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EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA. Marco Antônio Soares Reis Hospital Universitário São José /BH Hospital Madre Teresa / BH. Epidemia de Poliomielite 1953 – Rancho Los Amigos. Epidemia de Poliomielite 1952 em Copenhagen. BJORN IBSEN.
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EVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Marco Antônio Soares Reis Hospital Universitário São José /BH Hospital Madre Teresa / BH
Epidemia de Poliomielite 1952 em Copenhagen BJORN IBSEN
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EVOLUÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Antes 1970 1970 a 90 90 até hoje Mecânica respiratória Fisiopatologia Novos modos de ventilação PEEP Objetivo de corrigir hipoxemia atelectasia Ventilação protetora Ventilação não invasiva
EVOLUÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Análise de 3 Estudos (1998, 2004, 2010) Estudo 1998 20 países 361 UTIs 5.183 pacientes JAMA 2002 Estudo 2004 26 países 349 UTIs 4.968 pacientes AJRCCM 2008 Estudo 2010 37 países 494 UTIs 8.152 pacientes AJRCCM 2013
Third International Study of Mechanical Ventilation - 2010 Estudo multicêntrico, prospectivo, coorte observacional Duração de 1 mês Critérios de inclusão Idade ≥ 18 anos Ventilação mecânica invasiva ≥ 12 horas Ventilação mecânica não invasiva ≥ 1 hora Coleta de dados demográficos, modos e parâmetros ventilatórios, trocas gasosas, manuseio clínico, complicações, mortalidade
Evolution of Mortality over Time in Patients Receiving MechanicalVentilation Andres Esteban, MD, PhD;Fernando Frutos-Vivar, MD; Alfonso Muriel, MSc; Niall D. Ferguson, MD; Oscar Peñuelas, MD; Victor Abraira, PhD; KonstantinosRaymondos, MD; Fernando Rios, MD; Nicolas Nin, MD; Carlos Apezteguía, MD, Damian Violi, MD; Pablo Desmery, MD; Arnaud W. Thille, MD; Laurent Brochard, MD; Asisclo J. Villagomez, MD; Javier Hurtado, MD; Marco González, MD; Andrew Davies, MD; Jasmin Board, MD; Bin Du, MD; Salvatore M. Maggiore, MD;PhD; Paolo Pelosi, MD; Luis Soto, MD; VinkoTomicic, MD; Gabriel D’Empaire, MD; DimitrosMatamis, MD; FekriAbroug, MD; RuiP.Moreno, MD, PhD; Marco Antonio Soares, MD; YaseenArabi, MD; Freddy Sandi, MD; Manuel Jibaja, MD; PravinAmin, MD; YounsuckKoh, MD;Michael A. Kuiper, MD; NahitCakar, MD; Hans-HenrikBülow, MD; Amine Ali Zeggwagh, MD; Edward Nicolayenko, MD; Antonio Anzueto, MD. Am J RespirCrit Care Med 2013;188:220–230
Third International Study of Mechanical Ventilation - 2010 v 37 países 494 UTIs 8.152 pacientes
Comparação das Características Demográficas dos 3 Estudos AJRCCM 2013;188:220–230
Principais Indicações de Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230
Principais Indicações de Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230
Modos de Ventilação Mecânica - 1998 No pacientes Proporção de pacientes em cada modo ventilatório Dias de ventilação mecânica
Modos de Ventilação Mecânica - 2004 No pacientes Proporção de pacientes em cada modo ventilatório Dias de ventilação mecânica
Modos de Ventilação Mecânica - 2010 No pacientes Proporção de pacientes em cada modo ventilatório Dias de ventilação mecânica
Uso da Ventilação Mecânica não Invasiva AJRCCM 2013;188:220–230
Impacto dos Estudos Randomizados de Ventilação Protetora Volume Corrente e PEEP p<0,001 AJRCCM 2013;188:220–230
Impacto dos Estudos Randomizados de Ventilação Protetora Volume Corrente na SARA p<0,001 AJRCCM 2013;188:220–230
Impacto dos Estudos Randomizados de Ventilação Protetora PEEP na SARA p<0,001 AJRCCM 2013;188:220–230
Uso de Posição Prona na SARA p=0,07 AJRCCM 2013;188:220–230
Complicações da Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230
Desmame da Ventilação Mecânica AJRCCM 2013;188:220–230
Teste de Ventilação Espontânea AJRCCM 2013;188:220–230
Modos de Redução Gradual do Suporte Ventilatório AJRCCM 2013;188:220–230
Traqueostomia AJRCCM 2013;188:220–230
EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE Ano Pacientes Mortalidade CTI Mortalidade 28 dias Mortalidade hospital 1998 2004 2010 5183 4968 8151 31% 31% 28% p<0.001 33% 32% 30% p<0.001 40% 37% 35% p<0.001 AJRCCM 2013;188:220–230
Conclusões A observação do uso da VM nos últimos 12 anos mostrou: - maior uso do modo ACV na 1ª semana - maior uso de modos pressóricos (PSV, PCV) após 1ª semana - redução do uso da SIMV e SIMV+PSV - aumento do uso da VNI - redução da mortalidade A redução da mortalidade pode ter ocorrido por: - desmame adequado - redução da taxa de pneumonia associada a ventilação mecânica - uso de protocolos de sepse e sedação - uso de ventilação protetora