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Teníase e Cisticercose

Teníase e Cisticercose. ASPECTOS GERAIS. Classe: Cestoda; Ordem: Cyclophyllidea; Família: Teniidae – Taenia saginata (Goeze, 1782) e Taenia solium (Linnaeus, 1758) – “ solitárias ” Doença Teníase: Taenia solium e Taenia saginata Doença: Cisticercose: larvas de T. solium

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Teníase e Cisticercose

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Presentation Transcript


  1. Teníase e Cisticercose

  2. ASPECTOS GERAIS • Classe: Cestoda; • Ordem: Cyclophyllidea; • Família: Teniidae – Taenia saginata (Goeze, 1782) eTaenia solium (Linnaeus, 1758) – “solitárias” • Doença Teníase: Taenia solium e Taenia saginata • Doença: Cisticercose: larvas de T. solium • Homem como hospedeiro definitivo e obrigatório • Bovinos e suínos – hospedeiros intermediários

  3. ASPECTOS GERAIS • Taenia solium & Taenia saginata 3 milhões pessoas infectadas (mundo) 80 milhões pessoas infectados (mundo) 400 mil casos (Brasil)

  4. MORFOLOGIA VERME ADULTO, OVOS E LARVA CISTICERCÓIDE Verme Adulto Cabeça-escólex, Colo-pescoço, Estróbilo-corpo T. solium (2 a 4 metros) T. saginata (8 a 12 metros)

  5. MORFOLOGIA

  6. MORFOLOGIA 800 – 1000 proglotes – 3 metros de comprimento – T. solium > 1000 proglotes – 8 metros de comprimento – T. saginata Proglote grávida – 30 a 80 mil ovos

  7. MORFOLOGIA OVOS • Esféricos (30 mm de diâmetro); • Embrióforo (casca) protege o embrião (oncosfera); • Tem aspecto de pneu; • Indistinguível entre as espécies.

  8. MORFOLOGIA CISTICERCO • Antes: considerado outra espécie – Cysticercus bovis; • Hoje: larvas de Taenia; • Vesícula opaca contendo líquido transparente com com colo e escólex invaginados; • Quando ingerido pelo homem – desenvaginação do escólex ocorre no intestino delgado.

  9. CICLO BIOLÓGICO 10-30 anos 3-25 anos Sai junto com as fezes Sai no intervalo das defecações 4 – 6 semanas São fecundados dentro da proglote http://www.dpd.cdc.gov/dpdx

  10. A nutrição ocorre através do tegumento do parasito; Carboidratos, lipídeos, proteínas e vitaminas entram por difusão simples.

  11. TRANSMISSÃO • TENÍASE - Ingestão de carnes de bovinos e suínos cruas ou mal-cozidas com cisticercos; • CISTICERCOSE HUMANA – Ingestão acidental de ovos viáveis ou proglotes (Taenia solium) Auto-infecção externa Auto-infecção interna Heteroinfecção

  12. PATOGENIA - Teníase Fenômenos Tóxicos, Alérgicos Hemorragias, Constipação Intestinal Destruição Epiltelial Infiltrado Celular Prurido Anal Tonturas, Apetite Excessivo, Náuseas, Vômitos, Alargamento do Abdômen, Dores Abdominais, Perda de Peso

  13. PATOGENIA - Cisticercose • - Cisticercos em tecidos: muscúlo esquelético, cardíaco, base da língua, globo ocular e sistema nervoso central (NEUROCISTICERCOSE); • Patogenia associada com a ação mecânica provocada pelo deslocamento das larvas no tecido – inflamação – morte dos cisticercos; • Evolução crônica.

  14. PATOGENIA - Cisticercose Neurocisticercose e Cisticercose Ocular de cada 100.000 pessoas – 100 apresentam neurocisticercose e 30 cisticercose ocular MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS LOCALIZAÇÃO, NÚMERO DE PARASITOS, ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO, CARACTERÍSTICA DO PACIENTE

  15. NEUROCISTICERCOSE • Meninge e Córtex • Cerebelo e Medula Espinhal (raro) Morte dos cisticercos (calcificação) após processo inflamatório Dores de cabeça com vômitos, ataques epileptiformes, desordem mental (delírio), alucinações, hipertensão intracraniana

  16. CISTICERCOSE OCULAR • Presença de cisticercos na retina Deslocamento ou perfuração da retina Reações inflamatórias exsudativas (opacificação): uveítes e pantoftalmias Perda parcial ou total da visão, desorganização intra-ocular, perda do olho

  17. DIAGNÓSTICO - Teníase • Imunológico – detecção de anticorpos anti-cisticercos no soro, líquido cefalorraquidiano e humor aquoso (olho); • Ultrassonografia, Tomografia, Ressonância Magnética e Radiografia.

  18. DIAGNÓSTICO - Cisticercose • Parasitológico – pesquisa de proglotes/ovos nas fezes; • Clínico – impossível em pacientes assintomáticos e difícil nos sintomáticos.

  19. EPIDEMIOLOGIA • Distribuição mundial; • Frigoríficos controlados: taxa de infecção de bovinos: 0,19 – 7%; • Frigoríficos sem controle: 23- 42%.

  20. PROFILAXIA • Melhoria nas condições dos criadouros de animais; • Inspeção sanitária em matadouros e frigoríficos; • Incinerar as amostras positivas; • Não ingerir carne mal passada; • Tratamento do indivíduo infectado; • Educação sanitária.

  21. TRATAMENTO • TENÍASE Niclosamida ou Praziquantel (dose única) Popular: semente de abóbora (300 g em água ou leite) - Sentar em bacia com água morna (eliminação da Taenia) • NEUROCISTICERCOSE (medicamentoso ou cirúrgico) Praziquantel ou Albendazol (28 dias) + corticóide+ anticonvulsivos

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