::= OclExpressionCS[1] ’->’ simpleNameCS ’(’ (VariableDeclarationCS[1], (’,’ VariableDeclarationCS[2])? ’|’ )? OclExpressionCS[2] ’)’ [B] IteratorExpCS ::= OclExpressionCS ’.’ simpleNameCS ’(’argumentsCS?’)’ [C] IteratorExpCS ::= OclExpressionCS ’.’ simpleNameCS [D] IteratorExpCS ::= OclExpressionCS ’.’ simpleNameCS (’[’ argumentsCS ’]’)? [E] IteratorExpCS ::= OclExpressionCS ’.’ simpleNameCS (’[’ argumentsCS ’]’)? OCL é uma linguagem formal utilizada para descrever expressões em modelos UML. Estas expressões tipicamente especificam condições invariantes que devem ser respeitadas para o sistema que está sendo modelado ou pesquisas efetuadas sobre os objetos descritos nos modelos. A OCL pode ser utilizada para especificar limites ao modelo.
ODL – Interface Definition Language Uma interface é uma descrição de um conjunto de usos possíveis de um objeto. Especificamente, uma interface descreve um conjunto potencial de requisições no qual um objeto pode participar significativamente (ou seja; o objeto reconhece o significado da requisição e pode colaborar com ela). typedef long LongArray[10]; typedef sequence<long> LongSeq; typedef string<5> ShortName; union U switch (long) { case 1: LongArray array_mem; case 2: LongSeq seq_mem; case 3: ShortName bstring_mem; }; IDL é a linguagem utilizada para definir as interfaces que objetos CLIENTs pedem e as que os objetos SERVERs (objetos de implementação) provêem. Uma definição de interface escrita em IDL define completamente a interface e cada um de seus parâmetros operacionais.
Como é a estrutura organizacional da FICO? É completamente baseada no Modelo de Orientação a Objetos do OMG!... trazidos para a realidade e contexto da estrutura organizacional de uma empresa...
Modelo de Orientação a Objetos do OMG Promove a teoria e prática em tecnologia de orientação a objetos no desenvolvimento de sistemas de informação Objetivos: • Reusabilidade • Portabilidade • Interoperabilidade de software baseado em objetos, em ambientes distribuidos heterogêneos OMG define o paradigma de Gerenciamento de Objetos como a habilidade de encapsular dados e métodos para desenvolvimento de software. Estes modelos representam o “mundo real” através de componentes de software chamados “objetos. Resulta dessa representação: • Desenvolvimento mais rápido de aplicações; • Facilidade de manutenção; • Redução de complexidade; • Componentes reutilizáveis.
Uma combinação de estado e conjunto de métodos que, explicitamente, embute uma abstração caracterizada pelo comportamento de requisitos relevantes. • Um modelo de objeto é uma entidade do mundo real e é implementado como uma entidade computacional que encapsula estado e operações (internamente implementados como dados e métodos) e responde a requisições de serviços. • Uma característica básica de um objeto é que ele tem uma identidade distinta, que é imutável, persiste enquanto o objeto existe e é independente de suas propriedades ou comportamentos.
Trocar de Marcha 10 km/h Implementação do Objeto BICICLETA Frear 90 RPM Mudar de Velocidade 5ª marcha
MÉTODOS (operações) ESTADOS (variáveis) Detalhes privados da implementação APIs Públicas
O maior benefício de Sistemas Orientados a Objetos, é a possibilidade de crescer em funcionalidade... • Objetos devem espelhar os objetos de negócios do mundo real que eles representam, de acordo com o modelo arquitetônico que eles adotam. • Aplicações adquiridas de diferentes fontes e instaladas em diferentes ambientes operacionais devem trocar informações livremente... • Criar um conjunto de interfaces padrão para componentes de software interoperáveis; • Promulgar as especificações do padrão, através da indústria internacional e fomentar o desenvolvimento de ferramentas e componentes de software de acordo com eles. A FICO aplica todos estes conceitos em sua estrutura organizacional...
... o que resulta disso? • Interface com o usuário • Interoperabilidade entre funções e atribuições operacionais da FICO • Compartilhamento de funcionalidades administrativas • Redução da redundância de documentação • Transição sem obsolescência para patamares de maior qualidade e produtividade operacional (migrações pragmáticas permitem maior controle sobre os recursos operacionais e suas evoluções)
O Modelo de Referência Como todas as especificações adotadas pelo OMG, facilidades e serviços são definidos em termos de interfaces e suas semânticas, e não em uma implementação em particular.
GGF999 GGF999 GQT000 GQT000 NSP000 NSP000 PCP000 PCP000 GQT200 GQT200 GQT100 GQT100 GQT300 GQT300 PCP100 PCP100 PCP200 PCP200 PCP300 PCP300 NSP100 NSP100 NSP200 NSP200 GQT110 GQT110 GQT210 GQT210 GQT310 GQT310 PCP110 PCP110 PCP210 PCP210 PCP310 PCP310 NSP110 NSP110 NSP310 NSP310 GQT120 GQT120 GQT220 GQT220 GQT320 GQT320 PCP120 PCP120 PCP220 PCP220 PCP320 PCP320 NSP120 NSP120 NSP320 NSP320 GQT130 GQT130 GQT230 GQT230 GQT330 GQT330 PCP130 PCP130 PCP230 PCP230 PCP330 PCP330 NSP130 NSP130 REQUISIÇÕES SÃO SOLICITADAS CONEXÕES ENTRE SERVIÇOS FICO SERVIÇOS SÃO PRODUZIDOS
GGF999 GGF999 GQT000 GQT000 NSP000 NSP000 PCP000 PCP000 GQT200 GQT200 GQT100 GQT100 GQT300 GQT300 PCP100 PCP100 PCP200 PCP200 PCP300 PCP300 NSP100 NSP100 NSP200 NSP200 GQT110 GQT110 GQT210 GQT210 GQT310 GQT310 PCP110 PCP110 PCP210 PCP210 PCP310 PCP310 NSP110 NSP110 NSP310 NSP310 GQT120 GQT120 GQT220 GQT220 GQT320 GQT320 PCP120 PCP120 PCP220 PCP220 PCP320 PCP320 NSP120 NSP120 NSP320 NSP320 GQT130 GQT130 GQT230 GQT230 GQT330 GQT330 PCP130 PCP130 PCP230 PCP230 PCP330 PCP330 NSP130 NSP130 TODOS OS SETORES PODEM SOLICITAR CONEXÕES ENTRE SERVIÇOS FICO TODOS OS SETORES PODEM PRODUZIR