1 / 72

Joyce Carlo Roberto Lamberts

REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO. Joyce Carlo Roberto Lamberts. Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Universidade Federal de Santa Catarina . INTRODUÇÃO.

egil
Download Presentation

Joyce Carlo Roberto Lamberts

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO Joyce Carlo Roberto Lamberts Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Universidade Federal de Santa Catarina

  2. INTRODUÇÃO CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITA

  3. INTRODUÇÃO CONSUMO TOTAL SUL-AMERICANO DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITA

  4. CONDICIONAMENTO AMBIENTAL

  5. HIGH PERFORMANCE BUILDINGS 4 Times Square New York City The BigHorn Home Improvement Center Silverthorne, Colorado http://www.eere.energy.gov/buildings/highperformance/

  6. HIGH PERFORMANCE BUILDINGS Adam Joseph Lewis Center for EnvironmentalStudiesOberlinCollege Oberlin, Ohio DepartmentofEnvironmentalProtection Cambria Office Building Ebensburg, Pennsylvania http://www.eere.energy.gov/buildings/highperformance/

  7. INTRODUÇÃO MATRIZ ENERGÉTICA BRASIL x MUNDO

  8. INTRODUÇÃO BRASIL 2006 – matriz energética limpa

  9. Consumo de Energia Elétrica e PIB em relação ao ano base 1987

  10. INTRODUÇÃO CONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETOR 22.0% 44.7% 14.2% 8.5% Fonte: BEN- 2007

  11. INTRODUÇÃO USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL

  12. INTRODUÇÃO USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL AT Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil: Pesquisa Setor Comercial - AT PROCEL-Eletrobras 2007

  13. INTRODUÇÃO DIVERSIDADE DE USOS FINAIS Fonte: Projeto 6 cidades, Procel

  14. INTRODUÇÃO USOS FINAIS – SETOR PÚBLICO Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil: Pesquisa Prédios Públicos AT - PROCEL-Eletrobras 2007

  15. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA HISTÓRICO LEI Nº10285, 17 de outubro de 2001 Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências. Visa desenvolver a eficiência energética no país.

  16. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Plano Nacional de Energia PNE 2030

  17. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM

  18. NOVIDADE...

  19. ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES REGULAMENTAÇÃO EDIFÍCIOS COMERCIAIS Regulamentação MANUAL

  20. REGULAMENTAÇÃO ÓRGÃOS ENVOLVIDOS MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA 2001 2002 2003 2006 Secretaria Técnica Comissão Técnica de Edificações CGIEE GT Edificações Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais Regulamento de Avaliação de Conformidade (da regulamentação comercial) Regulamento de Avaliação de Conformidade (da regulamentação residencial)

  21. CGIEE Grupo Técnico Secretaria Técnica Regulamentação de edificações comerciais, públicas e de serviços Regulamentação de edificações residenciais em elaboração • Fevereiro de 2003, primeira reunião do GT-MME • Outubro de 2003, Lançamento do PROCEL EDIFICA • Fevereiro de 2006, segunda reunião do GT-MME • Setembro de 2006, aprovação do texto da regulamentação de edificações comerciais, públicas e de serviços

  22. Histórico Atividades realizadas no âmbito da regulamentação • Levantamento das normas internacionais – EUA, UE • Montagem de um arquivo fotográfico das tipologias dos edifícios de várias cidades brasileiras; • Definição de protótipos representativos; • Medição da energia elétrica em 10 prédios; • Inclusão de variáveis arquitetônicas na pesquisa de posse e hábitos; • Avaliação e seleção do pacote computacional de simulação (Energyplus) • Simulação de mais 10.000 casos; • Montagem das equações paramétricas por região geográfica e tipologia; • Validação dos protótipos com diversos parceiros, principalmente com os da rede de apoio.

  23. REGULAMENTAÇÃO ... para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos • Descrição geral • Métodos de cálculo da eficiência • Envoltória • Sistema de iluminação • Sistema de condicionamento de ar • Simulação • Certificação

  24. REGULAMENTAÇÃO ESTRUTURA visão integrada • Parciais: • Envoltória • Envoltória + Iluminação • Envoltória + Cond. ar • Geral: • Edifício completo Envoltória + Iluminação + Cond. Ar + Incentivos Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE

  25. REGULAMENTAÇÃO APRESENTAÇÃO • Voluntária • Para edifícios maiores que 500 m2 ou • Grupos de alta tensão (> 2,3kV - subgrupos A1, A2, A3, A3a, A4 e AS). • criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos. OBJETIVO

  26. REGULAMENTAÇÃO PRÉ-REQUISITOS • Circuito elétrico com possibilidade de medição centralizada por uso final: • Facilitar monitoramento durante o uso. • Aquecimento de água: • Adoção de sistemas mais eficientes de aquecimento de água. • Controle inteligente de tráfego: • Reduzir o deslocamento dos elevadores. • Bombas de água etiquetas: • A etiqueta fornece o rendimento das bombas.

  27. REGULAMENTAÇÃO INCENTIVOS • + 1 ponto na classificação geral : • Uso racional de água: economia anual mínima de 20%; • Aquecimento solar: fração solar mínima de 60%; • Fontes renováveis de energia: economia anual • mínima de 10%; • Cogeração: economia anual mínima de 30%; • Inovações que promovam a eficiência energética: economia anual mínima de 30%.

  28. REGULAMENTAÇÃO MÉTODOS DE CÁLCULO • PRESCRITIVO: • Por pontuação a partir da equação geral fornecida na introdução; • Válido para edifícios condicionados artificialmente, ou parcialmente condicionados. • SIMULAÇÃO: • Através de simulação computacional do desempenho térmico e/ou energético da edificação; • Válidos para edifícios condicionados artificialmente, parcialmente condicionados ou não condicionados.

  29. REGULAMENTAÇÃO MÉTODO PRESCRITIVO • Por pontuação (Pt ) 30% 30%40% ENV ILUMCOND Iluminação Envoltória Condicionamento de Ar • EqNum → Equivalente numérico • AC → área condicionada • AU → área útil

  30. REGULAMENTAÇÃO MÉTODO PRESCRITIVO parcela sem condicionamento • Por pontuação (Pt ) 95% h ocupadas do ano em conforto 95% h ocupadas do ano em conforto

  31. REGULAMENTAÇÃO SISTEMAS • Envoltória • o Indicador de Consumo referente a envoltória do edifício proposto deve ser calculado com uma equação considerando: - Área de janelas - Proteções solares - Tipo de vidro - Dimensões da edificação - Zoneamento bioclimático brasileiro • Iluminação • método de cálculo com limites para a densidade de potência de iluminação (DPI) interna para cada ambiente da edificação. • Condicionamento de Ar • classificação baseada no Programa Nacional de Etiquetagem do INMETRO (aparelhos e janela e split) ou na eficiência dos resfriadores de líquido para sistemas centrais

  32. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA conteúdo • Pré-requisitos: aberturas zenitais e componentes opacos; • Indicador de Consumo para aberturas verticais; • Sua avaliação é obrigatória para obter qualquer outra etiqueta;

  33. Justificativa Envoltória Transparentes Carga interna

  34. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA pré-requisitos Umax αmax ilum. (W/m2K) (ZB 2 a 8) zenital Cond Não Cond Cobertura A 1,00 2,00 0,4 até 5% B 1,50 2,00 0,4 C, D 2,00 2,00 Parede ZB 1 a 6 3,70 0,4 A, B 3,70 0,4 2,50 (CT≤80kJ/m2K) ZB 7 e 8

  35. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA método de cálculo Aberturas • A eficiência é estabelecida através de um Indicador de Consumo (IC) usando equações fornecidas para cada zona bioclimática e dimensões da edificação: (esta equação é válida para edifícios com área de projeção menor que 500 m2 localizados nas zonas bioclimáticas 2 - Santa Maria, Pelotas - e 3 - São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Alegre).

  36. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA método de cálculo Há equações para as zonas bioclimáticas: ZB 1 – Curitiba ZB 2 e ZB 3 – Sta Maria, São Paulo e Belo Horizonte ZB 4 e ZB 5 – Brasília Zb 6 e ZB 8 – Campo Grande, Rio de Janeiro ZB 7 – Cuiabá E para edifícios de área de projeção: < 500 m² > 500 m²

  37. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA método de cálculo Variáveis da equação Fator Altura: Acob/Atot FA FF PAF FS AVS AHS razão entre a área de projeção da cobertura e a área de piso; Fator de Forma: Aenv/V razão entre a área da envoltória e o volume do edifício; Percentual de Área de Abertura na Fachada razão entre a soma das áreas de abertura envidraçada, de cada fachada e a área total de fachada da edificação ; Fator Solar razão entre o ganho de calor que entra num ambiente através de uma abertura e a radiação solar incidente; Ângulo Vertical de Sombreamento ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada pela proteção solar horizontal; Ângulo Horizontal de Sombreamento ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada pela proteção solar vertical.

  38. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA método de cálculo Variáveis da equação Fator Altura: Acob/Atot FA FF PAF FS AVS AHS Calculado Fator de Forma: Aenv/V Calculado Percentual de Área de Abertura na Fachada Caso o PAF da fachada oeste for maior que (1,2.PAFT), adotar PAFO na equação; Fator Solar Obtido com os fabricantes, em catálogos ou na compra dos vidros; Ângulo Vertical de Sombreamento Calculado para cada janela individualmente, e ponderado pela área das janelas que sombreia; Ângulo Horizontal de Sombreamento Idem, mas considerando AHS de cada janela a média dos dois lados (direito e esquerdo da janela)

  39. (envoltória comum) (envoltória mais eficiente) A B C D E REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA método de cálculo Menor IC Maior IC ICmin ICmaxD + eficiente - eficiente

  40. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA exemplo • Características do edifício • ICenv = 115,33 • Características de um edifício nível de eficiência D • ICmaxD = 122,41 • Características de um edifício nível de eficiência A • ICmin = 111,85 D A

  41. REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIA método de cálculo • Exemplo 2/2 • ICenv = 115,33 • ICmaxD = 122,41 • ICmin = 111,85 • Cálculo do i = (ICmaxD – ICmin)/4 = 2,64

  42. REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃO conteúdo • Descreve o método de cálculo do limite de potência de iluminação interna para cada ambiente de uma edificação; • Aplica-se para os espaços internos dos edifícios;

  43. 650 m2 REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃO pré-requisitos • Controle manual para o acionamento independente da iluminação interna do ambiente; • Facilmente acessível; • Limite de área iluminada por controle. 250 m2 150 m2 250 m2 Níveis A, B e C

  44. REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃO pré-requisitos • Desligamente independe da fileira de luminárias próxima à janela; Níveis A e B • Desligamento automático para grandes áreas: hora, sensor ou alarme. Nível A

  45. Visam incentivar o aproveitamento da luz natural com sistema de proteção solar adequado e sistema de controle eficiente. Exemplo:

  46. REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃO método de cálculo Ìndice de ambiente (K) Densidade de Potência de Iluminação relativa limite (DPIRL) Para cada 100 lux Iluminância de projeto NBR 5413 Projeto luminotécnico Iluminância no final da vida útil Densidade de Potência de Iluminação relativa final (DPIRF) Para cada 100 lux Nível de eficiência e equivalente numérico do sistema

  47. Justificativa Visa reduzir o consumo mas garantindo bons níveis de iluminação. 500 lux geral ineficiente 500 lux geral eficiente 200 lux geral +500 lux localizado + eficiente

  48. REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃO método de cálculo Obtida a DPIRF, compara-se com a DPIRL da tabela. Se DPIRF < DPIRL A 1,00 2,27 EqNumDPI 5

  49. REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE AR conteúdo • Descreve o método de obtenção do nível de eficiência através de parâmetros tabelados pelo INMETRO ou ASHRAE; • Aplica-se para os ambientes internos dos edifícios ou para zonas térmicas.

  50. REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE AR pré-requisitos • condicionadores de ar do tipo de janela ou unidades condensadoras de condicionadores do tipo Split, devem estar sombreados permanentemente e com ventilação adequada para não interferir em sua eficiência; Válido para cada condicionador individualmente. Nível A

More Related