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TUBULAÇÕES E CONEXÕES

ALERTA As informações contida nesta apresentação tem somente finalidade de Treinamento Técnico Para a manutenção da aeronave deve -se usar os Manuais Técnicos aprovados. TUBULAÇÕES E CONEXÕES.

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TUBULAÇÕES E CONEXÕES

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Presentation Transcript


  1. ALERTAAs informaçõescontidanestaapresentação tem somentefinalidade de TreinamentoTécnicoPara a manutençãodaaeronavedeve-se usarosManuaisTécnicosaprovados

  2. TUBULAÇÕES E CONEXÕES • Objetivo: entender o significado do termo “tubulações e conexões” empregado na indústria aeronáutica a saber: • Tubulações Rígidas; • Tubulações Flexíveis (mangueiras); • Conexões; • Processo de formação de tubulações rígidas e flexíveis; • Técnicas de instalação;

  3. TUBULAÇÕES E CONEXÕES

  4. TUBULAÇÕES DE METAL • Linhas de combustível; • Linhas de óleo; • Linhas de oxigênio; • Linhas de instrumentos; • Linhas de sistemas hidráulicos.

  5. TUBULAÇÕES DE METAL

  6. TUBULAÇÕES DE METAL

  7. TUBULAÇÕES DE METAL Instalação/confecção de tubulações rígidas: • Material; • Diâmetro externo; • Espessura da parede;

  8. TUBULAÇÕES FLEXÍVEIS (MANGUEIRAS) • Conectam partes moveis com partes estacionarias; • Locais sujeitos a vibrações; • Locais onde a flexibilidade torna-se necessária.

  9. TUBULAÇÕES FLEXÍVEIS (MANGUEIRAS)

  10. BUNA-N: • Composto de Borracha sintética. • Excelente resistência aos produtos do petróleo. • Não usar com fluidos hidráulicos com base fosfato éster (skydrol).

  11. NEOPRENE: • Composto de Borracha sintética base de acetileno. • Não tem boa resistência aos produtos do petróleo • Boa resistência abrasiva. • Não usar com fluidos hidráulicos com base fosfato éster (skydrol).

  12. BUTYL: • Composto de Borracha sintética base de petróleo bruto • Usar com fluidos hidráulicos com base fosfato éster (skydrol). • Não usar derivados do petróleo.

  13. SKYDROL: • Ele é um óleo sintético, a base ester-fosfato que possui características de alta resistência ao fogo (em outras palavras, o ponto de ignição dele é altíssimo), além disso, seu ponto de congelamento é baixíssimo. Este óleo é tão bom no que faz que todas as grandes fabricantes de aviões o utilizam.

  14. TEFLON: • Trabalha sob condições de alta temperatura e altas pressões. • Cobertas com fios de aço inoxidável. • Grande variedade de operação ( Combustíveis, petróleo, óleos, álcool, refrigeração ou solventes ). • Alta resistência à fadiga e a vibração.

  15. MARCAS DE IDENTIFICAÇÃO: Baixa pressão: ate 250 psi. Média pressão: 1500 / 3000 psi Alta pressão: 3000 psi Marcas de identificação. Fabricante, Medida, pressão, datas.

  16. MARCAS DE IDENTIFICAÇÃO:

  17. IDENTIFICAÇÃO DAS LINHAS DE FLUIDO;

  18. IDENTIFICAÇÃO DAS LINHAS DE FLUIDO;

  19. IDENTIFICAÇÃO DAS LINHAS DE FLUIDO;

  20. IDENTIFICAÇÃO DAS LINHAS DE FLUIDO;

  21. IDENTIFICAÇÃO DAS LINHAS DE FLUIDO;

  22. CONECTORES DE TUBULAÇÕES: • UNEM UM PEDAÇO DE TUBO A OUTRO, OU A UMA UNIDADE DO SISTEMA.

  23. CONEXÃO FLANGEADA;

  24. CONEXÃO FLANGEADA;

  25. DIFERENÇAS ENTRE CONEXÕES “AN” E “AC”;

  26. CONEXÃO “AN” :

  27. CONEXÃO SEM FLANGE;

  28. CONEXÃO SEM FLANGE;

  29. ACOPLAMENTO DE DESCONEXÃO RÁPIDA:

  30. CONEXÃO ESTAMPADA: FRISOS ESTAMPADOS

  31. CONECTOR FLEXÍVEL: FRISO E BRAÇADEIRA; FRISOS

  32. CONECTOR FLEXÍVEL: FRISO E BRAÇADEIRA;

  33. Princípios da inspeção em aviação: Manutenção Preventiva (Checks de pernoite ou diária, check’s A, B, C e D) – Desejável que as falhas ou danos que possam resultar em falhas, sejam detectados nestes níveis de manutenção. Tubulações e mangueiras são componentes classificados como “oncondition” (na condição) – Serão trocados levando-se em conta a condição que se apresentam durante inspeções em um dos eventos de checks de manutenção mencionados. Mas... E se a falha se pronunciar de repente, durante a operação da aeronave? Manutenção Corretiva não planejada – Normalmente ocorrências envolvendo tubulações e conexões, acontecem no momento em que tudo parece normal, durante a operação das aeronaves, resultando em cancelamentos de vôo, danos financeiros e à imagem da empresa.

  34. PROCESSO DE FORMAÇÃO DE TUBULAÇÕES; TUBULAÇÕES DANIFICADAS E LINHAS DE FLUIDOS DEVEM SER SUBSTITUIDAS POR NOVAS, SEMPRE QUE POSSÍVEL; A formação de tubos flangeados consiste de quatro processos: 1 - Corte; 2 – Dobragem; 3 – Flangeamento; 4 – Confecção de frisos; Obs.: Em tubos sem flange, exclui-se os processos: flangeamento e confecção de frisos e adiciona-se o processo: pré-colocação.

  35. 1-CORTE DE TUBOS;

  36. 1-CORTE DE TUBOS;

  37. 1-CORTE DE TUBOS;

  38. 2-DOBRAGEM DE TUBOS;

  39. 2-DOBRAGEM DE TUBOS;

  40. 2-DOBRAGEM DE TUBOS;

  41. 2-DOBRAGEM DE TUBOS;

  42. 2-DOBRAGEM DE TUBOS;

  43. 2-DOBRAGEM DE TUBOS; Permitido Não Permitido

  44. 3-FLANGEAMENTO DE TUBOS; A – Flange simples B – Flange duplo

  45. 3-FLANGEAMENTO DE TUBOS;

  46. 3-FLANGEAMENTO DE TUBOS;

  47. 3-FLANGEAMENTO DE TUBOS;

  48. 3-FLANGEAMENTO DE TUBOS;

  49. 3-FLANGEAMENTO DE TUBOS;

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