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Racks. Hardware de conexão e Equipamentos ativos. Rack. Suporte onde são fixados os equipamentos concentradores e os acessórios de redes largura: 19¨ (padrão EIA 310-D) unidade de altura (UA): 44,4 mm. Tipos de racks . Fechados Abertos Brackets. Racks fechados.
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Racks Hardware de conexão e Equipamentos ativos
Rack Suporte onde são fixados os equipamentos concentradores e os acessórios de redes • largura: 19¨ (padrão EIA 310-D) • unidade de altura (UA): 44,4 mm
Tipos de racks • Fechados • Abertos • Brackets
Racks fechados • São utilizados em locais de acesso controlado, com dimensões que variam de 12 a 44 UA; • Estrutura em aço composta de quatro colunas, quadro superior e inferior; • Tampo superior e fechamento lateral com ventilação; • Pés niveladores, porta frontal em acrílico transparente, com chave; • Segundo plano de fixação, régua de tomadas elétricas, unidade de ventilação e trilhos de sustentação.
Racks abertos • Utilizados em salas de acesso restrito; • Não necessita de unidade auxiliar de ventilação; • Montagem simplificada; • Recomenda-se não instalar racks com dimensões inferiores a 36 UA.
Brackets • Instalados em paredes ou áreas de acesso controlado com uma pequena densidade de pontos; • Chapa de aço em forma de U com altura de 3 a 6 UA; • Profundidade útil de 350mm (mínimo);
Altura total A norma para o cálculo das dimensões da estrutura determina que a medida útil a ser utilizada seja obtida através da soma da medida total dos equipamentos (N), mais uma folga de 9U: Altura total = N + 9U Recomendação: utilizar, no máximo, 70% da área útil do rack.
Acessórios • Bandejas: utilizadas como sustentação para equipamentos
Painel de fechamento Acessório utilizado para o fechamento de aberturas não preenchidas nos racks.
Guia de cabos Acessório que possui a função de organizar a sobra de cabos de manobra (patch e adapter cables)
Organizador horizontal para cabos Painel com anéis simetricamente distribuídos ao longo de seu comprimento para passagem dos cabos de forma a não ocasionar danos aos cabos de manobra
Régua de tomadas Função: tomadas no padrão ( 2P + T ) para alimentação elétrica dos equipamentos.
Outros acessórios • Unidades de ventilação
Outros acessórios Kits de montagem Porca mola Porca gaiola Kit com porcas e parafuso
Outros acessórios Passa cabos redondo Luminária Base com rodízio Sistema de aterramento
Hardware de conexão • Patch panel Tem a função de uma interface flexível para possíveis alterações do layout lógico da rede.
Blocos de conexão 110 Distribuidores com função similar a um patch-panel intermediário, interligando cabos multipares de 25 pares que estejam ligados no patch panel principal da Sala de Equipamentos a cabos UTP de 4 pares da área de trabalho.
Equipamentos ativos • Repetidores: usados para estenderem o limite de distância de um segmento de rede; • Hubs: usados para compartilharem o meio físico com vários outros dispositivos; • Bridges / switches: utilizados para segmentarem ou garantirem um certo nível de tráfego; • Roteadores: utilizados para conectarem dispositivos em ambientes remotos.
HUB O hub é um repetidor que cria um barramento interno compartilhado por todas as máquinas conectadas às suas portas.
Regras de repetição (5,4,3,2,1) • 5 segmentos são permitidos; • 4 repetidores podem existir entre os segmentos; • 3 desses repetidores podem conter estações; • 2 segmentos não contém estações; • 1 único domínio de colisão com, no máximo, 1024 estações.
Cascateamento X Empilhamento • Cascateamento: conecta-se a porta de um hub a uma porta de outro hub através de um cabo crossover. • Empilhamento: a conexão é feita por uma porta especial chamada: backplane.
Bridges As bridges funcionam como elementos que separam o tráfego de uma rede para outra. Funções: • Frame forwarding; • Loop resolution; • Learning.
Tipos de bridges • Internas: funções de bridging realizadas pelo sistema operacional; • Externas: hardware e software dedicados a função de bridging; • Locais: conectam Lan´s no mesmo prédio; • Remotas: conectam Lan´s em locais separados por links analógicos ou digitais; • Encapsuladas: encapsula pacotes destinados a uma rede que possui um protocolo diferente.
Switches Dispositivo capaz de receber um pacote em uma porta, armazená-lo temporariamente, e enviá-lo para a porta de destino, referenciada pelo endereço MAC contido no frame. Os switches garantem uma determinada banda para cada porta.
Características técnicas dos switches Parâmetros de classificação: • Velocidade do barramento interno (backplane); • Velocidade e tipo das portas; • Tamanho do buffer interno para pacotes; • Mecanismos de forwarding; • Uso de VLAN.
Velocidade do backplane Vbackplane= (Número de portas X Velocidade da porta) / 2 Classificação: • Blocking: quando um switch não consegue manter o total de tráfego em todas as portas (full-wire speed) • Non-blocking: quando o backplane tem plenas condições de manter o full-wire speed.
Velocidade e tipo de portas Interfaces tipo FDDI e Token Ring ou portas com velocidades diferentes para rede Ethernet: • 10Mbps • 100Mbps • 1Gbps
Tamanho do buffer interno • SAT – Source Address Table: Memória onde os endereços MAC são armazenados. • FBM – Frame Buffer Memory: Memória onde são armazenados os frames.
Mecanismos de forward • Store-and-forward: o frame é armazenado por inteiro antes de ser despachado; • Cut-through: o frame é despachado assim que o endereço de destino é lido; • Modified cut-through: recebe os primeiros 64 bytes de um pacote e, se eles estiverem íntegros, serão então processados.
Tipos de switches • Core switches: possuem um nro grande de vlans e são usados no backbone da rede. • Workgroup ou Edge: usados nas pontas das redes para conexão com os core switches. • Desktop switches: usados em redes locais sem VLANs e sem características de QoS.
VLAN´s • As VLAN´s (Virtual Lan´s) são redes criadas por um ou mais switches e utilizadas para dividir ou segmentar redes em vários domínios de broadcast.
Roteadores • Dispositivos que vão além da conexão em rede local. Um roteador trabalha na camada 3 do modelo OSI encaminhando pacotes por entre redes intermediárias, usando algum algoritmo para a escolha do caminho a ser utilizado no transporte destes pacotes.