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ECOLOGIA GEOGRÁFICA. Prof. Dr. José Alexandre Felizola Diniz Filho Dr. Fabricio Villalobos Departamento de Ecologia , ICB, Universidade Federal de Goiás , BRASIL ( diniz@icb.ufg.br e villalobos@gmail.com ). 2. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPECIES. Descrição e propriedades
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ECOLOGIA GEOGRÁFICA Prof. Dr. José Alexandre FelizolaDinizFilho Dr. Fabricio Villalobos Departamento de Ecologia, ICB, Universidade Federal de Goiás, BRASIL (diniz@icb.ufg.br e villalobos@gmail.com)
2. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPECIES Descrição e propriedades Estrutura interna e limites (processos demográficos) Analise Comparativa Métodos de análise
Estrutura interna (i.e., padrões espaciais de abundância) Tamanho e forma Limites
Extensão de ocorrência Tamanho (Área) da Distribuição (Geographic range size) – no. De células?
Extensão latitudinal Extensão longitudinal
Área de Ocorrência versus extensão de ocorrência... Extensão de ocorrência Ocorrência “real”
Área de Ocorrência versus extensão de ocorrência... Extensão de ocorrência ?
Extensão de ocorrência registros de ocorrência
O EFEITO DA ESCALA Onde está o limite? ? De fato, o limite e a estrutura interna dependem de processos demográficos
Rapoport Maurer
2.2. Estrutura Interna e Limites (aspectos conceituais) O que determina a distribuição geográfica das espécies? “As distribuições geográficas são um reflexo espacial do nicho...” B. A. Maurer
O que determina a distribuição geográfica de uma espécie? • Ambiente (Nicho) • 1.1. Fatores Abióticos • 1.2. Fatores Bioticos • 2. História (dispersal)
Ausência da spp por falha de dispersão Coexistência com outras espécies (i.e., competação) r > 0 Sink populations com r < 0 por exclusão competitiva Sink populations com r < 0 por efeitos ambientais Sink populations em geral Acesso por Dispersão
Limites geográficos, variação genética e dinâmica evolutiva das distribuições geográficas American Naturalist 150: 1-23 Ernst Mayr M. Kirkpatrick N. Barton
2.3. Analise Comparativa das Distribuição Geográficas (Várias espécies em um grupo taxonomico) Distribuição de Freqüências do “Range” Figure S1 – Range size frequency distribution of the 3837 species of New World birds used in the analysis
Implicações importantes para conservação? Processos naturais ou antrópicos?
Espécies abundantes são amplamente distribuídas… Gaston & Blackburn (2000) Gaston & Blackburn (2000)
Espécies com populações mais variáveis sáo mais amplamente distribuídas …
Espécies de grande porte tendem a ser mais amplamente distribuídas Gaston & Blackburn (2000) Brown (1995)
“ENVELOPES DE RESTRIÇÃO” entre variáveis macroecológicas Brown & Maurer 1987
Processos historicos... • Especiação (Probabilidade de especiação e tamanho da distribuição); • 2. Transformação (Dinâmica ecológica e especiação; tempo e tamanho da distribuição; ciclo do taxon); • 3. Extinção (probabilidade de extinção e tamanho da distribuição);
Padrão espacial no tamanho das áreas de distribuição e efeito Rapoport – áreas de distribuição geográficas em latitudes mais elevadas seriam maiores, porque a tolerância sazonal das espécies geraria maiores distribuições no espaço (Stevens, 1989) Gradientes de diversidade
Analise de Rapoport: Métodos... • Método do Ponto Médio (“Midpoint method”, ou “individual species”); • Bandas latitudinais (ou células) – Rohdes, Stevens, ou Pagel);
Stevens’ method (all spp) N = 5 spp Rohdes’ method (extremes) N = 5 spp Rohdes’ method (centroids) N = 5 spp