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CGNA. METODOLOGIA PARA MEDIÇÃO DE CAPACIDADE DE SETOR ATC ACC/APP. CAPACIDADE ATC. OBJETIVO. CAPACIDADE ATC. Apresentar a audiência a metodologia usada pelo CGNA para MEDIR a capacidade dos setores ATC dos Centros de Controle de Área (ACC) e Controles de Aproximações (APP).

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Presentation Transcript


  1. CGNA METODOLOGIA PARA MEDIÇÃO DE CAPACIDADE DE SETOR ATC ACC/APP

  2. CAPACIDADE ATC OBJETIVO

  3. CAPACIDADE ATC Apresentar a audiência a metodologia usada pelo CGNA para MEDIR a capacidade dos setores ATC dos Centros de Controle de Área (ACC) e Controles de Aproximações (APP).

  4. CAPACIDADE ATC ROTEIRO • Introdução • Modelo Proposto • Definições • Obtenção da Capacidade • Mecânica de obtenção dos fatores físicos observáveis • Estudo do ACC_BS.

  5. CAPACIDADE ATC INTRODUÇÃO

  6. CAPACIDADE ATC – Não importa o quanto sofisticada ou simples for a metodologia usada para o estudo de capacidade de um setor ATC, o resultado encontrado será sempre uma base para a tomada de decisão, pois diferentes circunstâncias tais como habilidade do ATCO, complexidade do trafego etc.., influenciam diretamente no resultado final.

  7. CAPACIDADE ATC Sabe-se que a capacidade ATC é inversamente proporcional a carga de trabalho do ATCO. Também é verdade que nem todas as tarefas executadas pelo ATCO que geram carga de trabalho podem ser avaliadas de forma direta. Como exemplo, temos o cognitivo do ATCO durante a execução de sua função.

  8. CAPACIDADE ATC • Sendo assim, podemos afirmar que a carga de trabalho que o controlador(a) tem para manter a segurança dos voos que evoluem no seu setor é uma combinação de tarefas físicas observáveis, que podem ser medidas de forma direta, e tarefas mentais não observáveis, que devem ser inferidas.

  9. CAPACIDADE ATC MODELO PROPOSTO

  10. CAPACIDADE ATC O modelo é analítico, e consiste em dividir o tempo médio de voo no setor pelo tempo total gasto para realizar as funções de controle, ou seja, comunicações e atividades secundárias. A soma desses valores é adicionado um fator constante que representa o tempo gasto pelo ATCO com o cognitivo. (tarefas executadas porém não observadas).

  11. CAPACIDADE ATC O CGNA adota o seguinte modelo analítico para cálculo de capacidade dos setores ATC.

  12. CAPACIDADE ATC DEFINIÇÕES

  13. CAPACIDADE ATC NÚMERO DE REFÊNCIA (Nref) - O Nref expressa o número ótimo de aeronaves em controle simultâneo que um determinado setor ATC é capaz de manter por um período de tempo, sem que, em momento algum, esse número de aeronaves controladas simultaneamente provoque uma sobrecarga de trabalho para ATCO. Deve-se levar em conta que a capacidade calculada de um setor é o Nref.

  14. CAPACIDADE ATC TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA NO SETOR (T) – É o período de tempo médio de permanência do tráfego entre o primeiro e o último contato com o ATCO responsável pelo setor ou agrupamento de setores. Cobertura de comunicação

  15. CAPACIDADE ATC TEMPO DE COMUNICAÇÕES (TCom) - O Tcom é a soma dos tempos de comunicações entre o ATCO e as aeronaves, em um determinado período de tempo, dividido pela quantidade de aeronaves que mantiveram contato neste mesmo período.

  16. CAPACIDADE ATC TEMPO MÉDIO DE TAREFAS SECUNDÁRIAS DO ATCO (TTS) - O TTS é o tempo médio utilizado pelo ATCO na execução das tarefas de coordenação, preenchimento de FPV, atualização de tela e qualquer outra atividade visível inerente ao serviço de tráfego aéreo, exceto o uso de canal de comunicação com a aeronave.

  17. CAPACIDADE ATC CONSTANTE 1,30 - A constante 1,30 é a adição de 30% do tempo empregado nas tarefas de TCom e TTS. Refere-se ao estado de pensar do ATCO (fator cognitivo) durante o tempo gasto nas funções de planejamento, organização do tráfego e vigilância ATS.

  18. CAPACIDADE ATC FATOR DE CONVERGÊNCIA (αn) - É um fator de redução do tempo médio de permanência do tráfego no setor (T). O fator de convergência tem a função de minimizar os efeitos discrepantes em setores grandes para que NRef não seja maior que 18 tráfegos.

  19. CAPACIDADE ATC VARIAÇÃO DE  T  15,00 Min.    1,00 15,00 Min. < T  16,66 Min.    0,95 16,66 Min. < T  18,33 Min.    0,90 18,33 Min. < T  20,00 Min.    0,85 20,00 Min. < T  21,66 Min.    0,80 21,66 Min. < T  23,33 Min.    0,75 23,33 Min. < T  25,00 Min.    0,71 25,00 Min. < T  26,66 Min.    0,68 26,66 Min. < T  28,33 Min.    0,65 e T >28,33 Min.    0,65

  20. CAPACIDADE ATC CAPACIDADE HORÁRIA DE SETOR (CHS) - é o número de aeronaves que um setor é capaz de prestar o serviço de controle de tráfego aéreo no período de uma hora, sem comprometer a segurança e a fluidez tráfego.

  21. CAPACIDADE ATC CARGA DE TRABALHO DO ATCO - É o tempo utilizado pelo ATCO no processamento de todas as tarefas que uma posição de controle exige, em um intervalo de tempo, para manter o tráfego seguro e ordenado.

  22. CAPACIDADE ATC Carga de Trabalho do ATCO Mínima Média CT = (Tcom. + TTS)* 1,30 CTmin = (Tcom.min + TTSmin)* 1,30 1,30 = Fator de Cognição

  23. CAPACIDADE ATC

  24. CAPACIDADE ATC NÚMERO PICO (Npico) - O Npico é a capacidade de controle simultâneo que um determinado setor ATC tem condições de manter, por no máximo dezenove minutos em uma hora, contínuo ou não, fins de atender um aumento de demanda de curta duração. Durante este período, o ATCO experimentará uma sobrecarga de trabalho controlado. Caso se observe que a situação tenda a se prolongar, medidas ATFM deverão ser tomadas.

  25. CAPACIDADE ATC OBTENÇÃO DA CAPACIDADE

  26. CAPACIDADE ATC VALORES DE CAPACIDAE DE SETOR Capacidade de Referência do Setor Capacidade de Pico do Setor Capacidade Horária do Setor

  27. CAPACIDADE ATC MECÂNICA DE OBTENÇÃO DOS FATORES FÍSICOS OBSERVÁVEIS

  28. CAPACIDADE ATC TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA NO SETOR (T) É obtido através escutas de fitas de aúdio do setor em análise ou, quando não for possível, coletado no próprio órgão em estudo.

  29. CAPACIDADE ATC TEMPO MÉDIO DE COMUNICAÇÕES NO SETOR (Tcom)

  30. CAPACIDADE ATC TEMPO MÉDIO GASTO EM ATIVIDADES SECUNDÁRIAS EXECUTADAS PELO ATCO DURANTE O TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO TRÁFEGO NO SETOR (TTS) DADOS COLHIDOS NO LOCAL COM CONDIÇÕES PRÉ-DETERMINADAS PARA SE EFETUAR A COLETA

  31. CAPACIDADE ATC TABULAÇÃO DOS DADOS FÍSICOS OBSERVÁVEIS SETOR 5 ACC_BS

  32. CAPACIDADE ATC CÁLCULO DA CAPACIDADE EXEMPLO

  33. CAPACIDADE ATC

  34. CAPACIDADE ATC

  35. CAPACIDADE ATC

  36. CAPACIDADE ATC

  37. CAPACIDADE ATC ESTUDO DO ACC_BS (REGIÃO SÃO PAULO)

  38. CAPACIDADE ATC FIR BRASÍLIA REGIÃO SÃO PAULO S03 S04 S02 S01

  39. CAPACIDADE ATC VALORES ENCONTRADOS COM A NOVA METODOLOGIA REGIÃO SÃO PAULO S04 S03 S02 S01

  40. CAPACIDADE ATC VALORES ENCONTRADOS COM A NOVA METODOLOGIA REGIÃO SÃO PAULO S03 S04 S02 S01

  41. CAPACIDADE ATC VALORES ENCONTRADOS COM A NOVA METODOLOGIA REGIÃO SÃO PAULO S03 S04 S02 S01

  42. CAPACIDADE ATC S07 FIR BRASÍLIA S18 16 20 17 S06 S08 22 16 16 20 20 S05 S17 S09 S10 14 13 14 18 18 17 17 20 S12 S04 S03 16 S11 15 15 14 19 20 19 17 S02 09 S01 12 13 16

  43. Fim Colaborador Cosme CGNA Tel (21) 2101-6395

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